Quer Jogar Então Vamos Jogar
Toda vez que eu fui para um jogo, entrei em campo com toda vontade e motivação de jogar, toda vez que eu fui para um trabalho eu dei o melhor de mim para não desapontar. ou seja, eu procurei sempre fazer um esforço para não desanimar a mim e com isto aqueles que amo, também percebo que nem sempre agradei, nem sempre foi notável o que era o melhor de mim...
Quando eu desistir por favor não me interpretem mal, não é porque eu seja fraco, talvez sejam os meus adversários mais fortes que eu ou não bastaram as minhas orações para fortalecer os meus ombros. Será neste instante em que eu precisarei os meus verdadeiros amigos para me carregarem a um lugar que é meu por direito "onde poderei descansar".
As pessoas poderiam trancar umas às outras em seus corações e jogar as chaves fora, mas acredito que não seria uma boa ideia. Começariam a surgir parasitas, iriam tentar controlar o reflexo de si mesmas e viver segundo o que acham sensato, pensando ser donas de atitudes que nem elas possuem. Por isso, defendo que cada um se tranque em seu próprio mundo, sendo conveniente de vez em quando abrir as janelas da alma. Há muito mais liberdade e, em últimos casos, se jogar contra a vidraça é uma boa alternativa.
1 pra gastar
2 pra brisar
3 pra estressar
4 pra relaxar
5 pra fugir
6 pra jogar truco
7 para o azar
8 para comentar
9 comigo não pode
10 dedos nos pés
É inviável jogar as pedras e a ironia sobre as minhas costas, talvez elas rolem e te acertem no meio do caminho.
Só acho que se cada um não fizer a sua parte, não jogar lixos e entulhos nas ruas, não deixar nos quintais água parada...o mosquito não terá vez.
Acho que alarmar com a história da zica, da dengue...como se fossem os piores problemas mundialmente, e não fazer nada, cruzar os braços, dizer que é culpa das vacinas em gestantes sem ter uma comprovação se quer, que é culpa do governo, dos políticos...
Generalizando, é culpa deles sim, mas também culpa nossa, que só sabemos cobrar, que acreditamos em histórias, que tudo que vemos, que lemos, que falam, acreditamos com todas as nossas forças.
Temos que acreditar que o nosso País vai andar para frente, e é nosso dever ajudar no desenvolvimento dele, é nosso dever fazer o bem, estudar a fundo o que ouvimos, é nosso dever saber como lidar com adversidades, nos proteger, conquistar um mundo melhor. E claro, nosso dever lutar para que nossa saúde seja uma das prioridades, além da educação..........Estamos tratando a dengue, a zica...como se fosse uma guerra. Claro que eles nos trazem prejuízos graves se não cuidarmos de nossa saúde, mas a guerra não tem que ser só contra os mosquitos, mas com os atos de irresponsabilidades daqueles que não se importam com ninguém, com a violência que vem aumentando...com muitas outras coisas também...........Quando acabar os jogos Olímpicos, ou talvez quando começar, a dengue, a zica e todos os outros problemas serão esquecidos. Só acho!
Vou jogar meu violão
esquecer as notas
letras,
canção.
Apagar vestígios
lembranças
saudades,
vou devorar meus medos
engoli,
esconder vontades
desejos...
vou fugir dos teus olhos
me esconder,
não vou mais te cantar
nem cantar meus segredos
Se nos mirássemos na lição da rosa, muitas vezes deixaríamos de jogar palavras ao vento, olharíamos menos para as falhas alheias e corrigiríamos as nossas; seríamos mais solidários e agiríamos como as rosas que, no silêncio, enfeitam o mundo e embelezam a vida dos que a rodeiam...
Cika Parolin
Não parece um contra-senso
jogar vinagre, sistematicamente, na ferida
e manter-se por perto para fazer os curativos?
Cika Parolin
Há de transcender a culpa, há de transcender a reposabilidade.
Há de sempre jogar no outro, para Deus, para o futuro, para o que for, os nossos erros, as escolhas, as nossas ideias.
Vivemos criando o ideal e negligenciando o aqui e o agora. O ideal do que deve ser, do que devemos ser, e negamos o que somos.
Somos o que somos, e nos mudamos a cada segundo, a cada suspiro há de surgir um novo ser.
Pois no agora já não há o mesmo do que já foi um dia.
Deixa ele livre menina!
Não adianta prender!
Deixa ele sair com a galera do trabalho!
Jogar video game na casa do melhor amigo!
Bater uma bola na quarta feira!
Ir p academia!
Pescar!!!!
Deixa livre!
Não se tem o poder nas mãos, para controlar quem se ama! Mas pode ter certeza, que se ele sentir que confia nele, ele vai voltar! Sempre volta!
Deixa ele olhar p lado! Olhe também, rs
E diga como era linda a moça que passou! E ele verá que vc além de linda, é inteligente!
Que além de confiar nele! Confia também em vc! Sabe o valor que tem! E sabe também, que bobo é ele de perder vc!
Sorria p ele, mas sorria com todos os dentes, p que quando ele fechar os olhos, lembre-se do espetáculo que lhe pertence! E que na maioria das vezes, ele é o principal motivo!
Faça pirraça, emburre a cara também, estufa o bico qndo algo lhe incomodar, p ele saber que não é perfeita! E que é menina!
Menina tem dessas coisas! Amar, e fazer desse amor, um oceano de surpresas!
Hora calma! Hora turva!
Hora lindo! Hora mudo!
Karolina Palloni
Jogar a culpa: no governo, na empresa, no cônjuge, só vai paralisar você. Não há culpados, nem você. Portanto, arregace as mangas e procure se enxergar, em vez de se recriminar.
Verso do Recife - Rap Part2 (Melodia: Bobby Auss)
Nas escolas o passatempo / jogar bola ou ao relento/
O crescimento ainda mais lento / criança não quer estudar /
O povo anda com medo / estranha até o vizinho / olha para os dois lados / cuidado vai-se encontrar
Julga alguém pra se ter medo / apontando o preconceito / hipocrisia se faz viva / mas então deixa pra lá.
Do outro lado da cidade / tem o mito do ideal / até que conhece o povo e vê que em suma é tudo igual.
Nos dois eu tô deslocado / não me sinto semelhante / copio os padrões errados / desse povo equidistante.
E a paz que pretendia / pra gritar todos os dias / nunca vi por essas vias / será que ela se perdeu?
Ou o pior dos pensamentos / lhe viram sem documento / parece conto de fadas e só existe pra quem leu.
"Quero uma passagem de ida, sem volta, para viajar nos meus sonhos"
Jogar a responsabilidade do aprendizado do educando somente para o professor, estaremos desresponsabilizando e menosprezando a capacidade do autodesenvolvimento do educando.