Recados Apaixonados

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Não existe nada mais romantico do
que uma bela valsa para dois corações
apaixonados descobrirem o amor,
e por mais que o tempo passe,
o amor vivo permanece...

COM FASCINAÇÃO, A VALSA DO AMOR
Marcial Salaverry

Uma bela valsa tocando,
romântica e inesquecível...
Com emoção,
pegando pela tua mão,
pela cintura te enlaçando,
corpos colados rodopiando pelo salão,
parecia um sonho estar vivendo o amor...
Nossa emoção aumentando,
e nosso amor também...
A orquestra não para de tocar...
e nossos corpos juntinhos, sempre a valsar,
enlevados pela magia do amor...
Nossos corpos harmonizados,
em sintonia total, romanticamente colados,
docemente quase entrelaçados seguem bailando...
E a maravilhosa valsa, a orquestra tocando...
Não queremos mais parar,
totalmente esquecidos do mundo...
Até pensamos em nos beijar,
Mas não... não é permitido...
Em público, na época, um beijo é proibido,
e apenas podemos sussurrar nosso amor,
e nosso desejo por um doce beijo...
Ficamos na vontade...
Caímos na realidade...
Foi como um lindo sonho...
Nós dois... uma valsa... o amor...
Com o amor, um sonho risonho...
Um lindo e doce sonho...
Com a música aos sonhos nos levar...
Sonhando que estamos a nos amar...
Um amor que pode a vida toda durar...
E ainda agora, vamos nossa valsa dançar...

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠As paixões nos cegam!
Os apaixonados enfeitam-se, enchem-se adereços.
E por perceber apenas o outro,
tornam-se tolos por imaginarem que eles irão gostar de nos ver, como tento ser, comoeles queriam, que eu fosse. Entendeu?!

Inserida por dalainilton

Num jantar romântico até a vela é acesa com a chama ⁠dos corações apaixonados

Inserida por RandersonFigueiredo

Numa relação o amor sempre se alimenta dos corações apaixonados, porque o apenas gostar se alimenta somente dos corpos!

Inserida por kutscher

⁠⁠CINESTESIA
Os amantes pensam toda forma de amor.
Os apaixonados encontram onde não estar.
Os inocentes afagam o abstrato...
Os brutos aportam à linha tênue entre a razão e a paixão.
Os racionais?
Ah, os racionais! Usurpam e maculam o belo
Meu coração, pobre sênio abrigado nas rusgas do tempo nauragou

Inserida por NICOLAVITAL

Neurônios apaixonados ( PAIXÃO )
Por Nilo Deyson

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Venha saber direito com Nilo Deyson.
O que você pensaria se eu te indicasse se entregar totalmente a um estado “hipermotivacional” de demência temporária, com duração média de 12 a 18 meses e com grandes características de obsessão e de compulsão?
É provável que você me processasse, não é mesmo?
E se, ao invés disso, eu te aconselhasse: “Você precisa viver uma grande paixão!” Aposto que você acharia a ideia bem atraente.
Pois bem, você acredita que se trata da mesma recomendação? Incrível, não?
Basta pensar com a consciência.

Deixando de lado toda a aura poética do assunto, o que se passa em nosso cérebro, quando estamos apaixonados, é bem menos romântico do que nos mostram as fábulas e mitos. Tudo começa com a ativação das vias mesolímbicas dopaminérgicas (vias relacionadas ao sistema de recompensa e à memória).
Quando vivemos uma paixão, há um aumento da produção de dopamina (neurotransmissor relacionado à concentração, à motivação e ao prazer). Ao mesmo tempo, há a diminuição da produção de serotonina (neurotransmissor que regula o sono, o humor e o apetite).
Essa verdadeira anarquia química acaba inibindo nossas estruturas pré-frontais, já que são elas que nos ajudam a frear nossos impulsos e desejos.
Diante dessa rápida pincelada na neurociência, podemos entender melhor os “sintomas” de um apaixonado.
Com a superativação do sistema de recompensa e da memória, sentimos profunda felicidade quando nos lembramos do objeto de nossa paixão.
E, essa sensação reforça ainda mais o sistema que acaba entrando em looping.
Ficamos como que embriagados, querendo beber ainda mais dessa paixão.
O aumento da dopamina transforma o ser amado em nosso único foco.
Ficamos obstinados, e a nossa vida passa a concentrar-se apenas nele.
Sentimos muita motivação e, ao mesmo tempo, muita ansiedade.
Trata-se de um estado parecido com o Transtorno Obsessivo Compulsivo.
Com a queda da serotonina, não dormimos direito, só pensando no ser amado.
Não comemos direito, só pensando no ser amado.
Ficamos mal-humorados, quando estamos longe do ser amado.
Esse quadro nos leva a compreender um pouco a origem latina da palavra paixão: (passio) que significa sofrimento ou o ato de suportar alguma dor.
Como a química da paixão inibe as estruturas pré-frontais, acabamos tomando decisões desnorteadas, como, por exemplo, torrar o salário para contratar um helicóptero que jogue pétalas de rosas no quintal dele/dela; tatuar o nome dele/dela atravessando nosso abdome; fazer uma declaração de amor num programa de televisão ao vivo.
Somos capazes de incorporar o “sem noção”.
Falando desse jeito, parece que a neurociência joga um balde de água fria nas clássicas fantasias sobre a paixão, não é mesmo? Toda a beleza desse sentimento acaba sendo reduzida a reações bioquímicas que vão além de nosso próprio controle.
Eu vou comparar o estado de paixão com o estado de embriaguez.
Em ambas situações, a área pré-frontal do cérebro fica inibida e perdemos (muito ou pouco) a capacidade do bom juízo.
Talvez seja por isso que é tão comum – seja ao apaixonado ou ao embriagado – dar vexames em festas regadas a comes e bebes (gula, luxúria e paixão…).
Então quer dizer que somos vítimas de nossa própria bioquímica??
Vejam com Nilo Deyson, que em alguns estudos dão essa impressão, sim.
Existe a neurofisiologia do medo também!
Tanto a paixão como o medo são fortes emoções, que costumam desencadear todo um processo bioquímico sobre o qual temos pouco controle.
E, talvez não tenhamos tanto controle assim quando somos rebatados pela paixão.
Penso que, por trás de toda essa sofisticada orquestração química, esteja a ideia fixa que a Natureza tem pela sobrevivência e pela reprodução.
O medo estaria para a sobrevivência assim como a paixão estaria para a perpetuação da espécie.
De qualquer forma, sabemos quanto o ser humano tenta driblar as forças da Natureza, não é mesmo?
A tecnologia farmacêutica, por exemplo, está sempre lançando medicamentos capazes de reprogramar nosso cérebro quimicamente, assim como manipular alguns tipos de comportamentos.
Segundo Helen Fisher – professora de antropologia e pesquisadora do comportamento humano na Rutgers University – os antidepressivos podem levar seus usuários a terem dificuldade em se relacionar intimamente com outras pessoas e até mesmo impedi-los de se apaixonarem.
A explicação estaria no fato de que há uma relação inversamente proporcional entre a produção de serotonina e a produção de dopamina.
Como os antidepressivos atuam sobre o aumento da produção da serotonina em nosso cérebro, isso inibiria a produção da dopamina (considerada a química cerebral da paixão).

Puxa, parece que uma forma de esfriar uma paixão é estudá-la neurofisiologicamente, não é mesmo?
Usar ou não os ouvidos da cientificidade para avaliar algumas músicas como as de Maria Bethânia, ou de Roberto Carlos, ou de Chico Buarque pode ser decisivo quanto a ouvir belíssimas letras poéticas ou aturar lamentos de uma dispensável “dor de cotovelo”.
Para fechar a reflexão que eu propus neste texto, eu recomendaria: se o seu cérebro não produz dopamina, não traduza a música No Ordinary Love, pois é um “chororô” só.
Fique apenas com a voz fantástica de Ana Carolina e deixe-se levar pelo arranjo envolvente da melodia.

Ops! Talvez haja um contrassenso nessa minha recomendação, pois a admiração pela voz da cantora e o envolvimento pela melodia da música têm a mesma natureza da paixão!

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

"" Como somos bobos quando estamos apaixonados
Como somos interessantes quando perdemos a razão...""

Inserida por OscarKlemz

" E disseram que tudo não passaria
que a noite esbanjaria charme
seduziria apaixonados
disseram que a lua morreria
que o mar, não seria mais nosso
que o amor, deixaria de existir,
não sabem eles, que somos poetas
que honramos a felicidade de sonhar
que nosso medo não existe
que somos loucos por viver...

Inserida por OscarKlemz

⁠⁠" Me falta um sorriso,
agarrado ao pescoço
e as coisas, que só apaixonados dizem
me falta você meu amor
e por isso,
sinto que me falta tudo...

Inserida por OscarKlemz

Do que seria o "Copo" sem líquido ?
Do que seria o "Prato" sem alimento ?
Seria a mesmo coisa de mim sem você.
Parece que não é mas o "oxigênio" que me faz sobreviver.
E sim você.
Sua boca e eu fizemos uma pacto,
De que nunca iríamos ficar afastados e vou cumprir até onde eu puder, ou até onde você permitir, pois eu TE AMO.

A gente jura que os contos de amor da Disney, são ficção.
Mas de repente, sem percebermos, estamos dentro de um.

Estou indo embora, agora não sei quando irei ver meu amor novamente, deixei uma parte de mim a alguns quilômetros atrás, esse é meu sentimento, como estivesse saindo depressa e esquecido algo em casa e durante o caminho fico com a sensação de que algo ficou pra trás. É uma dor forte, algo sem explicação, uma angústia sem fim, pensamentos bloqueados e coração anestesiado, preciso fazer meu coração a sair do efeito da anestesia, mas aí percebo que ele só fica sem efeito ao lado do meu amor, a amo tanto , apesar das diferenças, das discussões, o final sempre é o mesmo, um olhar profundo correspondido e um beijo logo em seguida, dentro deste ônibus estou sofrendo calado, mas por dentro estou berrando no tom mais grave de minha voz. A dor consiste ao lembrar que meus acordar de manhã não serão mais os mesmos, ao meu dormir também não. Infelizmente não tenho o que fazer, apenas sentir e me acostumar com a dor. Não vejo a hora de vê-la novamente, e dar um simples abraço e dizer que a amo!

Você se apaixonou por um cara mau...Eu não comprometo minha paixão...

o sol vai ao longe se apagando
o mar vai engolindo o sol
e os navios na praia chegando

as luzes vão ascedendo
e o meu amor morrendo
na trilha sonora dos desesperados

a lua lacrimeja a noite
serenando em terno açoite

os corações apaixonados.

Sentimos saudade da gente mesmo. Sentimos saudade do que sentíamos naquele passado ou de como éramos. O tempo é algo inexorável, incorruptível, inegável: ele chega e te dá a noção perfeita da irreversibilidade, da irrecuperabilidade. Por isso a saudade se torna algo tão ou mais forte do que estarmos apaixonados. Trata-se de querermos a nós mesmos de volta.

"A mais singela prova de amor é quando um apaixonado recita uma poesia sem palavras alguma: "dê flores a ela."

O cheiro do seu corpo se tornou referência para o meu desejo encontrar o caminho até o seu coração, estou esperando ansiosamente que você me permita ficar.

Quero a companhia da saudade apenas para acender o amor que já tenho antes mesmo de você partir, e com sua chegada me faça ter a certeza de que jamais cansarei de lhe esperar.

Passaros que voam, nao se apaixonam
apenas se iludem com tudo de novo que descobrem.
Passaros em gaiolas, talvez amem,
talves sejam amados.
Talvez ... mesmo livres, voem como se estivessem presos.
Apaixonados, tambem voam.

O amor é um risco que vale a pena correr, ou no caso: viver! Mas cuidado, não corra do amor, viva e lembre- se que ele não dá dor.