Real
" A Morte não existe para quem compreende o seu verdadeiro significado ".
O sentido real da vida começa quando copreendemos e aceitamos a morte, na forma de um novo dia, e que para este novo dia não é necessario levarmos nada "
Wilson de ol.vieira
Meu desejo é inconsolável é real e claramente egoísta. Queria poder ter você aqui, agora, comigo. Queria poder reviver o passado, estar no presente e deslumbrar o futuro. Queria, queria... Desejo... Querer... Quero, não posso ter... Não posso...
16/06/10
02:10h
Mas minha grande incerteza é real: Ou te falo o que sinto, ou deixo tudo trancado... Aprisionado, selado. Esculpido no meu coração.
No abandono do viver me encontro
perdido no de desperta de amor
que pra mim foi real ,
e pra você só mais um encontro fatal e quem perdeu foi eu..
Agora sei porque vivo muitas vezes na dúvida, a minha mente se foca no real e seguro, enquanto meu coração se arrisca em um sonho quase impossível, mas gratificante quando o esforço posto em prática me trás junto dos raios de sol, um flash de lembrança do seu rosto, e os ventos me fazem sentir a intensidade de seu olhar e a grandeza de seu espírito.
"Queria eu ter aquela convicção que todos os religiosos têm de que o abstrato é real e o real não é abstrato”
...e desde quando você chegou, nada é igual. Tudo parece mais real, as cores estão mais fortes e presentes, as formas mudaram. É como se antes não houvesse vida e apenas um nada existisse; é como se você fosse a peça chave do quebra-cabeça.
Agora tudo parece ter mais movimento, meu riso parece mais sincero e os meus olhos piscam a cada segundo evitando sonho. Eu sinto aquela sensação de completo, como se você estivesse sempre aqui,
ME FAZENDO SORRIR. (parte I)
Por um longo tempo pensamos que a vida é cheia de defeitos, mas se cairmos na real, quem tem defeitos somos nós, mas que mesmo assim, culpamos a vida, porque pensamos que ela não tem como dizer a verdade, mas é ai que estamos enganados, porque a vida nos prega armadilhas que a gente mesmo cria, e um dia de nossas vidas, não conseguiremos escapar e somos pegos de superpresa, e ficamos presos e nunca mais conseguimos sair, plantando neste local o fruto da discórdia e da repugnancia, onde acabam congelando nossos corações e levando para sempre nas armadilhas de nossos defeitos.
Nunca vou ao cemitério, acho macabro, triste
É ali que temos a noção real que a vida
Representa a morte
Que a morte tem o sabor da vida
Nunca vou ao cemitério, ali...
Me sinto sem ar
Acho que todos que estão em baixo da terra
De alguma maneira mesmo morto, sufocado está
Cemitério é lugar de silêncio, de lágrimas
De flores murchas, do cheiro ruim de vela
Que me perdoa os mortos que estão lá
E os vivos que estão cá
Mas em cemitério só vou
Contra a minha vontade,
Quando a obrigação me chamar
Ou então quando Deus me disser:
Ei, sua hora chegou, vamos lá..
"Viva a liberdade, a verdade e a igualdade.Onde a vida é mais pura.Viva beleza, pureza e a realeza em viver,Pois a mente não precisará de cura"
Aparece no meu sonho. Aparece no meu dia. E não consigo distinguir qual é mais real, nesta neblina espessa que aturde e confunde...
Não uso meu rompimento de ligamentos do tornozelo como real motivo para meu desequilíbrio, quem me dera se fosse. Recordo-me daquela noite em que fugi para teus braços. Tua cama está cheia de histórias a contar. Acho que esqueci algumas palavras por aí. Cheguei a casa para redigi-las e nada me veio em mente, mesmo sabendo que bolei contos de mil e uma noites enquanto tramávamos a cena. O fato é que sinto falta da tua cama e dos teus lençóis surrados e digo que é uma pena ainda não teres vindo aqui gastar meus lençóis novinhos com cheiro de loja. Sinto muito, eu não queria ter dito isso, mas escrevo à caneta e usar corretivo deixa o caderno tão feio...
Chega de máscaras! Porque não mostrar quem somos na real? Só temos a ganhar, teremos uma única indentidade. Ninguém poderá alegar nada de nós.
Se todos soubessem quem eu sou, não seria eu. Enigma. Mistério. Incrédulo. Porém real, ditosa. Difícil? Não, apenas não se encontram respostas aos genuínos. Com elas se vivem... Fora isso, volte-se ao enigma inicial, quem sou eu.