Razão, Estação ou Vida Inteira
A vida é como o tempo que passa e muda de estação, tem hora que é inverno, outono, primavera, verão. As vezes uma estação demora pra ir embora, o relógio dá um nó, parece que enrola, e a gente tem que aceitar porque as estações não tem como controlar. A vida é assim, tem coisas que não dependem só da gente, tem coisas que você não quer que aconteçam, e por mais que você evite elas chegam.
Tem estação que você não quer que nunca mude, as portas se abrem, as oportunidades vem e até no chão você acha uma nota de cem. É bom demais uma estação assim, o sorriso fica estampado na cara como uma coisa sem fim.
Mas nem toda estação é igual, tem hora que ela traz o bem e tem hora que ela traz o mal. Se fosse tudo sempre assim muito bom não era vida, era ilusão, sonho ou alucinação, e tudo não passaria de uma mera imaginação. Porque a vida tem seus altos e baixos, uma hora você esta de chinelo e outras tá descalço, uma coisa aparece e depois some, tem vez que o objetivo você não alcança, porque de tanto tentar você cansa.
Mas em um momento a gente descobre que na vida as vitórias e as derrotas não inevitáveis, e que o importante é viver com a cabeça erguida e com coragem, que não devemos frear quando temos que acelerar, ou parar quando temos que andar. E o mais bonito é ir em frente, aprender com os erros e fazer diferente.
E quando tudo ficar mais difícil, quando você pensar que a escuridão é o melhor lugar, que é lá que você deve ficar, olhe pra frente e diga pra você mesmo: posso ter minhas fraquezas, desilusões e limitações, mas o Deus que eu sirvo é quem quebra todos os grilhões, é ele quem faz quando eu não posso, quem me acalma quando eu quase tenho um troço, quem me defende quando o gigante ta na minha frente, e faz da tempestade uma calmaria, tudo diferente.
a vida é uma estação
pessoas vêm e vão
mas nada é em vão
alma partida
a cada partida
metade de nós fica
e a outra se vai
dentre os vagões
carregamos no peito
lembranças
que não acabam mais
nos restando
apenas vestígios
do que ficou para trás
A vida e o trem, algo em comum tem. Cada um com sua estação a desembarcar, e segue o trem da vida, cadenciado, sua viagem rumo a eternidade, com seu ponto final no infinito, em algum lugar.
A mulher tem uma beleza própria em cada estação da vida.
Dos 05 aos 20 em plena primavera... beleza indefinida,
Dos 20 aos 40 no auge do verão... a beleza em formação,
Dos 40 aos 60 na plenitude do outono... beleza sem igual,
Dos 60 aos fim de todos os “entas” o silencio do inverno...
MULHER: Tem a beleza de todas as estações.
Cravejadas na estação, seguem altivas as fases dessa vida.
Num vagão, as incertezas.
Nas paradas, solidão.
Primavera de sorrisos
enfeitando o coração.
Outono impreciso
desfolhado em emoção.
Na chegada, a despedida:
Plantada
Brotada,
Emergida
Em flor de renovação.
O desencontros da vida
é arte para quem entende
e para quem não entendeu
a próxima estação é melhor soltar!
ESTAÇÃO DA LUZ
Eram sonhos que nos fez sonhar sobre a vida.
Eram fronteiras que nossa conduziam as meras intenções de sonharmos com grandes mistérios que a vida nos fez acreditar na existência da luz do tune que nos transformou e no transportou ao destino de sonhar com a vida.
Eram fantasias que se revelavam com mas vontades de se viver aonde o passado sempre persistiu atrás da vida e era meio só as noites de sonhos que se travavam junto a vida e a morte que nos faz acreditar em meras estações que nos faz transmitir e que nos transcende um veículo de transmissões com a morte quanto um fluxo de vida que nos relacionam com todas as vibrações e funções da vida. Aqui agora estou falando sobre certas coisas que talvez possamos algum dia compreender sobre seus afetos e contradições em que levou o ser humano a encarar melhor a vida e a morte que no silencio oculto da noite se diz que cai as sombras que a vida semeia sobre as luzes de grandes e desertas estações em que o vagam de um trem não possa estar há simular acima dos trilhos com a locomotiva que se faz voltas sobre certos caminhos que este trem tenha que passar sobre a algum lugar inesquecível do tempo que ficou como lembranças antepassadas de um longo lugar esquecido no tempo em que a locomotiva passa apitando com seu rugido assombroso sobre um antigo lugar entre as arvores e rios que se misturam ao nascer do sol com a mãe natureza que se parece meia distante em que se encontra sobre um portal escondido em um mundo sobrenatural onde as sobras toma conta de um paraíso inesquecível que possamos vê suas luzes que nos faz retroceder a certas miragens sobre belos e encantados lugares com grandes mistérios onde possamos encarar a morte sem pouca distração que podemos admitir que as montanhas foram feitas sobre um verdadeiro panorâmico lugar entre os verdes e sobre os ruis bem gelados que se diz que o sol se pôr nas neves e que ficam inevitáveis aos sonhos que talvez botemos ter sonhado e passado nesse esquecível lugar que o fruto da semente se absorve das inquietas transmissões das luzes que se travam nas estações sobre um portal magico de diversas cores e posso ver este sonho como uma realidade bem destemida a certas miragens que se rompem por detrás da porta do inferno que possa haver acima de tudo um destemido paraíso que nos faz mais fortes e inteligentes e que nos mostra diversas dinâmicas de se ver a vida em que tudo esplandece e se floresce sobre uma grande fraternidade ecológica de um passatempo colado e escondido sobre um grande lago de belas águas verdes que sempre navegam grandes veleiros pretos e amarelos sobre uma expressão colorida de diversos arcos de ouros sobre as destemeis grandes velas que mostram lindas e antigas gravuras do começo do mundo com certos animais pré-históricos e templos romanos e egípcios que contam a história por certas imagens e gravuras de grandes pessoas antigas e destemeis templos antigos que se cruzaram sobre as fronteiras da morte e sobre as faces do céu e do inferno que se faz brilhar seu manto irresistível que se tem grandes arco-íris com desenhos de coisas do outro mundo que possamos temer e amar sobre tudo no mundo em que se reflete como uma fantasia que se deslumbra do fogo da serpente e se derrama sobre as margens do rio como toadas em fazer diversos cantos e suspiros de animais silvestres que se deitam na margem para encerrar em terra e possamos encarar a vida de outra maneira e nem a bela tomou conta da maravilha que se escondia no mundo do paraíso e nem a fera de concebeu o mal sobre o silencio que caia do largo da solidão que se banhava na margem e que a morte tinha que mostrar seu aspecto assombroso que fez o mundo dos sonhos se calar sobre diversas fantasias quanto a vida se tinha convidado entre todas as miragens que se marcavam os ponteiros inesquecível do tempo que se converteram na flor da natureza sobre o paraíso contrariado e escondido dos inocentes que se conservavam imortais sobre as fronteiras do tempo e governavam o passado que se casou com o futuro e o presente se concebeu a graça dando a luz e a vida a vitória que se fez sonhar e abrir as portas da juventude e a sabedoria deu origem as imagens que se formalizavam do fundo dos sonhos ao inesquecível mundo imortal de mistérios e fantasias onde se escondia grandes deuses que cuidavam da noite e dos dias e então a morte se casou com a vida e a vida se fez sonhar mais uma luz que deu origem ao mundo e as fantasias se fez acreditar no mundo da criação e nasceu o homem virado em lama que desceu das portas da morte e nasceu sobre as luzes da vida como um sol brilhante e vivificou as manhãs e nasceu outro homem sobre o escuro da morte que casou-se com a vida se procriando a cidade dos sonhos em que se deu de corpo e alma as tentações devido sido guiado pelas sombras em que nasceu sobre as sombras negras da morte que desceu ao submundo e se fez o dia virar noite e a noite virar dia e assim se concebeu o nascimento de diversas feras como anjos e demônios em que se caracterizou o nascimento divino e demoníaco em que tudo se começa como uma história que se deu origem ao mundo de solidão aonde o homem se fez viver em luz e fez certas estações e as noites fecundaram sobre o podre da natureza que se rolavam sobre um tapete azulado que se vestia através dos sonhos aos céus e aos infernos que hoje possamos compreender a origem dos sonhos em que todas as fantasias foram travadas sobre um ponto de relatividade com a vida e a morte e assim o mundo criou forma nos sonhos e se criou-se o mundo dos mortos e se deu origem a eternidade que ficaram guardados em um mundo distante e de solidão aonde possamos ainda acreditar do fundo da nostalgia há euforia que se fez e se concebeu entre os frutos do paraíso e do inferno e se fez das noites os sonhos sobre as vontades das fantasias que não e nunca poderiam ficar caladas e assim se nasce o homem no céu que se concretiza sobre tais relações com deus e possamos vê o fruto do amor que se conserva nos sonhos e nos desejos que levamos ao seu verdadeiro temor e se fez o homem como do principio meio e fim quanto o universo que nasceu do silencio da solidão do espaço e os sonhos talvez eram mesmo inquietos quanto viver na terra como luz e então se criou-se o paraíso pra nos fazer viver e apreender diversas coisas quanto a mãe natureza governa a terra e nos auxilia de certos elementos tanto construtivos quanto destrutivos e o mundo nos moralizou e nos deu a base sobre as vontades de viver e sonhar e conhecer melhor tudo no mundo e o amor estava nos conquistando e nos mostrando certos caminhos para nós não se perder de nossas vontades e o gosto se torna vida e a vida nos dar amor e assim se tornamos pedaços do mundo e vivenciamos a cada estante de vida os prazeres da carne em quanto a morte nos faz sonhar com o futuro distante entre os destemeis destinos da vida e possamos agradecer pela vida e assim fomos criados para viver e depois morrer ficando a vida e a morte como destinos traçados onde tudo possa ter começado dez do começo que se diz que o mundo nasceu do silencio da vida sobre o escuro que veio do nada a se desfazer em uma relação com a vida em que se criou-se e nos fez e deu a vida ao mundo e o mundo se formalizou e possamos conhecer diversas histórias que nos fala sobre ele em que sonhamos e virmos tudo o que se passou e está sobre ele e assim sonhou o mundo e se fez em maravilhas e se conquistou sobre mil maravilhas e a terra ganhou espaço dando origem e rendimento ao homem que se nasceu e se conservou nela e se criou e se completou a origem do ser humano dando portas ao ser por ser homem e depois se nasceram os animais e viveram por muitos anos até os confins do tempo ficando o mundo como uma imaginação da existência em que se completou dando vidas e mais vidas e assim se colonizou e se civilizou-se todas as civilizações e podemos sonhar com o mundo e ver de perto quanto um belo sonho que nos desperta para sorrir e chorar sobre um destemeis fundamentos de sonhos e desejos travados em que se formaram, viveram e morreram para dar inicio a uma nova era em que estamos hoje e possamos acreditar na origem das relatividades e antiguidades e acho que o mundo tenha muito o que nos mostra em seu papel magico e natural de nos completar junto a todas as resistências e existências da vida e assim se diz que possamos ainda conquista-lo e temos muito o que sonhar com seu nascimento e criação e acredito nas coisas do outro mundo e possamos viajar através dos tempos e que só deus nos fez e nos completa e hoje as coisas sejam mais voraz do que antes em quanto a inocência toma conta da humanidade e lhe mostra ou lhe faz conhecer tais ciências e assim se conservam todos ao mundo quanto ao fim todos talvez possam quase estarem indo e sonhamos sempre com a vida em que estamos sempre de olhos abertos e mentes frias tentando nos esquivarmos sobre as dependências e construções da vida em quanto temos tempo e espaço para nossa codificarmos as suas existências e o poder de valorização e desvalorização se perde entre todos porque somos incapazes de nos refaze e talvez vivemos de displicências e egoísmo que todos possam algum dia compreender onde possamos ir e voltar e que temos muito o que fazer e compreender sobre a vida porque seria a vida como uma caixa de ressonância quanto o universo que não para nunca como uma música e assim travamos com a vida e a morte em que se tornamos senhores do tempo e podemos ver e fantasiar tudo o que queremos porque estamos vivos e talvez o que nos faz sonhar seja fazer porque existem diversas coisas na vida que são mórbidas e não vamos acreditar no fracasso porque vivemos de existência e acreditamos na capacidade e esquecemos os transtornos que nos faz débeis mentais sobre as tiranias que se rompem sobre as falências sociais e vivenciamos a vida e apostamos na sorte e sonhamos com o que queremos todas as horas e só existe um sonho mais profundo que nos faz acreditar na vida que seja mais realista aos nossos prazeres de viver e eu creio que devemos ainda compreender sobre todas as atmosferas da vida em que possamos ver sobre o presente, passado e futuro as verdadeiras dinâmicas de viver e sobre as margens desse rio possamos aqui entender uma verdadeira logica para tantas expressões narradas, contadas a fundo de uma noção de ver e mostrar ao fundo e ao som de uma vida mais contagiante, deslumbrante que nos faz viver e sonhar sobre um desejo ancorado ao nosso ser que nos transporta para a outra margem da vida que seja esta margem inédita de sonhos e fantasias que nos faz transcrever e transcorrer os valiosos tesouros da vida que a juventude possa ter compreendido todo o seu valor escondido dos amores que foram distraídos e absorvidos pelo fogo da serpente que sempre perseguiu a fundo o poder da conquista do homem que lutou a procura de deus e dos seus mistérios em que a vida possa nos mostrar mais apego as certas oportunidades realistas de viver e ser feliz em que virmos o passado colado ao futuro que nos desperta aos mais que sonhados desejos de viver e ser feliz.
Eram sonhos que nos fez sonhar sobre a vida.
Eram fronteiras que nossa conduziam as meras intenções de sonharmos com grandes mistérios que a vida nos fez acreditar na existência da luz do tune que nos transformou e no transportou ao destino de sonhar com a vida.
Eram fantasias que se revelavam com mas vontades de se viver aonde o passado sempre persistiu atrás da vida e era meio só as noites de sonhos que se travavam junto a vida e a morte que nos faz acreditar em meras estações que nos faz transmitir e que nos transcende um veículo de transmissões com a morte quanto um fluxo de vida que nos relacionam com todas as vibrações e funções da vida. Aqui agora estou falando sobre certas coisas que talvez possamos algum dia compreender sobre seus afetos e contradições em que levou o ser humano a encarar melhor a vida e a morte que no silencio oculto da noite se diz que cai as sombras que a vida semeia sobre as luzes de grandes e desertas estações em que o vagam de um trem não possa estar há simular acima dos trilhos com a locomotiva que se faz voltas sobre certos caminhos que este trem tenha que passar sobre a algum lugar inesquecível do tempo que nos leva a algum destino que nos faz transcrever todos os dilemas da vida e assim se tornamos algo relativo com a natureza que nos codifica sobre todas as relevâncias e tolerâncias que a vida se tem há se dedicar quanto a morte se tem há se desmanchar sobre um lugar bem alegre ou triste que se vira em um mundo de guerras em que o homem possa se ter virado e se criado em fera sobre um desejo atribuído da vida sobre a morte por uma satisfação e criação talvez da luz dos céus e das trevas sobrecarregando todas as estações e possamos sonhar sobre um mundo de certas magias que dividimos as noites e os dias entre um portal magico que nos faça reanimar e sobrecarregar todos os dons da mãe natureza e se tornamos mais vivos e assim seremos felizes sobre as eternas contradições e emissões da luz da vida e das sombras que transbordam todos os vendavais e se conservou o mundo sobre uma ira mais que deserta e inquieta por uma relação de submetermos ao único e de destemido prazer de conhecer o mundo e acordei sonhando com todas as esferas celestes e vi no fogo da vida uma serpente que se engolia sobre um desejo de criação de um homem que possa ter se virado em deus e conservado a vida sobre um sentimento de transformação de certas funções que nos levou há um lugar bem distante da morte que simplesmente possa ser o céu ou o paraíso escondido e estamos apenas sonhado entre um jogo sentimental que nos sobrecarrega sobre uma única fantasia de viver e ser feliz que pode ser o nascimento para outra vida ou o fim de uma era e assim se viveram os sonhos que seja como sempre um destemido desejo de encarar a vida e a morte e assim se formou a vida sobre uma emanação e estação da luz que nos faz nascer, crescer e morrer e que seja e estejamos sobre o mundo dos sonhos entre um sentimento de luz que ilumina e nos carece de desejos.
Eram sonhos que nos fez sonhar sobre a vida.
Eram fronteiras que nossa conduziam as meras intenções de sonharmos com grandes mistérios que a vida nos fez acreditar na existência da luz do tune que nos transformou e no transportou ao destino de sonhar com a vida.
Eram apenas talvez certas vontades de favorecer melhor a vida e se conservar sobre a mágica da vontade que se tornou em vida quanto a valsa dos desejos que se transformou em luz e assim se estabeleceu a cidade dos sonhos em que eu vi e sonhei com a vida que era e sempre será viva quanto um mundo magico coberto de ciências.
Por: Roberto Barros
VIDA: UMA VIAGEM DE ESTAÇÃO À ESTAÇÃO
A vida é assim: começo, meio e fim, também uma sequência, sem intervalo. Dada a partida, percorremos estação por estação até chegar à última, onde descemos para descansar, sem retorno.
Viagem fascinante onde percorremos estradas, lugares, vales e montanhas, vislumbrando paisagens e imagens encantadoras que só terminam na linha longe do horizonte. Os caminhos são planos, íngremes, retos e sinuosos. Os lugares com seus tons coloridos, seus sons e seus cheiros e sua gente. Os vales e montanhas com seus cimos e abismos, suas flores em cores e fragrâncias mil.
Nessas viagens percorremos diferentes estações efêmeras marcadas em todos os momentos por suas características específicas em que se faz necessário saber chegar, ver, aprender, ousar, conquistar a sobrevivência em ocasiões de calmaria e tempestade, de calor e frio, de dor e sofrimento, quando em cada uma as paisagens se modificam, as pessoas mudam, as necessidades se alteram, mas o trem segue adiante de estação à estação.
A primeira estação é a infância, estádio de inocência e proteção; a segunda, a adolescência, época de intranquilidades, de mudanças e incertezas constantes; a terceira, período da maturidade, onde flutuamos entre estabilidade e instabilidade; e a quarta, a velhice, tempo de experiência e sensatez.
Além dessas quatro estações de passagem obrigatória, há as estações intermediárias, aquelas em que pensamos que a vida poderia ser outra e não somente outra, mas um número infinito de opções, como uma vida em outro lugar com pessoas diferentes, pensando e fazendo outras coisas. Então, descobrimos que a cada momento temos inúmeras possiblidades e aí nos damos conta que fazemos uma única coisa, que é aquela de percurso de rotina automática, operando de segundo a segundo, numa simplificação cruel, feroz, atroz, desumana ante as infinitas possibilidades de mundos possíveis e não uma única e rudimentar vida. Isso é como renunciarmos a todas as opões possíveis e optarmos por aquela que conseguimos encontrar como solução de vida melhor. Então, se é assim, sabemos o que queremos e onde queremos chegar. Ledo engano.
Em cada estação, o caminho nunca é em linha reta e não temos o controle total do tempo. Muitas vezes, chegamos fora do horário e, no espaço de alguns minutos, perdemo-nos no decurso da nossa estada, ficando inelutavelmente esperando numa determinada estação em que cada minuto é precioso e a vida passando inexoravelmente com seus mistérios profundos, sendo absolutamente impossível sabermos contar a nossa história por limitados que sejam os fragmentos em que nos dividimos.
Independentemente da estação em que nos encontramos, é importante lembrar que a vida é uma jornada em que cada dia o sol nasce e se põe em seu crepúsculo na linha do horizonte entre o azul do céu e o manto da escuridão clareada pela lua e pontilhado pelas estralas, quadra para aprendermos com as mudanças, seguirmos em frente e aproveitarmos em uma delas, se possível, sentados no trem, com as nossas amizades, amores, paixões e as saudades.
“Não aflija-se com os invernos da vida… aproveite cada estação pra renovar-se e ser reconstruída…afinal, quando chegar a primavera, irá contemplar a beleza do seu jardim interior, pois é depois da geleiras, que florescem as roseiras cultivadas com amor!!!
Silvânia Alves Saffhill✨
Viver a primavera é receber a estação das flores em comunhão com o néctar da vida.
É compartilhar o que há de melhor em cada um de nós.
É superar os obstáculos apresentados de forma primaveril .
“Para cada estação uma beleza, um colorido, um gesto, um carinho, um amor. A vida reinicia a cada momento em que o criador perceba a necessidade”.
Respeite cada estação da sua vida!
Às vezes as coisas não dão certo porque não sabemos esperar… ficamos preocupados com a colheita e esquecemos de cultivar a fé dentro da gente. Lembre-se: cada estação tem seu valor, cada luta o seu aprendizado, cada espera tem sua recompensa, cada oração tem sua resposta, e não será no seu tempo, mas no tempo de Deus.
Tudo que Deus faz é perfeito!
MULHER SEM AMOR QUE SÓ SENTE DOR DA VIDA!
Amargurada com suas feridas, mulher sem estação sem flores que anda embusca dos seus amores, que não lhe trouxeram seus prazeres nem flores e não sente os sabores doces da vida. Mulher que leva consigo marcas de uma grande ferida, marque um encontro com a vida, e tire bem lá do fundo a solidão inpurezas e tristezas de um caminho sem direção.
Não sei em qual estação você se encontra na vida,
se está perto ou longe das promessas de Deus!
Mas, sei que em qualquer momento, em qualquer época,
em qualquer estação podemos declarar em alta voz:
Deus, eu sei que Tú tudo podes e que nenhum das
tuas promessas e propósitos se perderão , porque sim,
eu sei que tudo o que promete se cumpre!
Gilson Castilho
Desfecho
A vida é feita de ciclos e infalivelmente
para cada ocasião há uma estação
com maduração e contradição do tempo.
Há tempo para fomentar o sentimento
e envolver-se gradualmente
no fascínio da sedução,
tempo de cognição, de apreensão
tempo de desconhecimento.
Há tempo de surpreender e ousar
assenhorando-se do que se semeou.
Há tempo de causar sem se deixar intimidar
e tempo de recuar, de desadormecer.
E tempo de teimar em sonhar e apetecer.
Tempo de se abandonar os hábitos enraizados
que levam sempre aos mesmos tropeços.
E por enfim a estação terminal: the end.
É o tempo do desfecho sem recomeço.
A vida é igual a uma viagem de trem, descemos na estação compatível com a nossa condição evolutiva. Quando dominamos os conhecimentos dessa estação, partimos para outra estação e assim sucessivamente até o final.