Rádio
Marco Aurelio Santos, um roteirista de cinema e televisão também locutor de rádio FM local. Nascido em São Paulo no dia 30 de Abril de 1969, foi criado no jardim Zilda, Capela do Socorro e região do bairro do Grajaú. Além de locutor, autor roteirista com vários argumentos, roteiros de cinema e sinopses de telenovelas ainda aguardando produção, escreveu para as revistas Gordo, Fofura e os Trapalhões de Ely Barbosa. Todos publicados pela editora Abril. Escreveu também para pegadinhas de programas de TV sendo ainda apresentador de shows e eventos pela região do Parque América, Parque São Paulo, jardim Primavera e jardim Varginha,Parelheiros. Apesar de sofrer com a Trombose nas pernas desdo oito anos de idade, o filho de Maria Ana, a dona Lúcia e Josué de Sousa, continua na luta pela vitória e conquista. Foi sem duvida Alguma, uma peça importante para a cultura da Capela do Socorro. Ainda mais, como espirita, ajudou muito as mães solteiras com uma equipe formada por mulheres. Sua história é longa. Pai de seis filhos que são : Mauricio, Maria Helena, Maria Ana, Tamires, Isabela e Yasmim, filha de sua atual esposa a atriz e modelo, Juliana Almeida Bastos, a vida e carreira do dramaturgo, autor, locutor e roteirista que abandonou a carreira de desenhista para escrever em 1983, esta na Web como : A FANTÁSTICA HISTÓRIA DE MARCO AURELIO SANTOS.
Atualmente, depois de terminar seus oito projetos para o cinema, mais duas sinopses de telenovela ainda aguardando produção, esta prestando serviço para a Rede TV com João Kléber.
A DOENÇA NA PERNA DO AUTOR
Seus tratamentos começaram na Faculdade Osec, hoje Unisa, nos anos oitenta. Mas a doença começou nos fim dos anos setenta quando o menino ainda tinha oito anos de idade. Passou pela Santa Casa de Santo Amaro e até no hospital das Clinicas.Marco Aurelio, conta com a ajuda de sua esposa a modelo e atriz, Juliana. O pai do Maurício e mais cinco filhos e uma de sua esposa, Vem passando muito mau também pelo começo de Pneumonia, que já teve cinco vezes a doença tratada no Hospital Grajaú. No ano de 2011, no mesmo hospital, foi internado na U.T.I por começo de Tuberculose. Marco Aurelio, foi locutor de rádio fm local na região do Varginha, quando fez programas de prestação de serviços e utilidade publica principalmente na Nova Brasil e Espacial FM. Como apresentador de shows e eventos, abriu portas para talentos da região, Parque América, Parque São Paulo e jardim Primavera, ao lado de Sergio Luiz, com a Voyager FM e as vezes com a subprefeitura da região.
Desliga o rádio, desliga a TV, desliga o PC, tapa os ouvidos, fecha os olhos, fecha tudo, desliga tudo...
e agora durante uns largos instantes pensa bem quem és tu?
Musicas Expressam momentos Alegres ou Tristes: Tipo aquela que não toca mais no Rádio e você Lembra e guarda só pra você. Seria Chato o mundo se não existisse "O Som Da Alma"
Vou te escrever uma canção, mais não vou te mostra, um dia na rádio você vai escuta e vai lembra de mim, um amor incondicional que nunca terá fim.
As canções de SÉRGIO O CANCIONEIRO...
Rodam aqui, na RÁDIO RAINHA DO SOL FM 105.9
Diariamente a partir das 13:30 hs.
Locução de LUCIANA LOCUTORA APAIXONADA
INDAIATUBA - SP.
Acordar lentamente; Sentir os sons da alvorada acariciando os ouvidos; Ligar o radio para ouvir a música que impulsionara meu coração pelo dia todo, enquanto preparo o café... E conforme aumento o volume minha mente voa para muito além do horizonte.
Todos recebiam cartas
e discos pedidos
ao domingo
no Rádio Clube de Huambo
a mais de mil e duzentos quilómetros…
era a emissora que mais se ouvia
Só ele,
porque exatamente ele era só
e de longe
(talvez de lugar nenhum),
o furriel Abreu Gomes
nem uma letra vertida em magra folha de papel
Vingava-se da solidão no cigarro
que um após outro fumava
Enrolava-os com perícia tal
no fino papel de mortalha,
dois a dois de cada vez,
como se ali depositasse os fios da vida
que queimava,
como se estivesse a fechar para sempre
as abas do seu caixão
Aquele livro de mortalhas
e a cinza do cigarro queimado
que lhe morria pendurado na boca,
tinha a brevidade da vida
que ali se vivia a cada hora que passava
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Não fiquei famoso da noite pro dia. Gastei muito tempo na estrada, indo cantar em estações de rádio às 6h da manhã. Tudo isso durante meu surto de crescimento...
Um rádio tocando Mister Robinson de Simon e Garfunkel
Um urubu planando no céu da minha cidade ai leu
Um beijo à flor aflora as rosas desse teu jardim
Uma serpente sem dente, sem presas passeia por cima de mim.
A nossa música esta tocando no rádio, mais não é a mesma coisa, quando ouço seu nome meu coração aperta, e fiquei sabendo que você esta com outro, apenas desejo toda felicidade do mundo, e que ele te cuida melhor do que eu te cuidei.
Seria bem mais fácil se o meu humor mudasse como a frequência de um rádio, uma estação animada, outra serena... E muitas vezes feliz.
Todo meio de comunicação é um pouco manipulador, tanto tv como radio jornais ou revistas, esse é o retrarto do nosso mundo o domínio capitalista
Rádio Recordar
Tenho saudades...
Dos tempos que não voltam mais.
Nostalgias da minha infância,
Momentos simples, triviais.
Andar de bicicleta de madrugada
Não te oferecia tanto perigo.
O Rock era ideológico.
As pessoas tinham mais amigos.
Tubaína por cinquenta centavos,
Sodinha por vinte e cinco.
Roupas coloridas só no Carnaval,
E os meninos não usavam brinco.
Celular, tinha só a função telefônica,
E pra distrair, o jogo da cobrinha.
As crianças praticavam mais esportes,
E colecionavam figurinhas.
Orkut suportava doze fotos
E era só para convidado.
Não possuia jogos em Flash,
E não tinha álbum "tudojunto&misturado".
Tenhos saudades...
Lembranças conseguem me entreter,
Lembranças estão por toda parte,
Pois recordar é viver.
Tento não pensar em você, ligo o radio e toca a nossa musica.
Você penetra em minha mente, meu coração acelera... Chamo isto de “MOMENTO FLASH BACK”