Questionamento
A pandemia Covid 19 me aprisionou de tal forma que tem me levado ao seguinte questionamento: qual está sendo o sentido da minha vida?
Se por acaso a saudade aparecer querendo voltar faça um questionamento porque deseja voltar, seja qual for a resposta tranque a porta ignore, não a fórmula nem transferência como colar um espelho.
No medo a surpresa a questionamento a insegurança e recuou, desolado no vazio caído lembra a distância
da razão.
Há pessoas condicionadas a certas crenças, que simplesmente às aceitam sem questionamento e isso a chamam de fé e outros de cegueira.
Aquele Olhar
Inocência, malícia, deboche, desejo, graça ou questionamento... aquele olhar, que não sei descrever.
É tão intenso que, me faz envolver... me faz querer ir atrás e ver o que vai acontecer.
Vou rir, vou chorar, vou gritar ou vou desabafar? O que ele vai dizer?
Coração apertado, coração acelerado... só quero que chegue mais perto, para que eu possa decifrar.
Mas esquenta, a tensão aumenta e só consigo me embolar.
Recuo inseguro, não sei o que expressar.
Seu olhar, tão doce e inocente, acabaria sendo o desejo e vontade? Ou a graça e vaidade?
Tão lindo sorriso... tão bobo sentimento.
Eu fico sem fôlego, sem jeito e sem coragem.
Agora não posso te olhar, por que esse olhar me faz querer voltar.
E se eu te abraçar? Vou infartar. Já não consigo encarar, tá difícil suportar.
Quero te beijar.
Mas será só isso um desejo? Que intenso, não quero me descontrolar.
Sou muito a favor das pessoas que vêem/ouvem, refletem e questionam, mas sou arbitrariamente contra os que, desse grupo, se acham acima de alguém ou da JUSTIÇA.
Não são as respostas que trazem as mudanças para o mundo e sim as perguntas. Os questionamentos e a busca pelos por quês que levam ao crescimento profissional, pessoal, espiritual e social.
"Deus, as minhas ideias e convicções a teu respeito estão corretas?" Uma indagação humilde que poucos têm a coragem de fazer.
Me questiono se vale a pena abrir mão de tudo por você, e mesmo sabendo que não, insisto em tapar os meus ouvidos. O problema é que quando tapo eles, não escuto sua voz, nem muito menos a daquele que sei que me ama...
É que a vida me ensinou a atuar, e agora o que dói é não saber se vivo um personagem, ou, apenas conflitos internos.
Quem é você, quando
as portas se fecham e
as luzes se apagam?
Quem é você na sua
presença?
Lobo ou cordeiro
de si mesmo?
Os essencialistas passam o maior tempo possível explorando, escutando, debatendo, questionando e pensando. Mas essa exploração não é um fim em si. Seu propósito é discernir as poucas coisas vitais das muitas triviais.
O desenvolvimento emocional começa na família se perpetua e oferece à criança elementos facilitadores na construção de sua autonomia, oportuniza a capacidade de pensar sozinha, refletir e chegar às soluções mais favoráveis para os seus questionamentos.