Rádio

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Em função de tudo que vivemos sobre a Delinquência juvenil, quero deixar bem claro que perdemos muito tempo com isso, foi uma fase desagradável mas que deu para aprender muito com os erros cometidos. Em suma aconselho os mais novos e não só, que devemos praticar apenas o bem, até porque fazer bem só faz bem, precisamos estar mais conectados para juntos vendermos uma imagem mais saudável da Kamaniñga.

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Frases prontas de bom-dia ditas no rádio durante o horário matinal não me são suficientes. São como aqueles xaropes de marca barata que adoçam nosso paladar por um instante e, ao que nos damos conta, sobra apenas um gosto amargo de algo que foi mais vão do que deveria ter sido.

Solidão é o telefone que não toca, é a TV desligada, o rádio mudo, é o muro que separa da festa da vida lá fora, é o amado indo embora, é o mundo onde você se torna invisível sem pedir e sem querer.

A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem… um apelo à fraternidade universal… à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora… milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas… vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: Não se desesperem! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia… da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
(O Grande Ditador)

Ligo a radio em qualquer estação, e logo tenho a certeza/impressão que a música boa está em extinção.

"Fazer rádio é um eterno vício para quem verdadeiramente nasceu radialista!"

Só quero um rádio e um rap para ouvir
para a minha arte tropa poder evoluir.

Eu sei que você deve estar ai agora, tomando seu iogurte com granola, ouvindo aquela canção no rádio que te faz lembrar de coisas boas, sei que esta chamando um doce amor na sua vida, chamando uma boa companhia, espere, o telefone toca, hum não era você, já estava pronto para tocar seu interfone e dizer cheguei.

Continuo botando a cara , o que eu tenho é atitude se a radio fecha a porta, a gente abre no youtube

Você pode tentar esquecer, ignorando. Porém, cedo ou tarde, seja na música involuntária da rádio, seja num filme da 'sessão da tarde', estarei ali, como uma lembrança do que poderia acontecer e não aconteceu.

Olhei em volta, desliguei o rádio,
Ele disse: Baby, há algo errado?
Eu disse: Nada, estava só pensando como nós não temos uma canção.
E ele disse:
Nossa canção é o barulho da porta batendo,
Saindo tarde, batendo de leve em sua janela,
Quando nós estamos no telefone e você falando bem baixo,
Porque está tarde e sua mãe não sabe,
Nossa canção é a maneira como você ri,
O 1º encontro: Cara, eu não a beijei e deveria ter beijado.

Taylor Swift

Nota: Trecho da música Our Song.

⁠Existe de tudo um pouco...
Até pessoas que são péssimas em ser.
Logo, prefiro meu rádio a tagarelar e um café amargo a me acompanhar nas noites de luar.

⁠Os sentimentos de nós seres humanos são como ondas de rádio cada um possuí sua frequência definida. Podemos até nos encontrarmos em frequências parecidas porém nunca na mesma sintonia.

Queria tanto estar em casa / Vendo mentiras na televisão / Esperando alguém ligar / Deixei meu rádio em qualquer estação

Oi, amor. Decidi escrever outra vez para você porque eu escutei a nossa musica na rádio e lembrei-me de nós dois juntos e porque eu sinto sua falta; dizer que eu não sinto é a maior mentira que pode existir para mim. Toda as noites, eu penso em nós, penso em como acabou, e como deveria ter sido se eu não tivesse errado com você.
Às vezes queria que fosse verdade o que eu sonho, e só assim eu não sofreria e iria para de chorar por alguém que nunca vai voltar e mesmo assim eu não canso de te esperar. Eu sei que talvez eu tenha lhe perdido talvez para sempre mas não me importo, pois sei que um dia irei ser feliz. Eu fiz coisas por você que não faria por ninguém, perdi noites pensando em você na forma como você sorri, como seria tê-lo ali naquele exato momento comigo, mesmo sabendo que nunca terei. Espero que sabia que em momento nenhum menti para ti, sempre te falei pura verdade. Pois é, eu te amo e hoje, eu vivo sofrendo pelo buraco que você deixou no meu coração.

Com amor, sua garota

Músicas de amor tocam na rádio.
É ridículo.
Eu não preciso delas.
Por favor. Estou cansada de ver filmes com finais felizes,
de ler livros que tudo termina bem.
De que toda dor termina um dia.
A minha não.
Eu tenho certeza de que ela nunca será terminada.
Nem mesmo se você voltar.
Eu preciso de você.
Eu me agarro em você, eu sugo você.
É uma necessidade,
é mais que amor.
É mais do que oxigênio.
Eu só preciso disso.

Por enquanto que você não volta,
eu desligo o rádio e continuo sofrendo

O apaixonado é como o paranoico, imagina que tudo está falando com ele. As músicas no rádio, os filmes, o horóscopo, os panfletos da rua…

⁠Você, eu, um vinho barato, nesse momento o mundo parece parado, o rádio calado, tudo paralisa com você ao meu lado ❤️

Escute essa canção
Que é pra tocar no rádio
No rádio do seu coração
Você me sintoniza
E a gente então se liga
Nessa estação

Todos recebiam cartas
e discos pedidos
ao domingo
no Rádio Clube de Huambo
a mais de mil e duzentos quilómetros…
era a emissora que mais se ouvia

Só ele,
porque exatamente ele era só
e de longe
(talvez de lugar nenhum),
o furriel Abreu Gomes
nem uma letra vertida em magra folha de papel

Vingava-se da solidão no cigarro
que um após outro fumava

Enrolava-os com perícia tal
no fino papel de mortalha,
dois a dois de cada vez,
como se ali depositasse os fios da vida
que queimava,
como se estivesse a fechar para sempre
as abas do seu caixão

Aquele livro de mortalhas
e a cinza do cigarro queimado
que lhe morria pendurado na boca,
tinha a brevidade da vida
que ali se vivia a cada hora que passava


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

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