Recados de Amor

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A falta de amor é um grau de imbecilidade, porque o amor é a perfeição da consciência.

Doze anos em flor!
A linda menina ainda
não pensa no amor.

Os prazeres do amor jamais nos serviram. Devemos nos considerar felizes se não nos aborrecerem.

O amor é um conflito entre nossos reflexos e nossas reflexões.

O ciúme é muitas vezes uma inquieta necessidade de tirania aplicada às coisas do amor.

Aquela mulher resiste ao amor que sente, mas não resiste ao amor que inspira.

O amor é aquilo que depois do casamento se chama engano.

Nirvana

Viver assim: sem ciúmes, sem saudades,
Sem amor, sem anseios, sem carinhos,
Livre de angústias e felicidades,
Deixando pelo chão rosas e espinhos;

Poder viver em todas as idades;
Poder andar por todos os caminhos;
Indiferente ao bem e às falsidades,
Confundindo chacais e passarinhos;

Passear pela terra, e achar tristonho
Tudo que em torno se vê, nela espalhado;
A vida olhar como através de um sonho;

Chegar onde eu cheguei, subir à altura
Onde agora me encontro - é ter chegado
Aos extremos da Paz e da Ventura!

Quando o amor quer falar, a razão deve calar.

A idade não nos protege contra o amor. Mas o amor, até certo ponto, protege-nos contra a idade.

Luzes felizes, coloridas a piscar,
Com bolinhas reluzentes, transmitindo todo o amor.
Fazem meus sonhos mais felizes.
Estou pulsante, como as asas de um anjo protetor.

Que venha o Natal, singelo, sincero,
E nos traga muita luz, amor.
Mensagens belas e verdadeiras,
Trazidas pela voz do Senhor.

Querendo a felicidade,
Todos cantam numa só voz.
Dentro do coração guardamos o amor,
Por este homem que nasceu e morreu por nós.

O amor-próprio é um animal curioso, que consegue dormir sob os golpes mais cruéis, mas que acorda, ferido de morte perante uma simples beliscadura.

entre as folhas
de um livro-de-reza
um amor-perfeito cai

O amor é a comédia na qual os atos são mais curtos e os intervalos mais compridos. Como, portanto, ocupar o tempo dos intervalos senão com a fantasia?

Não há amor que resista a vinte e quatro horas de filosofia.

Camilo Castelo Branco
BRANCO, C., Mistérios de Lisboa, 1854

O primeiro efeito de um excessivo amor pela riqueza é a perda da própria personalidade. Quanto menos se amam as coisas, mais se é pessoa.

O ciúme pertence mais a vaidade do que ao amor.

Em amor é um erro falar-se de uma má escolha, uma vez que, havendo escolha, ela tem de ser sempre má.

O amor só encontra o seu significado no momento da separação.

O ciúme nasce sempre com o amor, mas nem sempre morre com ele.