Questão
O tempo é tão vaidoso que quanto mais o observamos, mais devagar ele faz questão de passar, assim como quando o ignoramos, num piscar de olhos um ano se vai.
Minimizar seus medos não é, somente, uma questão individual, é também ignorar certo comportamento social que rotula o certo e o errado, o justo e o injusto, o bom e o ruim.
A miséria q assola os lugares é resultado dos míseros salários.Á questão Ñ morrer de trabalhar mas trabalhar e tê salários justos
A questão é, quando temos ouvidos que ouvem, sabemos então que quando falas de mim, falas mais de você do que de mim.
Valorizar a prata da casa não é questão de bairrismo ou de dar preferência a alguém apenas por ser da mesma cidade ou região; é olhar à sua volta e perceber que bem do seu lado tem alguém que faz um trabalho tão bom quanto qualquer referência externa.
Se a resposta de 99 entre 100 questões for o dinheiro, existe 1 questão que apenas o pobre pode responder. Já que o dinheiro com o tempo se torna muleta para todos, o dinheiro nada mais e do que grilhões para o corpo e chibatada para a alma.
" ... Uma grande mentira, nunca começa grande...,a questão é que tudo começa com uma pequena mentira, e para sustentar essa peguena mentira, você terá que contar outra mentira e outra e mais outra,..., até que uma hora irá virar aquela bola de neve, Uma Grande mentira, e quando você menos esperar, ela te arrastará a perdas..."
(Base sacadas: Erico Rocha )
(Acrescentada: Danilo ramiro)
Na questão Humanos ...
Sempre gostei de ver para crer !
Palavras bonitas ,qualquer um diz .
Quero ver de perto se é mesmo assim,
São nas ações que mostramos quem somos !
Ela gostava de um cara , não era eu, e eu fazia questão de me lembrar disso todas as noites antes de dormir, e lembrando se lamentava aos prantos .
Ela gostava de um cara, o que me abismava é que ela sofria por um cara enquanto eu estava aqui torcendo por uma chance pra mostrar o quanto poderia a fazer feliz.
Repito , ela gostava de um cara, que não a valorizava, não foi capaz de dar uma rosa a quem a vida só deu espinhos , que não sabia a discrepância entre amar e consentir.
Eu a vi em prantos, pois é , ela gostava de um cara, eu , mesmo assim quis dar motivos pra ela acreditar em algum sentimento que não seja o desgosto, e pela primeira vez ela sorriu pra mim , um sorriso acanhado meio de lado eu confesso , mas pela primeira vez foi pra mim.
Ela estava magoada , simplesmente por ela gostar de um cara que a fez pensar que todos os outros seriam iguais , ela aprendeu a receber o amor que estava disposta a oferecer.
Eu vi ela sentada ainda meia cabisbaixa , ainda por gostar de um cara, eu a ofereci uma flor , arrancada ali mesmo na praça, um hibisco confesso, mas se a flor não tinha valor de mercado , aquele segundo sorriso que eu acabava de receber transbordava muito, desta vez mais aberto e com uma expressão menos triste do que a última vez.
Eu a chamei pra sair, e simplesmente por ela gostar de um cara ela relutou , mas eu insisti em que ela pelo menos deixasse eu mostrar meus "dotes culinários" ao seu paladar, ela aceitou, e mesmo comendo uma omelete que foi o que sobrou quando mostrei ser um desastre na cozinha , ela me sorriu de novo , e como quem queria acalento , dormiu em meus braços.
O tempo passou , ela já não mais sofria pelo antigo falso amor, já me trazia mais sorrisos do que nos primórdios de nossa convivência, já estava deslumbrante novamente como a mulher que amei desde o primeiro ela descrito no texto, desde a ponta dupla do cabelo até naquela unha encravada do pé que ela odiava deixar as minhas vistas.
Repito novamente , ela gostava de um cara , hoje, esse cara sou eu!