Questão
O amor deve ser como a respiração.
Não é uma questão de estar amando alguém,
é uma questão de ser amor.
Você é capaz de superar todas as coisas que o destino te fará enfrentar, mas a questão é: Você quer enfrentá-las?
A questão mais básica não consiste em saber o que é o melhor, mas sim em saber quem decidirá o que é o melhor.
A questão é que você é legal, dócil, jovem e esperta. Nunca a vi dançar, mas aposto que você é boa nisso também, porque você é boa em tudo. Você é incrível! Seja mais gentil com você mesma.
A vida nem sempre é uma questão de manter boas cartas, mas às vezes, de jogar bem uma mão fraca.
Oi, eu não vou mais insistir em algo só. Não é questão de desistir de amor, é desistir da dor. Às vezes temos que tomar atitudes que não queríamos tomar. Por vezes insistimos em algo que já não mais vale a pena. E não é que o amor não vale a pena, é a dor que não compensa carregar no peito por longos períodos. O amor é bom quando é reciproco, pois quando só uma parte ama, a dor é inevitável. Eu não desistir do amor, eu desistir de te amar.
As vezes fazemos questão das pessoas erradas,na hora errado e no momento errado, ficamos a espera de verdadeiras paixões, quando descobrimos que são meras ilusões e que não vale muita a pena mostramos tanta importancia pra pessoas que não merecem nosso amor.
AS RAÍZES DA CORRUPÇÃO NO BRASIL
O brasileiro corrupto, na sua maioria o é por uma questão de cultura. Todo povo carrega em sua cultura peculiaridades que lhes são marcantes. Infelizmente nosso país carrega em seus ensinamentos naturais de berço a marca da corrupção e da marginalidade.
Nosso povo é formado de brancos, negros e índios.
Os brancos em sua maioria foram na época da colonização os enviados de Portugal para povoar a terra diante do receio de perderem o domínio e não ser possível explorar suas riquezas. Assim foi enviada para o Brasil a escória de Portugal, representada por bandidos, prisioneiros condenados, ladrões, assassinos, prostitutas e toda espécie de gente renegada pela sociedade portuguesa.
Os negros, por terem sido subjugados na escravidão e tratados como sub-raça humana aprenderam a se defender com muita garra, porém não havia exemplos de dignidade que pudessem seguir a não ser os de suas tribos de origem que ficaram na memória dos primeiros que aqui chegaram. Assim tornaram-se naturalmente corruptos como os brancos.
Os índios, os mais indefesos, sempre minoria, acabaram por perder a sua identidade. Uma pequena porção deles ainda hoje luta para manter sua cultura de origem. Porém, a maior parte desfaleceu, desanimou, baixou as machadinhas e se corrompeu.
Na mistura dessas três raças, que é o principal cruzamento genético brasileiro, não houve escapatória.
O povo brasileiro aprendeu a se aproveitar maliciosamente de tudo nesta vida.
O Brasil tem apenas 500 anos... dessa mistura de raças a que mais tarde acresceu-se outras culturas, advindas de imigrações européias e orientais, resultou um povo alegre, fascinante, de uma beleza que lhe é peculiar e esplendorosa. Porém facilmente assediável pelo vício da corrupção, desonestidade e alienação. O povo brasileiro não se importa com muita coisa. Não se permite ter memória para se defender do mal e se deixa levar facilmente por falsas promessas. É o povo que mais cai no conto do vigário. Porque é de boa-fé e não rancoroso.
Defeitos e virtudes à parte, penso que o nosso povo que aí está adulto, dificilmente mudará o seu jeito. Se há uma saída esta e encontra a partir da educação de nossas crianças. Os pais, e os mestres, o governo e as ONGs, todos num esforço de propósito precisamos investir nas crianças brasileiras, para ensiná-las e nos esforçar para não sermos maus exemplos a serem seguidos. Não se muda a cultura de um povo se não mexer na educação. Tarefa dura e de difícil adesão diante do quadro que se apresenta na geração atual. A saída conhecemos, mas como torná-la uma realidade?
É impressionante como as emoções podem se acirrar sobre uma questão a respeito da qual conhecemos de fato muito pouco.
É infrutífero falar da contraposição entre razão e a fé. A razão é ela mesma uma questão de fé. É um ato de fé assegurar que nossos pensamentos têm alguma relação com a realidade.
Ser amigo de alguém é uma questão de percepção. Não é a partir de ideias em comum, mas de uma linguagem em comum. Há pessoas sobre as quais posso afirmar que não entendo nada do que dizem. E outras que falam de um assunto totalmente abstrato, que eu posso não concordar, mas compreendo. Tenho uma hipótese: cada um de nós está apto a entender um determinado tipo de charme. Ninguém consegue compreender todos ao mesmo tempo. Há uma percepção dele: um gesto, pensamento - mesmo antes que este seja significante, um pudor de alguém são fontes de charme que têm tanto a ver com a vida, que vão até as raízes vitais e imediatamente você acha que aquela pessoa é sua - não no sentido de propriedade, mas é sua e você espera ser dela. Neste momento nasce a amizade.
" — Por que é que faz tanta questão de esculhambar o teu rosto? — perguntei. — Quando vai se conformar com a ideia de ser bonita?
Eu acho que é tudo uma questão de amor: quanto mais você ama uma recordação, mais forte e estranha ela se torna.