Realidade
Dificil, acordar de um sonho quando há duvida se estás realmente dormindo. A realidade não perdoa os erros. Apenas espera as consequências.
Hoje me deparei com a realidade.Achei que somente meus sonhas foram roubados,mas percebique o sonho de muitos são jogados no lixo também.
Hoje ao ver o repositor de produtos e uma maquina de café fiquei curioso e fui até ele conversar, e ali descobri uma pessoa graduada em ADM.Fiquei chocado, ao saber que exisitia ali mais uma pessoa que foi devorada por esse sistema.Uma pessoa que sonhou fez o seu investimento mas por fim não teve o seu retorno.
Incrivel mas um que se foi e deixou os seus sonho no banco de uma facudade.
Dia frio...
Procuro-te, mas nem ao menos sei onde procurar.
Mas procuro..
Procuro na realidade sem saber porque.
Acabo que procurando involuntariamente
Sem perceber te procuro, e quando vejo me desespero.
Quando me percebo já estou em estado de insanidade
Ou simplesmente no universo paralelo
Cujo qual eu criaria para sempre te ter
Pelo menos lá tenho a certeza de te encontrar
Também soaria como utopia, pois é tão perfeito.
Mas acho que não passa de platonismo
Pois o platônico nos leva sempre a utopia,
Incrível como essas duas coisas estão ligadas...
Se eu pudesse fazer com que todos os meu sonhos mais felizes se tornassem realidade, eu seria, sem duvida alguma, a pessoa mais feliz desse mundo.
Os sonhos podem até não se tornarem realidade, mas eles são o norte da nossa vida. Mudam-se os sonhos, muda-se a direção.
Partindo de um sonho
A essa cidade
Partindo de mim
Oh realidade
Qual será meu fim
Caminhando agora
Sobre esse teu chão
Cheio de incertezas
Eu que sou menina
E não sei de nada
Eu que sem vacina
Dei a cara á tapa
Pra essa tal de vida me contaminar
Lhe pergunto agora com essa mesma voz
Se o tempo, os anos, ou quantos raios tiverem
De partir
Desmancharão esses nós
Desfarão os por quês que trago em mim?
Já caí tanto e ainda não to madura
Olha, essa tal de vida é mesmo dura
Só me resta deixá-la correr
Enquanto isso eu vou brincando de viver
Vida Minha
Não irei abdicar de meu sossego
Nem me capitular à essa imposta realidade
Não esquecerei fatos que conquistaram meu apego
E sempre admirarei as raridades
E nessa metalinguagem figurada que a vida nos traz
Vejo o vento molhado, escuto o orvalho valente
Os outros não entendem
Mas mesmo assim sinto uma paz!
Só que nada parece coerente
Repleta de deveres, obrigações e denotações:
Assim a vida se mostra.
Mas a minha vida sofre constantes customizações
E então não se torna prosa
Mas também não é poesia,
Mas no que se tornaria?
Vira tenacidade, veracidade
E se mostra apenas uma consequência do meu ser
Quem é esta mulher?
Quem é ela que mistura realidade
E miragem num só ser?
Quem é está que é a rocha e ao mesmo tempo,
A tinta fresca que escorre
Pelas minhas mãos molhadas pela vontade ?
Quem é ela?
Que quanto mais conheço, menos reconheço?
Nas mil nuances dela mesma
Que se sobrepoem num quadro diante de mim?
Ela, que nunca é igual e nunca deixa de ser única...
Ela que é a mulher que busco desvendar,
Mas que se mostra nova
E se renova na arte do mistério?
Quem é ela?
Que sai da tela e invade minha vida sem pudores?
Que brinca comigo sem limites
E que me enfeitiça assim?
O que quer de mim?
Quem é essa mulher?
O que vive de sonhos e fantasias quando desperta para a realidade sofre tanto quanto qualquer doente.