Quintal

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TRECHO DE: AS MARGARIDAS DO QUINTAL DO MEU AVÔ

Você nunca entendeu o porquê eu tacava a bola com força em você, então. Não era pra te castigar, mas para te mostrar que você é tão frágil quando uma margarida. E que dependendo da força que você tacava a bola, deixava marcas, eternas. Mesmo que a eternidade da margarida durasse um dia.

Conheça o mundo, mas nunca se esqueça do quintal da sua casa

⁠Parece piada, mas não é. O Brasil se torna o quintal do mundo. O que não querem lá fora, e aceito aqui. Barbaridade!!!

⁠“Cultivar frutas e/ou vegetais no quintal da casa é saudável em todos os sentidos, inclusive como terapia. Assim parafraseando o velho adágio popular digo “Quem planta seus males espanta”
Ney Batista

⁠Perambulava sonâmbula
Ao redor do quintal,
Anulando seu sono,
Insinuando abandono.

Não vou jogar âncora em quintal de ninguém!

Enquanto vejo a noite chegar deitado no chão do quintal, fico olhando como as estrelas se tornam apenas minusculas poeirinhas brilhando num espaço infinito. E mesmo não sabendo nada de astrologia, tento observar aquela imensidão de estrelas tentando encontrar alguma constelação que eu vi uma vez na TV. De alguma forma tento te eternizar em tudo que vejo ou toco, para que tudo se torne único. As vezes as luzes dessas estrelas me lembra de você, como seus olhos se tornam brilhantes ao ver encontrar felicidades nas coisas mais simples da vida, espero que isso me ocorra, como palavras que vários escritores e poetas usam para iluminar cada palavras que eles escrevem.

⁠Pássaros na Natureza

Passarinho, passarinho
que canta no meu quintal
Todo dia bem cedinho
pula na minha janela
Fica ali a me saudar
Passarinho, passarinho
todo dia no terreiro
traz um canto alvissareiro
Canto doce, canto meigo
de notas melodiosas
enriquecendo a manhã
antes tão silenciosa
Passarinho, passarinho
tão delicado,tão sensível
Vou te contar um segredo
Minha manhã
que antes era tristonha
Transformou-se em algo incrível
Deixou de ser enfadonha
Passou a ser mais risonha

editelima 60/ 2022/julho

Eu aprendi a jogar na rua, no quintal, que é como se aprende a jogar futebol.

Pelé
Placar Magazine, 3 out. 1990. (01/10/1977)

⁠Quem tem mania de dormir no chão....
Quantas vezes brigamos com as paredes...
Acordar no quintal esperando dia amanhecer...
Ouvir canto da cigarra querer da fim no bicho...
Esperar dar meia noite para dar feliz aniversário....
Espera que seja madrugada água da geladeira esteja gelada...
Sair de casa sem se preocupar com as horas por causa do toque de recolher...
Me lembra tempos de guerra sofremos e sobrevivemos...
Podemos esquecer de tantas coisas...

⁠Eu faço da mentira, liberdade
E de qualquer quintal, faço cidade
E insisto que é virtude o que é entulho:
Baldio é o meu terreno e meu alarde

Legião Urbana

Nota: Trecho da música Os barcos.

⁠No quintal, só de cueca, noite estrelada,
Música suave, mente inquieta e alada.
Pensativo, na solidão, minha alma viajada.

⁠E naquelas noites consteladas,
olhávamos o firmamento,
sentados no quintal da nossa infância!
A jogar conversa fora, sentindo a brisa noturna,
sentíamo-nos plenos de energia vital, como se
nenhum mal pudesse nos atingir, como se as estrelas,
lá do alto, conspirassem para nosso bem-estar.
Aquelas noites eram tão belas!
Nada havia de mais importante
que vivenciar aqueles momentos que por si só, para nós,
tinham o significado de bênçãos e nossa alma se curvava
em gratidão e prece.
Cika Parolin
27.06.2023

⁠Sozinho em um quintal encoberto por escuridão
A bela lua sangrenta eu contemplo com meus olhos
Corvos vermelhos não aparecem
Por nada eu sinto medo
Estrelas brilhando e o céu escurecido
Tudo está previsto
O segredo da vida
O nada em minha mente
O mundo que sou que esconde um universo
Destino, profecia e maldição
Tudo vejo em minhas mãos
Paz eu posso sentir por dentro
O mal não existe, não tem mais tormento.

"Os artistas e os políticos, estão fazendo do mundo um quintal onde eles jogam todo os seus lixos e a grande massa vai lá e faz a coleta!"

☆ Haredita Angel

Ladrão que começa pelo quintal

Inserida por carloshenriquebonavi

Fica tudo num bornal
É uma questão de perceber
A sutileza constante
O quintal é a vida da gente
E, ao que tudo indica
Pode até parecer diferente
Mas, semente semelhante
Gera sempre
Coisa igual a todo instante
Pois a vida nunca foi
Um lugar que fica ali na frente
Não lhe importa
O quanto a gente corra
Pois o tempo não descansa
Entre um sonho e uma lembrança
É tudo imagem somente
Onde a verdade
Está sempre dentro da gente
Num lugar que nada esconde
Porque sempre
Há de chover e fazer Sol
Só o presente interessa
Fica tudo em um alforge
É uma questão de olhar
Onde a vida da gente é o quintal
Não importa nunca a nossa pressa
Coisa que o tempo não tem
Nem precisa
Que, por ser portador da verdade
Sempre há pedras no caminho
O tempo nunca tropeça
E também não pisa em espinhos.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Tenho uma tamareira
De estimação em meu quintal
Reguei e cuidei a vida inteira
No resplendor ou temporal

Doce igual caramelo
Vermelha que linda cor
Fruta inocente, sabor mais belo
Sagrada árvore do mundo exterior

Ora pois se cuido de uma palmeira
Como não eis cuidar de tí
Coração tal qual tamareira
Olhei e não resistí

Inserida por gilson_bittencourt

São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Vira lata no quintal sem coleira
Vigiando um burrego desnutrido
Um boi velho cantando seus mugidos
Carcarás nos farpados da porteira
Uma lebre fugindo nas carreiras
Um tum tum de batidas no pilão
Se mistura ao estampido de um trovão
Passar vela nas mãos de quem morreu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Pés cansados calçando uma alparcata
Em fragelos os punhos de uma rede
Lagartixas desfilam nas paredes
No coreto matuta enfeitada.
Com perfume Almíscar perfumada
Um casal namorando no portão
Um vaqueiro , uma espora e um gibão
Procurando uma rês que se perdeu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Um bruguelo chorando desgosto
E um velho tocando realejo
Faz comércio de doce quebra queixo
sacudir o pirrai que tomou o choro
Procissão de boiada dando estouro
Benzedeira vendendo oração
Lapeadas de folha de peão
Ver visagem de alguém que já morreu
São memórias que habitam o peito meu
No cenário poético do Sertão.

Pr Jardel Cavalcante

Inserida por Prjardelcavalcante

O tempo é um menino desvairado correndo no quintal de casa.

Inserida por nildinha_freitas