Querer bem
A arte serve a beleza, e a beleza é a felicidade de possuir uma forma, e a forma é a chave orgânica da existência; tudo o que vive deve possuir uma forma para poder existir, e, portanto, a arte, mesmo a trágica, conta a felicidade da existência.
Felicidade e responsabilidade moral são inseparavemente ligados.
Invejar a felicidade alheia é loucura: não nos saberíamos servir dela. A felicidade não se quer de confecção, mas sob medida.
As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.
As particularidades, como todos sabem, são favoráveis à virtude e à felicidade; as generalidades é que são, inteletualmente, males necessários. A espinha dorsal da sociedade não é composta de filósofos, mas de serradores de enfeites e de colecionadores de selos.