Questão
Lidar com pessoas exaustivas é, acima de tudo, uma questão de autocuidado. Entender seus próprios limites emocionais e saber quando se distanciar de relações tóxicas é essencial para preservar sua saúde mental.
É uma séria questão de caráter quando, mesmo no céu, os pobres
de espírito continuam levando vantagem.
Uma existência que nada acrescentou. Uma morte que nada mudou.
E tudo permaneceu igual, 'assim na terra como no céu'.
Ele fracassou.
O "retorno" de Jesus Cristo [questão religiosa] assim como a uma aparição de uma nave vinda de uma outra galáxia [questão atéia] se torna a mesma melancolia frustante na vida do homem, ou seja, religiosos e ateus se tornam os mesmos carrascos dos seus fetiches!
A questão da existência de Deus não tem resposta possível.
Não é questão de força, luta, atitude, foco. a genialidade já basta e vai te recompensar com muitas coisas boas, até mesmo sem nenhum esforço seu.
Controle dos Desejos nas perspectivas de Platão e Nietzsche
A questão de como o ser humano deve tratar o desejo é um tema debatido desde a época de Sócrates (400 a.C.) e continua sendo relevante na era da inteligência artificial. Platão e Nietzsche são dois pensadores que abordam o tema de maneira divergente, sendo um assunto pertinente para reflexões contemporâneas.
Em primeira análise, Platão, na obra “A República”, afirma que “Eis a messe de males que recolhe o indivíduo de alma mal governada e que há pouco classificamos como sendo o mais desgraçado dos homens”. Ou seja, quando o desejo ultrapassa os limites e busca governar a alma, o corpo torna-se desordenado, semelhante a uma cidade governada por um tirano.
Em segundo lugar, Friedrich Nietzsche, em “Além do Bem e do Mal”, declara que “Envergonhar-se da própria imoralidade é um degrau da escada no extremo”. Para ele, o ser humano não deveria se envergonhar de praticar uma imoralidade; e os desejos não deveriam ser reprimidos. Nietzsche acreditava que a negação dos desejos era um ponto de fragilidade, propondo que o ser humano deve aceitar seus desejos como uma manifestação natural de sua existência.
Destarte, é necessário destacar que princípios morais universais são válidos independentemente de interesses pessoais ou desejos individuais. Ações baseadas apenas no desejo pessoal inevitavelmente colidem com os valores de outras pessoas. A habilidade de lidar com os desejos pode evitar conflitos éticos e conduzir o homem ao senso de justiça. Para evitar isso um colapso social, é necessária uma lei universal que transcenda os interesses individuais. Esta lei pode ser encontrada no entendimento de que existe um Deus que nos ensina a amar ao próximo como a nós mesmos.
Sendo o Espiritismo de origem dos Espíritos embasados pela questão 100 de o Livro Dos Espíritos, lhes caracterizando entre eles conhecimentos variados, não lhes deu Kardec um ponto final para.Perquirindo todas as obras básicas,Kardec não as atribuiu um ponto final. Então quem lhe ousará audaciosamente o dar? "
"A questão não é fazer com que você veja o que eu vejo, pois não é exato coincidir pensar da mesma forma ou perceber as mesmas coisas; mas ver por si mesmo, aquilo que talvez veja com seus olhos ou consciente, os mesmos significados e fatos do real que vem conhecendo ou veio a conhecer. Sendo até mesmo a base teórica que se chega a mesma conclusão, um conhecimento real e verdadeiro."
A vida é principalmente daqueles que não fazem questão. Dos desapegados, que abrem mão de se mostrar ser e ter.
Sempre há uma segunda opção, a questão é que nem sempre queremos pagar pra ver as consequências dela.
Se para alguém tanto faz, por que você deveria continuar fazendo questão? As pessoas dão sinais de interesse e desinteresse. Só é preciso prestar atenção. Não implore por presença, não cobre atenção nem peça para a pessoa se importar com você. Nada que é cobrado te preenche de verdade.
O que faz um Eu-lírico?
Debrucei-me sobre tal questão,
Vi o que a História disse até então
E eis a minha conclusão.
O Eu-lírico pode sobre a vida filosofar,
bem como guerrear e matar.
Pode orar e abençoar,
bem como uma alma espraguejar.
As vezes realiza trabalho forçado
ou, se tiver sorte, será mal pago.
Se tiver muita sorte, é abastado
e rimará até ser imortalizado.
Alguns somente louvam a mulher amada,
enquanto outros realizam a fantasia tão cobiçada.
Há até quem se ponha numa cilada
por uma dozela compromissada.
Há Eu-líricos que vivem de ciência,
das que envolvem justiça e jurisprudência
até as que envolvem números em sua essência
ou a origem da vida e da inteligência.
Há também os que não obtiveram educação,
mas emocionam com papel e caneta na mão.
Nos inspiram possuindo uma árdua profissão,
que não condiz com sua verdadeira paixão.
Enfim, Eu-lírico vai de quem leciona,
a quem cata lixo e seleciona.
de um Rei ou de um Governante,
a um mero indívíduo errante.
Estes Eu-líricos, que já viveram ou viverão,
compartilham da mesma paixão:
Transbordam de alguma emoção
E então cunham palavras em ordenação.
Assim sendo, concluo no parágrafo que estou
retomando a pergunta cujo texto iniciou.
Ainda que com esta última rima pobre eu terei respondido:
o que faz um Eu-lírico.
Dedicação do fã e reconhecimento e consciência do famoso em questão.
Em questões relacionadas a qualquer famoso, existe a realidade do fã que participa do começo ao auge da carreira de quem ele está seguindo. O auge, ápice. Alegria do fã é ter a certeza de que o famoso em questão, chegou onde queria, como exemplo de luta e determinação.
Pseudo famosos do Brasil, através da dedicação e prestígio dos fãs, conseguem chegar onde queriam e invés de continuarem, começam a ostentação, tipo... Sofri, lutei, cheguei até aqui e agora vou mostrar pra você minha mansão, meu carro e enfim os lucros que posso ter graças a você e você não pode ter.
Me admire!
Realidade atual do Brasil no mundo da pseudo música que domina o cenário atual.
Lamentável!!
O intervalo de tempo é uma questão estranha e contraditória na mente. Seria sensato supor que um tempo de rotina ou um tempo sem acontecimentos pareceria interminável.
Quem acredita não precisa inventar uma vida,
Pois ele não olha para o que falta.
A questão não é o que falta do lado de fora...
Viver a realidade de outrem, é uma impossibilidade, por quê não é uma questão de vontade e sim de personalidade.