Rap
"Para contar a verdade não conto com ninguém, mas onde há verdade há mentira também... querem ver o meu deslize... más a verdade é que eu quero ser alguém.
E logo cedo eu fui testado no meu bairro
Onde molequinho que não tem pai vai sofrer
E é muito louco se eu pensar que eu tive que ser sábio sem saber
E no balanço eu te guio e te faço flutuar
Pois meu colo é uma nave, de nuvens
E até montanhas movo, amor louco
É obvio, é outro nível e cai feito um dilúvio
Na escuridão, eu consigo enxergar a luz
E no clarão, carregar minha cruz
Equilibrar, não faz mal se eu não 'tô tão bem
Hei-de livrar, no meu caos ficar zen
Não precisa comprovar nada pra ninguém, pegue este "EGO" e "HONRA" bate tudo no liquidificador e jogue fora.
Eu venho equipado com naturalidade
Minhas toneladas de pressão
O dom da desestabilização
Cortando os seus membros
Igual Domingão do Faustão