Realidade
O que você acharia de um amor não correspondido? Triste, não? Agora pense numa realidade que se passa em uma pequena parte da população jovem do planeta, que é o amor virtual.
Pra alguns, ilusão; para outros, realidade. Eis a questão, será possível sentir um sentimento tão forte por uma pessoa que você jamais viu?
Um garoto de uma cidade pequena do interior ganhou um computador de seus pais. Ficou impressionado com as facilidades que a internet trazia até a casa deles. Mas os jovens não pensam somente em fazer trabalhos de colégio, etc. Querem conversar uns com os outros, fazer novas amizades.
Um dia esse garoto conheceu uma garota de outro estado, ele no primeiro momento que olhou a foto, conversou com ela, achou que já rolou tipo um amor à primeira vista. Mas amor à primeira vista não existe. O que existe é a pessoa certa na hora certa, e por acaso ela estava lá.
Aos poucos o garoto foi se tornando mais íntimo da garota, e depois de alguns meses dessa amizade virtual, o coração começa a bater mais forte ao falar com ela. Agora já era tarde, o garoto estava perdidamente apaixonado por ela.
Depois de um certo tempo, ele decide contar a ela o que estava sentindo. No começo acho que ela levou tudo na brincadeira, mas depois foi vendo que era realidade.
Só tinha um problema. A garota não sentia o mesmo por ele, o garoto persistia, persistia, mas sabia que ela e ele nunca iriam dar certo. Pois a garota já tinha alguém ocupando seu coração.
O garoto, após 2 anos de sofrimento e dias inteiros pensando nela, decide desistir, pois percebeu que ela amava outro, e esse outro também a amava. Então ele estava sobrando. Ele decide entregar os pontos, mas antes foi falar com o cara que a garota gostava.
Ele a amava tanto que pediu ao cara que ele fizesse ela feliz, pois ela o amava muito. O garoto, com coração partido, solitário, deprimido, tenta esquecê-la... mas eu acho que nunca conseguirá.
Hoje, amanhã, ontem, todos os dias ele está lá… pensando nela.
pensando nela
pensando nela
pensando nela
A realidade, com efeito, é algo que ninguém poderia adivinhar. Este é um dos motivos pelo qual acredito no cristianismo. É uma religião que ninguém poderia adivinhar. Se ela nos oferecesse o tipo de universo que esperaríamos encontrar, eu acharia que ela havia sido inventada pelo homem. Porém, a religião cristã não é nada daquilo que esperávamos; apresenta todas as mudanças inesperadas que as coisas reais possuem.
Entre ser feliz com a simplicidade da realidade e infeliz com uma falsa sensação de alegria que as fantasias causam, escolho a realidade.
Imaginação
Criação
Sonhos coloridos...que jamais virão...
Realidade
Fidelidade
Fatos verídicos...que nunca se vão...
Acreditar
Por que não sonhar
Que a possibilidade
Pode se concretizar?
Não desistir
E nem fugir
Pois a possibilidade
Pode se concretizar!
Saudades é um sentimento sincero com uma realidade absoluta que nos move e fazer coisas quem nem nós mesmos acreditamos com uma grande certeza e completa satisfação...
A paz é sinônima de calmaria,
A dor é a tradução da realidade,
A desigualdade é a tatuagem da humanidade,
Que indesbotavelmente o ser humano fixa na alma.
E o “amor é o que mais almejamos.”
Queria checar os limites da realidade. Estava curioso em ver no que ia dar. Isso é tudo: apenas curiosidade.
"Quando a mentira e a verdade não são motivo para qualquer raiva, o que magoa é a realidade descoberta."
A justiça pode se tornar má. A realidade pode se tornar uma ilusão. Significado pode ser encontrado em algo que parece sem sentido. Pense. E encontre a resposta por si mesmo. Um humano deixa de existir quando ele ou ela para de pensar.
(Merlin)
Quando você ama não dorme porque a realidade é melhor que seus sonhos.
Meu amor, você é o sonho imperfeito que torna perfeita minha realidade.
Quero o crepúsculo matutino mais cedo e o vespertino mais tarde.
Pois, ao acordar sou feliz ao ver que você é de verdade.
E dormir eu não quero (você sabe), despedidas não me agradam.
Então, vamos fazer um trato?
Que a alvorada se encontre logo com as trevas de mãos dadas! Pois, só assim terei certeza, que ao lhe ver, posso até estar sonhando, mas é acordado.
O modo como observamos o mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos, mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como real para que possamos experimentá-la como experiência de vida.
O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E - como consequência - passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a ideia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos. E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.
Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou. Gera então o desespero e a desolação... que por sua vez podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...
Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os impedidores para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.
Conhecer a realidade não é espremê-la no pensável: é integrar-se nela conscientemente e de todo o coração, como o nadador que conhece o mar jogando-se nele sem medo das ondas.