Quem Vive
A noite esta tao linda
Tao linda, mas o meu coracao
Vive em uma ternura nessa noite tao linda
Eu hj estou sonhando com um dia
Um sol que brilha
Nessa noite tao linda
A noite se foi
E agora ficou uma noite romantica
Hj o meu coracao nao vive mais na ternura nessa noite tao linda
Hoje ele vive a te amar
Te encantar, numa noite tao linda
Sabe o que deixou minha noite tao linda
Foi o seu coracao Rsc❤
De:Lucas Santos
P/Ranny Rsc❤🌹
Quem nunca sai da redoma em que vive, nunca saberá o caminho para o paraíso ou para o inferno. Provavelmente, está enterrando o seu talento dia após dia, cavando um buraco debaixo dos pés, até findar-se.
O homem precisa dar passos, sair do lugar, para alcançar a sua redenção.
Sábio é quem vive o amor pelas artes, pois, assim consegue manter o espírito e a mente em estado de graça.
Se quem vive teu dia,
tuas alegrias e tristezas,
risos e lágrimas,
realizações e decepções,
coragens e medos e
amores e ódios...
não crê nem confia em ti...
Repense tudo,
algo está errado.
Se ao amanhecer todos os nossos sonhos tivessem sido concretizados, não haveria à finalidade de viver.
Ainda sobre o Catete, comecei a ver um "cara de rua" direto... Vive nas imediações do Museu do Catete. Negro, boa complexão física, aparentando uns 50 anos. Usa, habitualmente, roupas rasgadas deixando à mostra, por desgraça, vamos reforçar, o que os nudistas exibem por prazer. Seu corpo é infestado de parasitas e por isso vive se coçando. Tem aquelas tromboses com lepra nos tornozelos e grita poemas a seu modo, ali em frente a lanchonete Big-Bi; xinga as crianças que saem do palácio e o provocam, ou pára em frente ao palácio e perde a compostura xingando o governo pelo que ele acusa de "roubalheira nas eleições". Dorme na calçada, ou, quando chove, se vê obrigado a dormir sob as coberturas da Rua do Catete, da Rua Pedro Américo, ou adjacentes... Não dá pra deixar de reparar que ele é extremamente admirador do palácio... Por vezes pára, e fica com uma cara de pão doce, imóvel, olhando o imóvel. Vive por isso fazendo versos em homenagem ao palácio. Versos gozadíssimos, cujas rimas param algumas pessoas mais perceptivas... O seu nome, ou apelido, não consegui descobrir ainda. Sempre que tento, quando ele está mais calmo, recitando os versos em frente ao palácio, é sábado ou domingo, quando as crianças ficam provocando o pobre homem, que, ao perceber a gozação, inicia uma série decorada de palavrões impossibilitando-me de qualquer contato. Ainda lembro de alguns versos: "Tcham, tcham, tcham, ninguém faz nada por mim, tchan tchan tchan também quero casas". São uns versos meios bizarros mesmo, no estado bruto. Esse "tcham", é pra entender que ele canta seus versos. A melodia, se bem me lembro, é quase igual ou semelhante em todos os versos, sobre tudo, sem estribilho. Ele bebe, vive de esmolas, e quando as recebe agradece com bons modos, os restos de comida de quem sai da lanchonete e mitiga sua fome. Mas, desde que não discordem do que ele diz durante a aproximação. Se alguém der uma esmola, e ainda der um conselho, é certo a descompustura e, de acordo com o grau do conselho ( "o senhor tem que parar de beber", "cadê a sua família, procure sua família", "procure um trabalho") ele chega, por vezes, a atirar no doador da esmola a própria esmola recebida. Até agora apurei que, assim como eu, ele também tem seus momentos de introversão. Reparei que é sempre quando está chovendo. Nessas ocasiões, quando passo por ele, está sentando na calçada com uma parada tipo um pregador de varal, daqueles antiguinhos de madeira, e com ele inicia um rápido movimento entre os dedos, fazendo com que o pregador deslize ao longo do polegar até o indicador. Assim está sempre quando chove. Parece que fica curtindo sua desgraça, ruminando o passado possivelmente melhor do que o presente, e certamente bem melhor do que o futuro sem esperanças. Sem esperanças porque não podemos ser hipócritas; um ser humano alheio a tudo e a todos. Sua figura marcante de miserável de rua se apresenta bem nítida e ninguém liga. Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!! Feliz Carnaval.
O que é a vida?
Na minha visão é uma ilusão humana, onde cada ser vive por um ideal, um objetivo e até por uma busca de ser feliz ou algo que integralize seu ser. Vida é o ciclo onde ser humano faz algo pra ser lembrado, ou até, vive sem ser notado, mas cada ser tem seu respectivo diferencial egocêntrico, então cada um tem sua visão sobre sua vida. Alguns passam a vida morrendo, outros a passam vivendo, ademais, a resposta para a vida não é teórica.
Você vive o seu institucional? Qual sua missão, visão e valores? Você é acionista ou participante da sua vida?
Sob toda múltipla mecânica sórdida da atualidade, via fragilidade nas redes sociais, preferível viver mais, publicando menos, sobre o ponto de vista pessoal.
Não é Feliz
Só não é feliz, quem vive pelas circunstâncias, ao acaso. Quem não se define e não se aceita como é. Quem não se respeita e portanto, não se ama. Quem procura refletir o externo e não busca em si mesmo a sua própria essência. Apenas não é feliz, aquele que corrompe o próprio ser, e se recusa a viver, plena e satisfatoriamente.
Óutrem Pessoa
29 de Janeiro de 2015.
Os seres humanos vive de suas crendices,que de suas crendices ha vesse fé salvaria seus rebanhos de sonhos e da pura realidade que expira sem pudor e sem piedade.