Quer Jogar Então Vamos Jogar
Mais é bom mesmo dar uma sacudida de vez em quando na vida, jogar tudo pro alto, abrir os braços e ver o que que fica e o que cai no chão, o do chão a gente deixa pra traz...
Na sala da minha casa tem uma TV que não liga.
Eu poderia mandá-la para arrumar ou jogar fora
e comprar outra nova, mas eu gosto dela assim.
Aprecio sua companhia e seu afável silêncio.
Às vezes sento-me no sofá e fico olhando para ela.
Ela é preta, e quando está dia me reflete.
É nesse momento em que eu paro para pensar em mim.
Gosto de ser espectador dos capítulos da minha vida.
Agora penso: se a TV estivesse ligada eu não me veria.
É tão fútil ouvir falarem sobre sua programação.
Eu não preciso desse falso entretenimento e viva alienação.
Preciso demais de mais vida e me ver na tela preta.
Queria alguém prá conversar... Só conversar... Jogar conversa fora... Horas a fio...
Sorrir um pouco... Pensar bem pouco...
Como eu queria...
Que quebrasse o silêncio que a música não está conseguindo ocupar...
Só conversar....dissipar as dores.... Vaporizar as lembranças... Fazer esquecer!
Só queria não pensar em nada...só conversar...
Ouvir o riso e rir do mesmo... e rir o mesmo!
Sair de mim, da vida, do hoje, do agora.
Mudar o foco!
Coisas que só um bom papo...
Ah! Esse nó no estômago!
É seguir em frente...
Suportando os segundos eternos encaixados minuciosamente dentro destas noites intermináveis!
Noites sem sol...
De jogo e cena, eu prefiro ficar com o carteado e as novelas. Jogar com as pessoas é golpe baixo de pessoas sem valor.
Se a vida é um jogo é preciso aprender a jogar. Todos os dias aprendemos algo que funcionam como as regras desse jogo, cabe a nós decidir se queremos ou não, respeitá-las e segui-las. A cada novo dia surgem novos desafios, cabe a nós, vencê-los ou acumulá-los. O jogo da vida não pode ser jogado sozinho, as outras pessoas também são jogadores e cabe a nós fazermos deles adversários ou companheiros. Se queremos ser bons jogadores, temos que aprender a aceitar perdas e a conviver com possíveis fracassos. Tente controlar seus movimentos, pode frear de vez em quando, vá com calma. Às vezes deixe tudo em pause, pois talvez naquela hora não vá conseguir passar de fase. Não é recomendável o botão de stop, pois não tem volta. Quando estiver pronto, aperta o play, vá em frente. Perdeu? Tenta de novo. O botão de restart é renascer novamente, é como começar o jogo tudo de novo, dessa vez com mais chances de ganhar, com mais chances de vencer. A vida, como o jogo, sempre acaba… Mas, tanto nela, quanto em um jogo, é a forma como agimos que determina a nossa vitória.
Hoje me sinto tão "não eu".Com aquela vontade de chorar, jogar tudo para o alto, andar sem destino, me sentir minha mais uma vez.
Desocupar lugares, pessoas, memórias. Fazer um 'back up' e deletar todo o resto.
Hoje eu estou dessas.
Ficar na praia e curtir a maresia seria ideal.
Talvez hoje nem o mar teria as respostas que venho ecoando na minha mente a quase 1 ano e meio.
Pois é, hoje não há colo que sustente toda essa minha angústia, não a momento que me arranque uma risada extemporânea, não há afago que me faça pegar no sono.
Hoje não há nada que te tire do meu pensamento.
Hoje não há nada que me torne tão eu.
Diante de tanto encantamento e muita babação de ovo é preciso ficar esperto e jogar a moeda para cima pra ver a outra face da moeda.
Voto nulo e não jogo meu voto fora, jogar voto no lixo e eleger qq um apenas pela obrigação de votar, voto contra a corrupção
JOGO È JOGO!
Quando estudante de Medicina, costumávamos jogar pôquer nos intervalos de estudos aos sábados. As apostas eram feitas em centavos e um grande perdedor chegava a perder numa tarde, cerca de cinco cruzeiros.
Certa feita, depois de uma jornada de ‘sorte’ eu já ganhara algumas partidas e acumulava a ‘riqueza’ de vinte cruzeiros, quando saio com jogada pronta de um street-flush até rei ( 9, 10, valete, dama e rei - de paus). Disfarcei, fingi ter dúvidas se trocava uma carta e uma alegria imensa, muito bem contida, se apossou de mim.
Ao iniciar as apostas, lancei vinte centavos na mesa, dois jogadores pagaram e o terceiro dobrou minha aposta, fazendo fugir os dois ‘blefadores’. Fomos dobrando as apostas, até que eu paguei uma aposta de dez cruzeiros, que me sobravam.
Ao abrir o jogo, meu oponente viu meu street e completou: “Ganhei!”, exibindo um Royal-street-flush de ouros (até ás).
Desde este dia passei a ter mais firmeza numa crença que já professava: “Não existe sorte em jogo, existe habilidade ou coincidências”.
Hoje, 02/07/2010, fomos desclassificados da Copa. Ainda bem que a nossa copa não foi inundada por uma enchente! Mas, senão vejamos: Tomamos um gol por mera casualidade: homens escolhidos, defendendo a área, no lugar errado e um mergulho bem intencionado produz um erro, que não queríamos que acontecesse, pois a partida fica empatada.
Desesperados, com raiva, ‘ultrajados’ pela Holanda, o nosso time se descontrola e numa série de atitudes impróprias, perde a habilidade e voltamos para casa.
Já ouvi uma série de justificativas e acusações, que de nada valem, pois perdemos a chance de vitória nesta Copa.
Creio que o erro nos destrona por algum tempo, mas começamos a amadurecer a seguir:
- Dunga protegeu a seleção de exposições que a prejudicassem, fazendo com que o ‘já ganhou’ atrapalhasse a concentração;
- As escalações das equipes, sempre favorecem a alguns patrocinadores e patrocinoraptores,
- A imprensa tem idéias díspares, favorecendo aos que as acertam e calando aos que as erram;
- As ‘bumbunzelas’ não foram bem o que eu esperava: sem um pingo de ‘sex-apeal’, só emitiam sons horríveis, que devem ter perturbado vários jogadores de muitas seleções;
- As Jabulanis pulavam mais que periquitos no cio, muitas vezes atingindo o terceiro andar do gol, ou as laterais de escanteio, ao contrário de serem encaminhadas para o gol, levando os torcedores ao ‘clímax’, como estavam acostumados a proporcionar os periquitos, digo, os jogadores. Fica aqui uma pergunta? Quem se beneficiou com a contratação desta ‘pelota’? Garanto que não fui eu nem a população da África, nossos ancestrais;
- Nossa seleção e a da Holanda deram um show em civilidade, demonstrando pejo ao racismo;
- Talvez o Dunga consiga ter como prêmio a melhora de seu pai doente;
- Talvez na próxima Copa, no Brasil, tenhamos um técnico com o apelido de Dengoso, que não irrite a imprensa, mesmo se não levarmos o título. Aliás, o apelido do nosso técnico é impróprio pois o Dunga era mudo. Acho que poderíamos dispensar algum Zangado, para evitar prejuízos à Seleção Canarinho, que intentava tomar ‘laranjada’ e acabou chorando, como todo ser humano de caráter é capaz de fazer, ao perceber suas falhas;
- Por último, mas muito importante, é preciso ressaltar que a única seleção candidata ao hexa-campeonato e capaz de sambar com desenvoltura é a nossa.
Viva o Brasil!
Viva a Seleção!
Vamos escolher com consciência nossos próximos dirigentes, pois a ‘LISTA SUJA’, parece que está sendo burlada!
E viva Zambi!
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pinfo@drmarcioconsigo.com
Para jogar de acordo com o mundo , tende de ser cruel
Se for cruel , cometerá pecados
Se cometeres pecados, Deus não gostará disso
Logo, ou entristeça Deus ou sentirá o mundo se aproveitando de você
Alegro-me em não ter um iPod, em não ver graça em jogar Playstation, em não ter um iPhone, um "iporra nenhuma"!
Sinto-me privilegiado em não desejar o carro do vizinho, adoro não ir ver ao filme que todos estão vendo, de ter gostos estranhos,
de me divertir com pouco, de me sentir na contramão do mundo.
Ser o que todos esperam é um saco! Não há arte em viver assim, não há amor, não desperta no coração paixão alguma.
não me obrigue
Não me obrigue a jogar enquanto eu penso em conquistar você...
Não me obrigue ser insensato, que logo me desabafo, choro e vou embora.
quero teu amor por simplesmente querer você.
Não quero ser pedra, nem carta de tarot...
Quero ser eu mesmo em minha própria essência...
Não quero brincar de amar, nem mesmo brincar de amor.
Eu cresci, amadureci em humanidade,
e brincar de amor, é deshumano e vulgar.
Não me obrigue a desistir-me de você!
Pois do amor, dele eu não desisto.
Persisto e acredito no poder que ele possue.
Vaguei caminhos e resolvi trilhar o meu.
Subi montanhas e pude observar do alto...
Foi quando avistei você!
Agora eu vou jogar um papo sério: HOMENS, parem de falar que mulher gosta é de dinheiro! Se a gente gostasse, a gente não gastava! Quem gosta são vocês que ficam guardando!
Viver ou compactuar com o pecado por conveniência da ocasião é o mesmo que se jogar do mais alto dos abismos acreditando na sobrevivência.