Querer bem

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Gatona, te desejo toda a felicidade do mundo. Agradeço a Deus por ter tido o prazer, a alegria, a benção de ter te conhecido. Uma pessoa que tem um coração, um carisma, uma atenção e dedicação imensa, você é um anjo que veio para nos alegrar e nos mostrar que não importa a situação, o sorriso e a alegria é o melhor remédio em tudo, espanta qualquer mal. Hoje não é apenas um dia do seu aniversário, é o dia em que Deus mostrou o quanto somos felizes por ter uma pessoa tão maravilhosa como tu és, só sinto pena daqueles que não te conheceram, pois não sabem a importância que você tem em nossas vidas. Adoro você, saudades imensas. beijão e parabéns.

Por que amar dói tanto, se é o amor fonte de alegria e de felicidade?
Quando sonhamos com o amor, não sonhamos com tristezas, menos
ainda com dor. Sonhamos com beijos, noites enluaradas e momentos a
dois. Sonhamos com felicidade eterna e sem defeitos.
Mas quando o amor chega, ele nos desnuda. E quanto mais se apossa de nós, mais nos desnudamos. Nos tornamos expostos, à mercê do
outro, que toma pra si nossas vontades. Nos tornamos transparentes.
Não se esconde de ninguém olhos amorosos. O amor transparece em
nós como se estivesse escrito em grandes letras e todas as línguas. Daí
nossa fragilidade diante de um sentimento tão grande.
A outra pessoa fica dona do nosso sorriso, ela controla nossa tristeza. Não conscientemente. Somos nós que, segundo palavras ou gestos,
reagimos assim. E o amor dói em nós profundamente.
Mesmo no auge da felicidade, ele dói ainda. Dói de saudade, de medo
de perder.
Deveria não ser assim. Deveria ser felicidade sem fim, sem altos e
baixos. Sem lágrima derramada. Mas... teria o mesmo gosto? Seria o amor tão maravilhoso se não houvesse essa possibilidade de perda que
faz com que nos agarraremos a ele com mais intensidade ainda?
Amar dói e é perfeito que seja assim. As rosas têm espinhos e é
exatamente esse contraste que fascina tanto.
E eu posso ainda espetar o dedo e até sangrar. Mas jamais deixarei de
amar uma rosa! Posso ainda estar desnuda de mim, sentir frio ou calor, mas ainda assim
vou me entregar ao sentimento quando ele me acenar.
Posso ainda chorar ou sorrir, querer morrer ou querer viver, mas esse
caminho não quero evitar.
Não evitarei minhas dores, porque um minuto de felicidade a dois
cobre (e com juros!!!) todas as dores do mundo!...

Um verso é alegria,
um poema satisfação
e a felicidade, poesia...

É a alegria que parece um sonho
É a felicidade interior que você sente
É muito bonita e faz você querer chorar

Continuo com essa mania de viver em constante alegria, porque felicidade não simplesmente acontece, ela já nasce com a gente.

Faça da sua vida um baseado
Enrole os problemas
Traga a felicidade
Prenda a alegria
Solte a tristeza
E aproveite até a última ponta!

Boa noite... Que venha repleta de paz, de alegria e de muita felicidade. Que Deus na sua infinita sabedoria nos ilumine e nos guarde.

Entre o nascer e o pôr-do-sol existe um novelo de felicidade pra ser desenrolado, um fio de alegria escondido nos detalhes que cada dia te reserva.

A felicidade faz parte da minha existência, mesmo quando tudo parece perdido, a alegria que muitas vezes está oculta dentro de mim, me devolve o sorriso e a felicidade, me devolve também a certeza de que alcançarei todos os meus sonhos. Mas já pude perceber, perto de outrem, que isso é totalmente pessoal e intransferivel, isso é totalmente meu!!!

"⁠Felicidade plena não existe.E sim a serenidade.Temos momentos de alegria e não um estado permanente de satisfação.Separações, a morte de pessoas e bichos queridos, doenças e acidentes são inevitáveis. Superando o medo alcançamos a serenidade. Pois, o medo nos torna egoístas e nos paralisa e impede aqueles momentos de alegria e pensamentos inteligentes e com liberdade"

O meu dia pode estar triste e nublado mas tu és o arco-íris que trás a alegria e felicidade e acaba sempre com esse mau tempo, no final de tudo quando apareces alegria plana no ar trazendo toda a felicidade possível nesse dia ruim.

Não se preocupe comigo. Não estou triste, muito menos depressivo, apenas gosto às vezes de ficar assim, só e com a luz apagada, na verdade é nessas horas que costumo fazer cara de bobo e ser feliz.

Corre, menina, que a felicidade te espera.
E não a perca.
E não se perca.
E seja leve.
E seja livre.
E seja feliz.
Bem feliz.

A Alegria na Tristeza

O título desse texto na verdade não é meu, e sim de um poema do uruguaio Mario Benedetti. No original, chama-se "Alegría de la tristeza" e está no livro "La vida ese paréntesis" que, até onde sei, permanece inédito no Brasil.

O poema diz que a gente pode entristecer-se por vários motivos ou por nenhum motivo aparente, a tristeza pode ser por nós mesmos ou pelas dores do mundo, pode advir de uma palavra ou de um gesto, mas que ela sempre aparece e devemos nos aprontar para recebê-la, porque existe uma alegria inesperada na tristeza, que vem do fato de ainda conseguirmos senti-la.

Pode parecer confuso mas é um alento. Olhe para o lado: estamos vivendo numa era em que pessoas matam em briga de trânsito, matam por um boné, matam para se divertir. Além disso, as pessoas estão sem dinheiro. Quem tem emprego, segura. Quem não tem, procura. Os que possuem um amor desconfiam até da própria sombra, já que há muita oferta de sexo no mercado. E a gente corre pra caramba, é escravo do relógio, não consegue mais ficar deitado numa rede, lendo um livro, ouvindo música. Há tanta coisa pra fazer que resta pouco tempo pra sentir.

Por isso, qualquer sentimento é bem-vindo, mesmo que não seja uma euforia, um gozo, um entusiasmo, mesmo que seja uma melancolia. Sentir é um verbo que se conjuga para dentro, ao contrário do fazer, que é conjugado pra fora.

Sentir alimenta, sentir ensina, sentir aquieta. Fazer é muito barulhento.

Sentir é um retiro, fazer é uma festa. O sentir não pode ser escutado, apenas auscultado. Sentir e fazer, ambos são necessários, mas só o fazer rende grana, contatos, diplomas, convites, aquisições. Até parece que sentir não serve para subir na vida.

Uma pessoa triste é evitada. Não cabe no mundo da propaganda dos cremes dentais, dos pagodes, dos carnavais. Tristeza parece praga, lepra, doença contagiosa, um estacionamento proibido. Ok, tristeza não faz realmente bem pra saúde, mas a introspecção é um recuo providencial, pois é quando silenciamos que melhor conversamos com nossos botões. E dessa conversa sai luz, lições, sinais, e a tristeza acaba saindo também, dando espaço para uma alegria nova e revitalizada. Triste é não sentir nada.

Martha Medeiros
Crônica "A Alegria na Tristeza", 1999.

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 8 de março de 1999.

...Mais

Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é. O simples me faz rir, o complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender, eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando, existe a tal gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas. (Pelo menos para mim).

O que importa é o que faz os meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas para isso existem o lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra?
Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho. E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada).

Coragem eu tenho um monte. Mas medo eu tenho poucos. Tenho medo de filme de terror, tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo: eu não páro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar, mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre pergunto se você está feliz, se eu estou linda, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. Eu sou assim. Nada de meias-palavras. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei ocorrência, já preguei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira senão perde a força.

Sou menina levada, princesa de rua, sou criança crescida com contas para pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu... Beijo escondido, faço bico, faço manha, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Amo e invento. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita pra me fazer sonhar. Não importa. Criança não liga pra preço, não liga pra laço de fita e cartão de relevo. Criança gosta de beijo, abraço e surpresa!

QUATRO HISTORINHAS DA ALEGRIA

(...) Sim, ele era encrenca, das boas.
(...) Eu sabia o que estava fazendo, ele também: estávamos fazendo uma coisa errada.
(...) Gostei da luz, dos olhos dele. Gostei que estava me encantando, gostei de não poder me encantar e mesmo assim estar me encantando.
(...) Apesar de todo esforço, meu poder era uma ilusão. Apesar do desprendimento, eu me enganava o tempo todo.
(...) Nada de alegria, alegria. Ele fecha a porta e volta para sua vida real. Para os dois, porque ele não era egoísta: tristeza, tristeza.
(...) Alegria, alegria. Eu me implorava. E dá para sentir isso o tempo todo? Eu me cobrava tanto ser feliz que às vezes perdia a noção de que já era. Fugir da felicidade ou fugir com ela?
(...) Num ímpeto de tesão, ou talvez após um trabalho de consciência confusa que, por preguiça, acabava se decidindo impulsivamente, respondi ao e-mail dele: sim, senhor. Vamos para onde o senhor quiser, a hora que desejar e na posição que preferir.
Nem todas as histórias precisam ter virgens pálidas chorando às margens de um mar de espumas. Nem tudo precisa ser romance tuberculoso. Alegria, alegria.
(...) A felicidade, assim como a bebedeira, vai e vem. A felicidade, assim como o sexo, entra e sai. A felicidade, assim como ele, era impossível. Mas não é pra tentar ser feliz que a gente vive?

Talvez ela não seja a sua maior alegria, mas ela tenta de tudo pra não ser a sua maior decepção. Independente da imagem que outros fazem dela, ela faz de tudo pra que possa mostrar a sua beleza interior. Erra muito, chora constantemente, se decepciona, se desespera. Sonha muito, se ilude muito, mas também, se alegra muito. Aprende muito. E mesmo um pouco tímida as vezes, sabe como conquistar uma amizade. Olhar misterioso, e motivador. E mesmo às vezes um pouco criança, ela sabe a hora certa de mostrar seu lado mais infantil. Ama e demonstra. E se um dia essa menina disse que te ama. Acredite se quiser, foi a mais pura verdade. Por isso, cuidado com o que diz a ela. Porque se você tentar machucá-la, ela se decepcionará. E você perceberá que ela não era apenas especial, que em pouco tempo, ela se torna ESSENCIAL.

A ilha dos sentimentos
Era uma vez uma ilha, onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Sabedoria e todos os outros sentimentos. Por fim o amor. Mas, um dia, foi avisado aos moradores que aquela ilha iria afundar. Todos os sentimentos apressaram-se para sair da ilha.
Pegaram seus barcos e partiram. Mas o amor ficou, pois queria ficar mais um pouco com a ilha, antes que ela afundasse. Quando, por fim, estava quase se afogando, o Amor começou a pedir ajuda. Nesse momento estava passando a Riqueza, em um lindo barco. O Amor disse:
- Riqueza, leve-me com você.
- Não posso. Há muito ouro e prata no meu barco. Não há lugar para você.
Ele pediu ajuda a Vaidade, que também vinha passando.
- Vaidade, por favor, me ajude.
- Não posso te ajudar, Amor, você esta todo molhado e poderia estragar meu barco novo.
Então, o amor pediu ajuda a Tristeza.
- Tristeza, leve-me com você.
- Ah! Amor, estou tão triste, que prefiro ir sozinha.
Também passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem ouviu o amor chamá-la.
Já desesperado, o Amor começou a chorar. Foi quando ouviu uma voz chamar:
- Vem Amor, eu levo você!
Era um velhinho. O Amor ficou tão feliz que esqueceu-se de perguntar o nome do velhinho. Chegando do outro lado da praia, ele perguntou a Sabedoria.
- Sabedoria, quem era aquele velhinho que me trouxe aqui?
A Sabedoria respondeu:
- Era o TEMPO.
- O Tempo? Mas porque só o Tempo me trouxe?
- Porque só o Tempo é capaz de entender o AMOR.

Somos criaturas divididas, correndo atrás de álcool, sexo e ambições; desprezando a alegria infinita que se nos oferece, como uma criança ignorante que prefere continuar fazendo seus bolinhos de areia numa favela, porque não consegue imaginar o que significa um convite para passar as férias na praia.

A amizade não se resume só nas horas boas, de alegria e de festas.
Amigo, é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou felizes.
“Não importa se você esteja longe ou perto. O importante é q você exista para q alguem possa sentir sua falta“.