Rap

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Somos a chance pra um bom dia a dois
Você é meu déficit de atenção com cheiro de morango e champanhe

Dobra o joelho irmão para de pedir milagre pro seu Deus, aproveita e pede perdão.

No dia em que eu morrer,
quero que seja do lado dela, minha donzela,
aquela garota sinsera magrela, se algo acontecesse com ela
eu acho que iria enlouquecer até aprodecer, porque
ela é a luz do meu dia as estrelas do meu luar
sera sempre do lado dela o meu lugar
onde eu mais gosto de ficar...

“Sem nada pra fazer to entediado
No mundo de hoje, o CERTO parece ser o ERRADO.
E desse jeito parece ser
Todos querem o céu, mas ninguém quer morrer.
As coisas tão erradas.
seja senhor de sua Língua pra não ser escravo de suas palavras.
E assim que as coisas são
“Melhor viver no pecado do que mentir na oração”
E assim de verdade
A vida é como uma rosa: Cada pétala uma lembrança, cada espinho uma realidade”

Horas no estúdio e madrugadas acordado
Se eu não for o mais talentoso, eu vou ser o mais esforçado
Cês chamam de ego, eu chamo de autoconfiança
Mas não confunda reciprocidade com vingança

Aprendo tanto com os meus erros que o meu erro é não ter errado mais
E o preço é alto demais
E ninguém tá a salvo
O alvo é o topo, mas chegar no topo sempre faz de você o alvo

Sociedade, o problema é essencial
E se ninguém vai ser do bem
Bom, tentemos ser menos mal
É igual miséria do inquérito, bem-vindo a América

⁠Hoje em dia todo mundo quer ser rua e favela
Quero ver disposição pra viver aqui dentro dela
Os polícia invadindo, tia andando com pressa
Goteira na telha nesse clima de guerra

⁠Não adianta nada
Vir remar contra a maré
Vacilão aqui se arrasa
Porque nós tem muita fé em Deus

MC Cabelinho

Nota: Trecho da música Maré.

O medo paga a farmácia,
Aceita a vigilância,
O medo paga à máfia pela segurança,
O medo teme de tudo por isso paga o seguro,
Por isso constrói o muro e mantém a distância!
Eles têm medo de que não tenhamos medo.

Admito, sinto medo às vezes
A violência me olha com sede
Homem da caverna de Platão
Atirando pra pintar paredes
Orixás moram na minha testa
Coroa celestial
Prêmios por minha cabeça
Quem tentar sabe o final

Jogo minha mãe na Itália
Jogo meu pai na fazenda
Jogo talento no estúdio
Jogo Dior na minha pele
Jogo dourado no escuro
Jogo meu som na sua bad

Quero ser Fernando Pessoa, não Fernando Beira Mar
Pablo Neruda, e não Pablo Escobar
Deu pra sacar?
Não é pela cifra, é pela safra
Por amor, e pra isso eu entro até em estado de estafa
A gente não fala, a gente desabafa
O Brazza não escreve, o Brazza psicografa

⁠Vou cantar sofrência igual Marília Mendonça
Nossa vizinhança já já se cansa

Rapaz acredita em ti e nas tuas capacidades,
vai a luta,
porque tens um mundo pela tua frente de oportunidades.

Lá vou eu pela a rua abaixo a pensar,
e digo qual destes temas será bom para rimar.
Os anos vão passando e eu amando esta cultura,
nesta estrada longa sem apoio e sem ajuda.

Que se foda a vossa falsidade,
enganam-se uns aos outros
nunca dizem a verdade.

Fica lá com o ouro
eu quero é rimar,
meu maior tesouro
é poder concretizar.
Sou um ser humano
que te pode surpreender,
checa esta rima
para um dia poderes vencer.

Vamos lá mano
começar a improvisar
mostrar a este povo
que também sabes rimar.

Casamento é uma convenção, o meu amor não cabe nisso não, ele é livre e moderno sem grinalda nem terno que seja eterno enquanto sincero e eterno.