Rap
Pelo contorno
Da humanidade
Tudo que acontece
Tudo que invade
A vida não é fácil
Pra calar
Momentos que você tem
Pra espantar
Foi demorado
Mas chegou
Foi conquistado
merecedor
Tudo
que veio
tudo que veio
com suor
consagrado
tudo
que veio
Bola de cristal
Não
Conta bancaria
Yeah
Decisões
Obrigações
Orações
Perdendo a fé
Exigindo muito
Fazendo pouco
o escudo
Alegria
Aniquila
Simpatia
contagia
A vida não é fácil
nunca vai ser
Nem por isso larguei
Nem por isso larguei
Nem por isso
deixei de lado
Pra ser
um sem ninguém
é desse jeito é
cada dia matando três dragão
cada dia
Engolindo precipício
Cada dia marcando solidão
meu irmão
A vida não é fácil
Engole esse choro
Engole esse choro
Engole esse choro
A gente não pode reclamar
Mesmo que seja de repente
Mesmo que aconteça o medo
Que seja passageiro
Encare suas vítorias
Encare suas derrotas
Faz parte do nosso lema
Faz parte da nossa historia
Faz parte da nossa historia
Há duzentos anos
Ninguém tava aqui
Então porque tanto ego
abaixa um pouco aí
entenda não é questão de se iludir
É questão de acreditar
que tudo mundo nessa Terra
Possa, e consegue
Evoluir
nesse tudo move como vê
porque você tem que entender
e nessa parte tu se comove
e no enredo
faço mas tarde
talvez seja momento de fazer
a minha mente tava presa e
formei um verso
e fui aprender
não seja presa
não seja lebre
o mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de sonhar, e de correr o risco de viver seus sonhos, você bloqueia o seus sonhos quando você permite que seu medo fique maior que sua fé A vida de um sonhador
Eu tenho que rir pra não chorar
Tentando te esquecer, mas eu só consigo lembrar
Não sei se outra preta vai tomar o seu lugar
Mas com tantas opções, eu acho que vale tentar
Até por que você já tá em outro lugar
Comigo você nem deve mais se importar
Então faz favor, vê se esquece de mim
E o fim da nossa história foi assim
Eu tava bem com meu copo pela madrugada
E você, também, saindo sem se importar com nada
Mas quis se envolver, quis pagar pra ver
E hoje minha cama não é a mesma sem você
Mas tá tudo zen, fui de zero a 100
E aprendi a me importar comigo e mais ninguém
Extintas nos querem, caladas preferem
Pelas madrugas, caladas nos matam e ferem
Pela notícia confere
Que o placar de altere
A cada minuto morre uma e vocês
querem que eu manere?
Quem vocês são? Dispenso sua permissão
Seu contrato de admissão é pouco
Ascensão, o topo, as minas no jogo
Não culpem Dalila pelos erros de Sansão
Incansavelmente o coração me guia
Voando enxergo como águia
Na mente "desiste" e ele prosseguia
Quem dividiu minha sede merece minha água!