Racionalidade
CORREÇÃO E REFLEXÃO / MENTALIDADE DE JUIZ :
Toda história tem dois ou mais lados. Por isso, deveríamos ter mais a mentalidade de juízes, e não apenas a de defensores que fazem qualquer coisa a qualquer custo, ou a de promotores acusadores sem provas consistentes.
**Reflexão:**
Essa frase destaca a importância da imparcialidade e do equilíbrio na maneira como julgamos e interpretamos os acontecimentos ao nosso redor. Muitas vezes, ao nos posicionarmos como defensores ou acusadores, tendemos a enxergar apenas uma perspectiva, ignorando outras que também são válidas. A ideia de adotar uma "mentalidade de juiz" sugere a necessidade de sermos mais ponderados, analíticos e justos, considerando todos os lados antes de formar uma opinião ou tomar uma decisão. Isso não significa que devamos ser neutros a ponto de não tomar partido, mas que devemos buscar uma compreensão mais ampla e equilibrada antes de agir. Na prática, isso nos torna mais conscientes das complexidades das situações e menos propensos a cometer injustiças ou a agir de maneira impulsiva.
O que fazer para ter este tipo de mentalidade ?
Desenvolver uma mentalidade mais equilibrada e justa, como a de um juiz, exige prática e intenção. Aqui estão algumas ações que podem ajudar a cultivar esse tipo de pensamento:
1. **Praticar a empatia:** Tente se colocar no lugar de outras pessoas envolvidas na situação. Pergunte-se como elas veem os fatos e o que as motiva. Entender diferentes perspectivas amplia sua visão e evita julgamentos precipitados.
2. **Buscar informações de várias fontes:** Antes de formar uma opinião, procure ouvir todos os lados da história. Isso pode incluir conversas com diferentes pessoas, leitura de materiais diversos ou a busca por fontes confiáveis que apresentem diferentes pontos de vista.
3. **Desenvolver o pensamento crítico:** Questione suas próprias suposições e preconceitos. Analise os fatos com objetividade, distinguindo entre emoções e evidências concretas. Praticar a autocrítica ajuda a evitar conclusões apressadas.
4. **Resistir à pressão social:** Muitas vezes, somos influenciados pela opinião da maioria ou pelo ambiente ao nosso redor. Ter uma mentalidade de juiz implica em resistir a essas pressões e manter a independência de pensamento.
5. **Praticar a paciência:** Tomar decisões ou formar opiniões rapidamente pode levar a erros. Dê a si mesmo tempo para refletir sobre as informações disponíveis antes de chegar a uma conclusão.
6. **Focar na imparcialidade:** Tente eliminar o viés pessoal e focar nos fatos e provas apresentados. Isso não significa ser indiferente, mas sim equilibrar as emoções com a razão.
7. **Desenvolver a humildade:** Reconheça que você não tem todas as respostas e que pode estar errado. Estar aberto a mudar de opinião com base em novas informações é uma característica crucial de uma mentalidade justa e equilibrada.
Ao seguir essas práticas, você começa a desenvolver a capacidade de enxergar as situações de maneira mais completa e justa, semelhante à mentalidade que se espera de um juiz. Isso leva a decisões mais ponderadas e a uma visão mais ampla do mundo ao seu redor.
A evolução de cartas práticas, elas sugerem que, enquanto continuarmos presos a essas atitudes primitivas, o "inferno" continuará a ser uma realidade criada por nós mesmos, em nossas interações diárias e na maneira como tratamos aqueles que são diferentes de nós. O inferno é aqui e o diabo são os outros com seus demônios interiores, estando fazendo a demonização ou endemonizações dos contrários.
Correção:
"Vivemos apenas em uma jornada de descobertas e autoconhecimento."
Reflexão:
A frase destaca a essência da vida como um processo contínuo de descobertas e autoconhecimento. Ao afirmar que vivemos "apenas" nessa jornada, enfatiza-se que todos os demais aspectos da existência — sejam eles materiais, sociais ou emocionais — são secundários em relação ao ato de conhecer a si mesmo e o mundo ao redor. Essa perspectiva sugere que o verdadeiro propósito da vida reside na exploração interna e externa, no entendimento profundo de quem somos e no aprendizado constante sobre as verdades que nos cercam. Em última análise, o autoconhecimento se torna o eixo central que guia nossas ações e decisões, moldando nossa percepção da realidade.
Nenhum ser humano deveria ter ou dever se submeter a outros, exceto se for baseado no respeito, sem ele o amor será e é fingido quando sem isso. E sem respeito, amor nenhum subsiste.
Tanto lê quanto escrever, é como viver em dois ou mais mundos distintos. A leitura e a escritura, é a capacidade de estar colocando para fora sentimentos, mesmo quando não vivido, mas que estando imaginados, é como se nós mesmos um dia fizemos isso em outras estâncias, estando gozando, gostando e em liberdade.
Imagine alguém no nível mais alto de uma grade escolar ainda acreditando em deuses e em coisas que não podem ser provadas. Quando uma verdade é absoluta, ela é incontestável. É isso que demonstra uma sanidade mental perfeita, pois, quanto maior a racionalidade, mais facilmente lidamos com outros aspectos. Na falta disso, um simples diálogo resulta apenas em discursos vazios, por estarem desprovidos de fatos e evidências.
Pecados é para quem está dentro desses lugares chamado de religião, e se deixando controlar fazendo como fazem com animais em rebanhos. Eles lhes dão um casamento com outros dizendo ser parecidos, e dizem como devem fazer para viver procriando e etc e tal. Mas para quem está fora de religião, esses só vivem mesmo, além de ser de verdade e sem hipocresia.
É também uma das melhores vinganças mostrar para os filhos das putas que você nunca precisou deles para nada. Mais a melhor vingança é a felicidade.
Porque nada deixa seus inimigos mais loucos do que ver você feliz.
O direito de decidir o rumo da própria vida é inalienável e único a cada indivíduo; por isso, ninguém deveria sofrer as consequências das escolhas ou imposições alheias.
O seu suposto LIVRE ARBÍTRIO é uma ilusão que perpetua o autoengano, uma mentira que ele conta para si mesmo. E essa é a mais dolorosa das mentiras, pois ninguém é verdadeiramente livre quando vive conforme as vontades e imposições dos outros, muitas vezes sob a ameaça sutil de represálias.
O homem preso em sua própria mente vive como se estivesse acorrentado por cadeados invisíveis. Ele não percebe sua própria prisão, acreditando estar livre, mas essa é, de fato, a pior forma de encarceramento.
Só se mata um câncer, estrangulando a artéria ou a veia que o alimenta, evitando assim uma metástase.
Não existe ateu quando o avião esta caindo, e nem alguém para contar que assistiu ou presenciou sua conversão instantânea, mais rápido do que os ladrões DIMAS e SIMAS mortos na cruz com Jesus Cristo.
Tudo que fizer só faça por si mesmo. Ninguém se importa ou nunca se importou, portanto, tolice é viver querendo alguma consideração ou reconhecimentos. Apenas faça ou dê o que há em ti algo bom sem se preocupar com o que vão dizer ou pensar. Se negativo ignore, e se for positivo, então filtre e extraia o que for de melhor.
Do que adiantaria mandá-los ir para aquele lugar onde não bate o sol, se já estão indo sem que eu precise fazer isso? Hoje, seria o mesmo que desejar-lhes boa sorte. Eu optei por apertar o botão do "tanto faz", ser higiênico e manter o distanciamento social. Permito-me apenas o mínimo de socialização. Estamos juntos e misturados, mas sem grudar!
"Diga-me com quem andas e direi quem és"
"Conversar com idiotas é perder tempo. Certamente, se o cérebro deles fosse apreciado pelo Dr. Hannibal Lecter, ele sentiria ânsia de vômito e, se o ingerisse, ficaria doente."
Se tem solução não é problema. Tem solução. Se não tem solução. Não é problema porque não tem solução. Problema começa, é quando não se políciando acaba deixando ele crescer. E querendo resolver algo insolúvel o faz piorar.
Conhecimento não traz problemas. Ele ajuda a solucionar ou que aparecem mais rapidamente, e identifica também os que não tendo solução, esses não são problemas também, para ter que ficarem problematizando um que não tem o que fazer.
"Somente um ser humano pode ajudar e salvar outros. Não acreditar em deuses é reconhecer que, para mudar o mundo, devemos começar por nós mesmos. Cada um de nós é responsável por criar um mundo melhor para todos viverem."
"Somente um ser humano pode ajudar e salvar outros. Não acreditar em deuses é reconhecer que, para mudar o mundo, devemos começar por nós mesmos. Cada um de nós é responsável por criar um mundo melhor para todos viverem."
A ideia central do texto é a autonomia e a responsabilidade pessoal na busca por um mundo melhor. Ao afirmar que "somente um ser humano pode ajudar e salvar outros", o texto ressalta a importância da ação humana direta e da agência individual. Não acreditar em deuses implica um entendimento de que as mudanças no mundo são responsabilidade nossa, e não dependem de intervenções sobrenaturais.
O foco na transformação pessoal como ponto de partida para a mudança global é uma perspectiva poderosa. Sugere que a responsabilidade por um mundo melhor começa com cada indivíduo, e que o verdadeiro progresso se dá através das ações e escolhas de cada um. Essa abordagem destaca a necessidade de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal como bases para impactar positivamente a sociedade.