Realidade
Não sou seu segredo.
Devolva-me quem fui,
me olhe como o tempo
Viver a realidade que me possui.
A falta da calma, da minha dor...
Sinta, olhe-me no tempo
Que me falta é sabor,
Da minha pele...
Volte a você
E me permita viver...
Quero caricias,
Quero palavras que me tranque
Nos segredos.
Não ser um objeto de desejo.
Mas que me toque
e me transfira nas profundezas de teu olhar.
Que me perca nos caminhos teus...
Na boca que prometeu...
Para que não me encontre só.
Na liberdade que não se completa
Devolva-me...
Mas não me ensurdeça no seu silencio
Quero a entrega desmedida...
E não ser só poesia...
Numa folha qualquer...
Serei eu!
Amor na historia e na biografia!
Da minha própria vida!
A realidade se divide em dois tempos: o bom e o ruim. Cabe a nós escolher qual tempo viver.
O tempo é cruel,
O tempo é verdadeiro
O tempo é corrido
O tempo é pouco
O tempo é muito
O tempo é escasso
O tempo é exagerado
O tempo é lento
O tempo é inimigo
O tempo é favorável
O tempo é o ideal...
Nosso tempo, somos nós que fazemos...
Dê um tempo ao tempo, mas não dê muito espaço de tempo.
Apartir do momento que vc faz realidade daquilo que vc diz, independente se for coisas boas ou não, vc vai ser uma pessoa realizada
sendo uma pessoa realizada vc vai opitar por coisas boas
Quando eu for embora, pode ser tarde demais, já terei levado comigo a sombra de uma realidade perdida, que foi amar você.
Acreditar no melhor das pessoas não às tornam realidade, mas também não é fruto do seu imaginário. Creia no melhor das pessoas, mas não espere sempre isso.
Você faz com que a minha realidade seja muito melhor, do que quando eu sonhava em ter uma realidade.
Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.
Para todos alguém que muito ria, para ele uma alma vazia. Corpo frágil de confinação, tão próximo do enleio mental quanto pudessem se atrair por suas frustrações.
Pouco entendiam do que ele falava, por isso terminava sempre no chão entre as palavras, se pisadas pouco importava, a vociferação ecoava por dentro do ouvido encostado ao chão. Bastava só uma ilusão que os fizesse voltar para onde o desvario lhes assegurasse o não enfrentamento da desolação, mas se afastavam sempre mais da razão.
Os que sempre insistiam na psicose como guia, invertiam as posições, e a coragem ansiava por alforria, que consigo levava e alimentava o prenúncio do amanhecer que nunca via, fosse isso então a confirmação de não mais noite ou nunca dia.
A cruél realidade de não sabermos quem realmente somos nos assusta tanto,que ao invés de lutar contra ela preferimos nos esconder atrás de regras e tabus impostos por uma sociedade incapaz de ser realmente social.
Sonhos que me fazem tão feliz,mais tudo acaba ao acordar e ficar diante da minha realidade me mostra que tudo não passou de um inesquecivel sonho!