Rainha

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Veja o que achei para você minha eterna rainha, merecedora de todo romantismo e carinho que um coração possa oferecer! Rosas do jardim de Adônis, nascente para lhe agraciar;
Se apascente e me guarde em teu coração e em seus pensamentos para que eu fixe o melhor de mim para você em um todo sempre;

Eu jogo xadrez com Deus mas acho que minha rainha é apaixonado por Ele....a malandrinha

Fugazmente Minha?

Sereia.
Ser areia.
Será, rainha?

Minha ìsis,
Minha rainha, minha deusa
Sou teu Romeu contemporaneo
Teu xamã hegeliano
Mais um anjo pecador
Deleito-me instigantemente em observação
Tua face, teus olhos
Deleito-me em profunda meditação
A ti devo minha vida
Meu poema, meu calor
Por ti volto a ser coerente
com minha própria existencia
Paulatinamente, contra intransigencia
Admirando sua beleza
Mais bela que a natureza
Mais bela que o próprio amor
Não digo palavras mortais, humanas
temporais, irrelevantes
Digo somente o eterno
Digo somente o alucinante
Minha deusa
Teu castelo precisa de súditos
Teu castelo precisa de um rei
E o meu precisa do teu sol
Da tua lua, do teu vento
Da tua chuva, do teu frio
Do teu calor, do teu ardor
Meu amor

Aonde está voce agora?

O Peão de hoje é a Rainha de amanhã

Sou o peão que sai de seu campo de batalha a proteger sua rainha
obs:que venha o que vinher eu estarei a te proteger

Rainha venha ver o sol que exala beleza dos Deuses e admirar o amanhecer que encanta e convence;
O vento deu princípios aos pensamentos tendo ou não coragem de admitir as leis do coração;
Disparo contra o destino sendo forte com as magoas que me restam sem direção que me faça me mostrar com imensas inspirações;
Pois não agrado a todos para repetir meu passado distorcido, mesmo que minhas noites sejam de lutas e sendo julgado sem motivos e razão as idéias nunca corresponderam os fatos que sucedem;

Deusa com ar de menina é você inocente mulher, Rainha com jeito maduro é você mulher que eu quero;
Anjo com um modo astuto é você flor do meu mundo, Flor com beleza singela, és você mulher que me leva;

Não é o teu espelho que a faz princesa, tão pouco a tua coroa o que a faz rainha. E sim, os vossos valores internos aos quais teus súditos a seguem.

Eu sou uma rainha, uma barbie, a própria glamour, tudo que você imaginar que tenha brilho sou eu! Eu brilho muito e minha estrela não apaga nem mesmo com sua inveja⁠

Rainha das perguntas e plebes das respostas...

Sou como um peão : Não tão importante no começo , mas no final tenho o poder de uma Rainha.

Vamos falar sobre xadrez?
Vocês fizeram seus movimentos, derrubaram minha rainha e acham que vai ficar por isso?
Eu penso todos os dias e como farei minha última jogada. Vocês irão cair, eu prometo.

Meu corpo é um castelo, e nele eu sou Rainha Absoluta.

Privilegiado é o mar,que se banha aos raios do rei e dorme iluminado pela rainha...

Deusa
eterna da
bonança,
outrora
rainha do
amor...

Amanhecer
nórdico
tardes
oblíquas
noites
inebriantes...
ocasionais

SALVE, RAINHA



Salve, Rainha
Senhora Santíssima
De Deus, a Vinha
De Luz Castíssima.

Mãe da Concórdia
- Hóstia pia -
Misericórdia
pedimos, ó Maria.

Nossa Senhora,
Vida e Doçura,
Esperança e Aurora,
Libertai-nos da amargura.

Bradamos, vossos filhos,
no vale de tantos enganos,
socorro nos empecilhos
pelos nossos desenganos.

Gememos na poça
de lágrimas e abrolhos.
Eia, pois, advogada nossa,
Volvei a nós Vossos olhos.

Cansados do erro
longe da Vossa Luz,
Livrai-nos do desterro,
Mostrai-nos Jesus!

Ó Senhora Clemente,
Mostrai-nos Jesus,
O fruto do vosso ventre
Ressurrecto da cruz.

Ó Maria Majestosa,
Ó dulcíssima Virgem,
Ó Maria Piedosa,
Findai nossa vertigem.

De nosso desejo aflito
Libertai-nos desde agora!
Ó Sacrário Bendito,
Descerrai-nos outra aurora.

Fazei-nos, em Nosso Senhor,
dignos de Vossa Bondade
em Vossa promessa de amor,
de luz e de eternidade.

Salve, Rainha
Senhora Santíssima
De Deus, a Vinha
De Luz Castíssima.

EROS E PSIQUÉ

Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.

Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.

Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.

Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.

Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.

Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.

Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.

Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.

Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.

Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.

Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.

Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.

Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.

Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.

Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.

Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.

Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.

E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.

Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.


A Rainha das minhas letras.

O seu destino era viver
E o meu foi de admirar sua vida.
Você é o alívio angustiante dos meus tormentos.
É a lágrima que eu não lamento.
É a saudade que eu não aguento.
É o meu sufoco por dentro.
É minha paz.
E a dor que me traz.
É aquela que te faz.
A Rainha das minhas letras.

Você é a inspiração eterna de um louco.
Você é o conflito entre muito e pouco.
Você é meu desejo mais impróprio.
É a brisa de um sóbrio.
É com você que eu sumo.
É com você que eu trouxe ao mundo.
No meu aqui, em minha cabeça.
Todas as noites sem que eu perceba.
Eu abraço forte o travesseiro torcendo porá que você apareça.

Vejo o nosso amor personificado
Sinto sua respiração.
Sinto seus cachos enrolados na minha mão.
E um beijo seco, e cheio de emoção.
A sensação de preenchimento cerca o coração.

Enfim acordo.
A esperança aumenta e corro para o banho logo.
Torcendo, sei lá talvez, não seja impossível na minha cabeça.
Ver mais uma vez.
Só mais uma vez.
Você em meu quarto.
E fazendo com que o mundo eu esqueça.
A angustia se ameniza.
E da saudade tornei minha amiga.
Já que ela é a única que não deixa você ir.
É o mais sincero e inocente que consigo rir.

Eu achava...
Que iria demorar um pouco mais.
Mas não foi tão imprevisível assim
A importância que tomaria em mim.
É você.
Infelizmente ou não.
É você.
Estando aqui ou não
É você.
Perto ou não.
Sempre.
Sempre será você.

A dona do meu único e sincero amor.
E se um dia não for mais você.
É porque talvez eu não seja mais eu.
Porém acredito que até na falta de lucidez.
O meu “te amo” é teu.
Não se sinta triste meu amor.
Apenas admira, esse sonho que você criou.

⁠Ajoelhada sob a lua cheia, reverenciou para a Rainha passar em visita aos presos da masmorra. O que pretendia? Certamente coisa boa não era. Ferozmente levantou-se, ergueu duas das mãos aos céus e levou duas delas ao coração, fechou os olhos e pediu proteção a si mesma, em voz baixa sussurrou: “Haja o que houver devo protege-la! Devo honrar aqueles que um dia me salvaram.”