Questão
A questão não é ter um corpinho de violão e sim saber se esse violão faz ou não uma canção... O que importa é a essência, a beleza é só mera complemento, nunca deve está em primeiro lugar numa relação.
Engraçado como com o passar do tempo as coisas vão perdendo o brilho, a importância. Por uma questão de cultura talvez, crescemos com a idéia de que o mundo vive em constante mutação. Que o tempo hoje passa depressa demais, que os adolescentes são bem mais infantis do que éramos quando tínhamos 15 anos. Que as pessoas se gostavam de verdade. E que uma boa amizade não tinha preço e seria para sempre. O fato é que “seu mundo muda quando você muda”. Não foram as coisas nem as pessoas que mudaram, fomos nós mesmos. A forma como encaramos a vida. A maneira como enxergamos as coisas e as pessoas, muitas vezes de um jeito meio turvo, confesso. Perdemos a inocência, pelo menos grande parte dela. Amadurecemos, uns um pouco mais, outros menos. Mais as mudanças ocorrem dentro de nós. É natural, necessário. Já parou para pensar quantas coisas já foram importantes e fundamentais em sua vida e que hoje você nem lembra mais que existem? E não é uma escolha, é espontâneo, as coisas mudam e vão continuar a mudar sempre, porque somos insaciáveis, e o que é novidade pra gente hoje, amanhã é só mais um guardado. Crescemos, fizemos nossas escolhas, mudamos os conceitos, seguimos nossos caminhos, perdemos contatos. Tive amigos eternos que hoje não tenho idéia por onde andam. Fizemos planos de uma vida, trocamos confidencias, intimidades, gargalhadas, cartas e toda inexperiência que tínhamos. Hoje se me encontram é apenas um cumprimento educado, frio, de pessoas desconhecidas mesmo sabe? Não os culpo, não os esqueço. Amo-os da mesma forma. Quando me perco dentro de mim, é nessas lembranças que me encontro, são nessas pessoas e em tudo que vivi com elas que penso, era tudo tão verdadeiro, intenso e puro. Era eu, de cara limpa, eu era aceita. Elas compõem minha história, minha identidade. O tempo é mesmo implacável. Então não se apegue demais as coisas, nem as pessoas. A gente precisa ser suficiente pra gente. Porque no fim das contas o que realmente fica somos nós e nossas recordações, as coisas e pessoas se foram. É isso que acontece com seres livres, em algum momento ele vão partir. Não que não sejamos especiais ou importantes, mais eles também mudaram. É tudo tão passageiro. Nós estamos aqui de passagem. As pessoas complementam nossa vida, não a define. Se conheça, se aceite, se respeite, se ame. Porque a felicidade é um estado de espírito.
Não é suficiente apenas estudar, muitos fazem isso. A grande questão é como você vai fixar o assunto estudado.
E se você se apaixonar faço questão de bagunçar tudo, por que não vou deixar ninguém te roubar de mim.
Eu achei que seria diferente, mas depois de um mês eu já nem fazia tanta questão da presença dele, mais uma vez deixei escapar uma oportunidade de te esquecer…
vigiar e orar não é questão de opção e sim questão de sobrevivência, o maligno trabalha 24 horas tramando como nos aniquilar, vigiar e orar é atitude correta para prevalecermos contra maligno.
A gente tende a dar indiretas no face como se o cara em questão fosse ler. Não se importou nem quando falamos na cara do moço. Príncipe encantado não se encontra em redes sociais meninas.
A questão não é namorar, é relacionar-se. Ninguém precisa de rótulos ou títulos clichês, para crer no que está vivendo. Há muito mais mistérios sobre os dias juntos, os abraços, os telefonemas, os aprendizados, do que por trás do "namorando" ou "em um relacionamento sério". E quem disse que as relações não são serias? Independentemente de usar ou não essas capas impostas pelos que acham que precisam disso. A seriedade, vem na cumplicidade, na crença de sentir, sem ver, que o que aquela voz diz é verdade.
Amor
Quando dois corpos se entrelaçam fazendo o amor não é somente o prazer que está em questão, mas sim a evolução do tempo do mundo;
O relógio para por instantes para cultuá-lo do amor sendo cumprido o querer de dois corações;
Tem pessoas que tem o sol dentro de si, não se abalam com as tempestades e fazem questão de iluminar os outros.
Não faça questão! Não sei onde aprendemos, mas nós, temos um dom de se interessar por aquilo que nos ignora, damos valor e cuidados quando já perdemos. Então, não faça questão, deixe livre, não implore, vai ver que assim receberá mais do que espera, e tenha certeza, quando agirem assim com você, também dará mais do que o outro lado espera.
Quando te vi não sei ao certo o que me aconteceu, foi questão de segundos, bastou um olhar e pronto. E agora você é o responsável por toda essa dor, vem aqui e cura, se não sou capaz de morrer de amor, apenas amor.
Dinheiro: Traz felicidade ?
Eis a questão.
O dinheiro não compra tudo, é verdade.
Mas ameniza bastante coisa.
Ótimo paliativo para quem está a procura de boas universidades particulares, ou roupas confortáveis, comidas diversas, paga impostos e possui um cartão de crédito.
A grande questão polemizada por todos e que traz, obviamente, opiniões diversas: Dinheiro traz felicidade?
Tendo felicidade esta como a forma mais pura possível baseada em amor recíproco e bons companheiros...
A resposta está na ponta da língua.
Não.
O dinheiro não traz felicidade.
No entanto, em um segundo momento, há de se convir, sem demagogias que, notas facilitam muita coisa.
Ninguém é feliz sozinho, todos sabem, porém, quase ninguém , digo, absolutamente ninguém, gostaria de sair a dois e não ter condição de comprar um sorvete se quer para a companheira .
Ou melhor, quem não gostaria de viajar para os lugares mais exóticos ? Isso também traz felcidade,por que não, e uma felcidade cara, diga-se de passagem.
Vivemos em um mundo capitalista.
Compras, aquisições, “status”, imóveis,o que for, tudo de certa forma é cercado e dependente do dinheiro.
Por isso mesmo em uma sociedade capitalista industrial e cada vez mais informatizada é tão dificil se criarem laços verdadeiros.
Casais se formam e não dividem a mesma conta bancária, amigos se interessam pelo carro que o outro possui, ...etc .
Escolas formam jovens capitalistas e até mesmo a própria família ao indagar o filho de que curso pretende fazer e se este curso lhe trará um bom retorno financeiro.
Tudo gira na proporção da moeda.
Dizer então que uma pessoa é feliz mesmo morando em baixo da ponte pode soar inocente demais ou ignorância.
Claro, consideremos as exceções, e que justamente por serem exceções, são raríssimas.
É possivel, e até melhor, amar, dar carinho, e ser feliz sem ser apegado exageradamente ao dinheiro.
Basta saber dosar a dose.
É claro que a influência midiática quase nos obriga a sermos ricos para sermos felizes, como se essa relação fosse diretamente proporcial, e nem sempre é .
A verdade é que relmente ninguém quer ser pobre, mendigar ou passar fome. Como diria até o bom Caetano Veloso ser humano não foi feito para passar fome e sim para brilhar.
O que queremos de alguma forma e acima de tudo, é sermos felizes.
O destino não é uma questão de oportunidade. É uma questão de escolha. Não é algo para se ficar esperando, é algo a ser conquistado