Real
“Reiki existe, é tão real, misterioso e natural quanto à eletricidade e ao magnetismo. Existe e pode ser usado mesmo que o usuário não saiba nada a seu respeito e seja cético em relação aos resultados de sua aplicação.”
A VITRINE DO SILÊNCIO
Na vitrine do Fatal, suas curvas perfeitas ofuscam sua real natureza.
Olhos curiosos a espiam, desejos silenciosos a consomem.
Um sorriso falso, máscara de seda velando a dor que a consome.
Lágrimas amargas, atrás do rímel, invisíveis aos olhares mundanos.
A beleza, um cárcere privado; a mercadoria exposta, a carne em oferta, a alma em leilão.
Um preço a pagar, um sorriso forçado, a dignidade em estilhaços.
O Fatal sorri, a sociedade cúmplice, enquanto ela se desfaz em silêncio.
A cada transação financeira, a cada olhar lascivo, a cada toque frio, a realidade se impõe: ela está presa em um sistema que a define, que a explora, que a condiciona.
Com o "EU" fragmentado, sonhos desfeitos, futuro incerto, um vazio profundo.
Mas o Fatal não se limita àquela vitrine. Sua sombra se estende por toda parte, transformando cada um de nós em mercadoria. O Fatal, a vitrine, um reflexo distorcido da sociedade. Vendemos sorrisos forçados em reuniões; nosso corpo e mente, em jornadas exaustivas; nossos sonhos, em troca de migalhas de reconhecimento. A alma, uma mercadoria barata, negociada em contratos e relações tóxicas. A liberdade? Um luxo perdido a cada hora extra, a cada compromisso assumido por obrigação, a cada "sim" que significa "não". A prostituição, em suas múltiplas facetas, se infiltra em cada canto da vida, espreitando nas relações interpessoais, nas pressões sociais, nas demandas do trabalho, nas expectativas da sociedade. A hipocrisia se espreita em cada julgamento, em cada crítica, em cada olhar que condena, mas que se alimenta do mesmo sistema que explora. A busca por validação, por reconhecimento, por segurança, nos reduz a estilhaços, vítimas e cúmplices dessa grande farsa. A mulher na vitrine, um símbolo dessa realidade, um reflexo de nós mesmos. Ela vende seu corpo; nós vendemos nosso tempo, nossa energia, nossa dignidade. A moeda de troca é diferente, mas a essência da transação é a mesma: a alienação, a exploração, a busca desesperada por sobrevivência em um sistema que nos reduz a mercadorias.
Na vitrine ou na rotina, a alienação é a mesma; a exploração, sistêmica; e a luta pela dignidade, uma constante e necessária revolta contra a hipocrisia que nos cerca...
(a.c) -
21/02/2025
Embora a mulher tenha a liberdade de vestir o que quiser, o preço a ser pago na vida real, tal como ela é, permanece muito alto.
'Prevenção e caldo de galinha não fazem mal a ninguém' - essa é minha linha de pensamento.
Dinheiro a mais é liberdade ilusória de uma prisão real.
Dinheiro a menos é prisão real de uma liberdade ilusória.
Toda hora aparecem fotos montadas da terra redonda, mas não vejo a hora de ver uma foto real da terra plana...
A intenção é a vontade mais forte do pensamento, (a primeira verdade real).
A ação é o que a boca diz e o corpo faz, (podendo ser simulação).
Mais vale uma boa ação com intenções ruins do que mentir boas intenções em péssimas ações.
Disciplina é viver a vida de verdade em tempo real sem deixar para depois.
Por vezes, não ganha, podendo ser certo que não perde.
a cruz .
Quem a carregava sabia o seu real valor
Quem a suportou se entregou por tanto amor
O objetivo de sofrimento,se tornou nosso elo de amor .
A cruz dos ladrões ,se tornou a cruz do benfeitor .
As mãos que desenhou o mundo ,cravada ficou sobre está cruz
Foi na quelé madeiro que por amor sofreu Jesus
"A graça de Deus visa embalsamar, com sua real compaixão, o vazio de uma alma através do sangue derramado no sacrifício da cruz."
Jesus Cristo não é uma ideia abstrata, mas sim uma pessoa real, cuja vida, morte e ressurreição são eventos históricos que fundamentam a fé cristã.
(ver Mateus 1:18-25; 26-27; 28:1-10)
O que você diz não prova nada, mas suas ações constroem as evidências que testificam quem você realmente é.
(ver Tiago 1:22, 2:14-17; Mateus 7:21-27; 1 João 3:18 e Miqueias 6:8)
BOTAFOGO CAMPEÃO
É mais fácil o dólar cair para um real que o Botafogo perder o campeonato brasileiro para o medíocre time do São Paulo. Título conquistado com mérito.
Benê, um palmeirense convicto.