Questão
Cuidar de um pai ou de uma mãe na velhice (na VelhIcE) é uma questão de cidadania, é obrigação, não uma opção.
A minha singela visão de mundo e de política sempre esteve e sempre estará voltada para a questão do bem-estar coletivo e dos princípios básicos da cidadania, doa a quem doer.
A questão não é entender tudo sobre política, mas o que é verdadeiramente útil e justo em todos os âmbitos sociais, inclusive no reino animal não humano. Para isso basta ter coração.
Quanto à obrigatoriedade de se vacinar, se é uma questão de saúde pública e bem-estar de todos, não existe "querer", é dever. É cidadania!
Te Vivo
Em questão de segundos
Voo pra outro mundo
Outra constelação
Não dá para explicar
Ao ver você chegando
Qual a sensação
A gente não precisa tá colado pra tá junto
Os nossos corpos se conversam por horas e horas
Sem palavras tão dizendo a todo instante um pro outro
O quanto se adoram
Eu não preciso te olhar
Pra te ter em meu mundo
Porque aonde quer que eu vá
Você está em tudo
Tudo, tudo que eu preciso
Te vivo
Quando me sinto só
Te faço mais presente
Eu fecho os meus olhos
E enxergo a gente
Nota: Trecho da música "Te Vivo" de Luan Santana.
Foi então que eu resolvi, já que não poderia ser a mais gostosa por uma questão de nascimento, ... nem a mais inteligente por uma questão de preguiça, ... ser a mais estranha e a mais engraçada. Hoje eu sou assim, estranha e engraçada.
Temos duas opções para o futuro: talvez a questão da desigualdade social exploda de forma pacífica ou violenta, se não seremos escravizados pela minoria que concentra a renda.
E existe a opção da revolução das máquinas que pode facilitar a vida de todo mundo e trazer um equilíbrio social ou alargar ainda mais essa desigualdade.
“O máximo da hipocrisia e do maquiavelismo estão no político que usa a questão do racismo, da misoginia e das “minorias” para tirar proveito eleitoral”
Algumas pessoas estranham quando digo que não sou tão fã de beijo na boca, mas a questão é simples: há tantas partes do corpo que eu posso beijar, lamber e chupar que chega a ser um desperdício pensar só no habitual.