Realidade

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Espero não me sentir assim para sempre...Tomara que tudo volte logo ao normal e que a realidade seja restabelecida. Não que o ontem seja melhor do que o hoje. Dele só me resta o esquecimento. Necessito que o dia de hoje faça sentido como fizeram os dias de ontem. Pois o propósito do passado é simplesmente ser esquecido. Sendo assim esse momento não será mais lembrado. Eu por minha vez, posso seguir em frente.

A verdade só existe na intuição da realidade concreta e viva por um ser humano concreto e vivo, no momento em que essa intuição acontece. Tudo o que está escrito é apenas o registro de atos de intuição já acontecidos, que têm de ser REVIVIDOS para tornar-se verdades de novo. A verdade é uma PRESENÇA, não uma proposição, uma coisa dita ou escrita. Isto mesmo que estou escrevendo, expressando uma intuição que tenho, e que no momento é verdade na minha consciência, só será verdade de novo quando você, depois de ler o que escrevi, intuir a mesma coisa que intui, com a mesma evidência gritante que tem para mim agora.

Invejo sua capacidade de substituir a realidade pelo otimismo.

Que o nosso “para sempre” seja verdadeiro. Que os nossos planos se tornem realidade. Que todo o nosso amor, só cresça. Que a felicidade transborde. Que as brigas nos fortaleça. Que o ciúmes não seja exagerado. Que não sejamos iguais e que sim nos completemos com nossas diferenças. Que continue, que seja eterno, e que dure.

O meu amor é feito de luz, da mais pura alegria, de realidade e de fantasia.

Ele tem um olhar firme, o mais cativante que já vi...

Um sorriso belo, que me alegra quando sorri.

Um rosto lindo, que me apaixona cada vez mais quando o vejo, vai chegando perto, me enche de desejo, desejo pelos beijos que são únicos, os melhores que já provei, e outros lábios como aqueles eu jamais beijei!

Uma voz calma, linda que me leva as nuvens, a mais apaixonante, de todas as músicas, a mais duradoura, de todas as vozes a mais encantadora...

Meu amor é lindo, é o que amo de verdade, é único e não importa a idade, não importa o tempo seja o que for, mas será eternamente o meu amor!

O modo como observamos o mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos, mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como real para que possamos experimentá-la como experiência de vida.

O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E - como consequência - passamos a nos repetir indefinidamente.

A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a ideia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos. E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.

Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou. Gera então o desespero e a desolação... que por sua vez podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...

Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os impedidores para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.

Estou vestido pelas minhas verdades
Na forma de notícias envelhecidas
Estou distante da realidade

Sonhando meus distúrbios, traço meu próprio destino
Mas você vem e eu amanheço
E eu não sei quem te acompanha

Alguém me salve da armadilha que criei
Ela se afasta de mim
Como seu eu não a quisesse

Mais um golpe, mais uma fraude
Eu me levanto e caminho em direção ao paraíso
Essa dor insuportável me faz mudar de direção

Estou perdido, estou atordoado
Meu caminho está cada vez mais distante
Tenho que dar sentido a isso tudo

Queria ser um astro
Para poder conversar com vocês
Como se vocês me tolerassem

Conforme-se, exitem coisas que nunca irão se tornar realidade.

Cresci em meio a Maldade , aprendi com a Realidade, e vou vencer pela Verdade.

Os problemas das pessoas estão tão enraizados em padrões de pensamento que, na realidade, produzem os problemas que elas experimentam na vida diária.

Não adianta se esconder sob mil disfarces, a realidade sempre aparece.

A espantosa realidade das coisas
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada coisa é o que é,
E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.

Basta existir para se ser completo.

Tenho escrito bastantes poemas.
Hei-de escrever muitos mais, naturalmente.
Cada poema meu diz isto,
E todos os meus poemas são diferentes,
Porque cada coisa que há é uma maneira de dizer isto.

Às vezes ponho-me a olhar para uma pedra.
Não me ponho a pensar se ela sente.
Não me perco a chamar-lhe minha irmã.
Mas gosto dela por ela ser uma pedra,
Gosto dela porque ela não sente nada,
Gosto dela porque ela não tem parentesco nenhum comigo.

Outras vezes ouço passar o vento,
E acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido.

Eu não sei o que é que os outros pensarão lendo isto;
Mas acho que isto deve estar bem porque o penso sem esforço,
Nem ideia de outras pessoas a ouvir-me pensar;
Porque o penso sem pensamentos,
Porque o digo como as minhas palavras o dizem.

Uma vez chamaram-me poeta materialista,
E eu admirei-me, porque não julgava
Que se me pudesse chamar qualquer coisa.
Eu nem sequer sou poeta: vejo.
Se o que escrevo tem valor, não sou eu que o tenho:
O valor está ali, nos meus versos.
Tudo isso é absolutamente independente da minha vontade.

Fernando Pessoa
PESSOA, F. “Poemas Inconjuntos" in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p.83
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Jamais subestime a capacidade que o tempo tem de mudar a realidade, transformar sentimentos, apaziguar corações. Não sou quem fui ontem, muito menos quem serei amanhã. Este, quem sabe, seja o verdadeiro efeito borboleta pra se usar de forma positiva e sábia.

A solidão era meu ás de espadas. Precisava dela para engrandecer minha realidade. Eu valorizava de verdade o ócio, era viciante. Estar sozinho comigo era o santuário.

Na realidade na noite ninguém é amigo de ninguém as pessoas te tratam conforme o interesse delas, são raros os que são de verdade, na grande maioria só te tratam bem por interesse ou se vc tem algo para oferecer.

Toda mulher é uma fada
que vive entre a fantasia e a realidade.
Algumas carregam o mundo nas costas,
outras o englobam e com sua magia,
transformam tudo o que tocam.
Trazendo vida, beleza e cor...
liberdade e amor!

Neste mundo, muitas das vezes o papel vale mais que muita gente. Nossa triste realidade é deprimente.

O maior problema de toda arte é produzir, por meio de aparências, a ilusão de uma realidade mais grandiosa.

Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo,
talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

Será que só a tristeza faz a gente enxergar a realidade, ou é apenas uma outra ilusão?