O vocabulário do amor é restrito e repetitivo, porque a sua melhor expressão é o silêncio. Mas é deste silêncio que nasce todo o vocabulário do mundo.
O amor e a literatura coincidem na procura apaixonada, quase sempre desesperada, da comunicação.
No amor alternam a alegria e a dor.
Falta-nos o amor-próprio suficiente para nos não importarmos com o desprezo dos outros.
Tudo é incerto neste mundo hediondo, mas não o amor de uma mãe.
Se não sabes o que presentear a teus seres mais queridos no Natal, presenteie-lhes teu amor.
Não podendo suportar o amor, a Igreja quis ao menos desinfectá-lo, e então fez o casamento.
Gosto desta ideia: que o amor é uma forma de conversação em que as palavras agem em vez de serem faladas.
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O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida.
O amor, para ser belo, não precisa de ser eterno.
O único transformador, o único alquimista que muda tudo em ouro, é o amor. O único antídoto contra a morte, a idade, a vida vulgar, é o amor.
O amor é filho da ilusão e pai da desilusão.
Um único instante de amor reabre o éden fechado.
O amor é uma infinidade de ilusões que serve de analgésico para a alma.
Os melhores momentos do amor são aqueles de uma serena e doce melancolia, em que choras sem saber porquê, e quase aceitas tranquilamente uma desventura que não conheces.
A liberdade e o amor são incompatíveis. Quem ama é sempre escravo.
Não é o quanto fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor colocamos em dar.
Só uma palavra nos liberta de todo o peso e da dor da vida: essa palavra é o amor.
No amor somos injustos, porque supomos que o outro é perfeito.
Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.
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