Quem Vive
Outra paixão...não.
Moço, não quero te olhar outra vez..
Ensina-me a jogar como você
que vive de ilusões..
mas não se ilude..!!
Que namora,
namora e não se apaixona..
Que arrebenta os corações,
Mas nada fere o seu..!
Olha moço,
ensina-me a curar minhas feridas,
porque muito ferida estou...
para suportar
mais uma vez mais..!!
outra paixão
Não.
.
Sonia Solange da Silveira @ssolsevilha
Palavra de Hoje .
Não importa a forma do amanhecer, se faça chuva ou faça sol, o que importa é viver com o coração cheio da presença de Deus, pois na vida o que vale mesmo é ser Feliz ao lado do Senhor...
E eu com isso, se o povo não vive disso, uma vez que eu tenho Cristo, sei para onde vai o meu compromisso.
Tenho algumas respostas, mas nem de longe são mais numerosas do que as perguntas que tenho. Vou vivendo e tentando respondê-las, e, se um dia resolver parar de perguntar, pode ter certeza, eu já terei resolvido parar de escrever.
Nasceu em Portugal. Vive no Canada.
Textos retirados do blog pessoal da autora.
'' 1961. Quantas coisas podem acontecer no ano em que nascemos ou numa data em que algo importante nos acontece! Com menor ou maior importância todas as ocorrências ramificam a sociedade, mesmo as que não florescem.
Pensando bem foi uma época cheia de vontade para mudar. Os direitos das mulheres começavam a ganhar voz e surgia devagar o direito ao divórcio. A televisão nascida recentemente funcionava um pouco como um manto para esconder a realidade de Portugal e para entreter os olhares dos portugueses. Os artistas, os escritores e os cineastas iam-se impondo com uma certa dificuldade, mas impunham-se. Como cantores destacavam-se Simone de Oliveira, Madalena Inglesias, António Calvário e Artur Garcia. Nesse verão,a 13 de Agosto, Mário Silva vencia a volta a Portugal em bicicleta. Vingava uma das maiores empresas alimentares de Portugal; as Carnes Primor. Eusébio tornou-se jogador do Benfica, em Maio de 1961, já com a época quase a terminar, mas ainda a tempo de se tornar campeão nacional no seu 1º ano ao serviço ao Benfica. Era criado o Instituto Gulbenkian da Ciência. João Osório, um dos fundadores da Casa da Comédia estreava a sua primeira peça literária `` D. Henrique de Portugal``, no Teatro Nacional D. Maria. Almada Negreiros decorava as fachadas dos edifícios na Cidade Universitaria de Lisboa e nascia Ricardo Pinto, escritor de literatura fantástica e uns dias antes de eu nascer, estalava a Guerra de África.
Vivi a ditadura e o dia em que nos libertamos dela.
Da História antes do 25 de Abril? A História de Portugal, eu conhecia através da matéria que dera na Escola de Ensino Primário e no Ciclo Preparatório. Mas não só! Aprendi a conhecer o ambiente político do país onde nascera e vivia, pelas inúmeras histórias contadas pelos adultos, sobretudo pelo meu avô
Guardo na memória, a sala de aula na pequena escola da aldeia... a minha tão amada sala de aula! No entanto, hoje, seu sei, que o que lhe dava vida, eram os nossos sonhos de meninos. Ela tinha cheiro a aventura. Era como um navio, onde entrávamos e podíamos viajar pelo mundo inteiro, sem sair dali. Mas, eu não sabia ainda, que tudo ali era comandado pelos ideais políticos de um só homem; Salazar. Lembro-me da enorme cruz, no meio das molduras escuras, com as fotos a preto e branco do Presidente da República e do Presidente do Concelho. Todas as manhãs, antes do início das aulas, ficávamos de pé, solenemente direitos, para cantar o Hino Nacional. A importância deste ritual não era sentida apenas, ´´ antes do início das aulas``, porque, este ritual obrigatório, estendia-se e fazia-se sentir em toda a nossa educação. Muito mais tarde, viria a entender o poder da figura de Salazar na vida do povo português. Até ali, ele não passara de mais um personagem nas história que o meu avô contava, após a ceia, em frente à lareira, que nos aquecia nas noites frias de Inverno. Anos depois compreendi, o verdadeiro significado do tom mais baixo, que ele usava quando falava do Estado Português. Por vezes ele falava de alguém que se tinha excedidos nas palavras e simplesmente desaparecera, sem que mais ninguém soubesse dele.
Depois chegou a liberdade. Uma liberdade que convidou muitos portugueses a emigrarem.
Somos um povo mais aberto, podemos circular por toda a Europa e sabemos o que vai pelo Mundo. Todas as casas (quase) têm esgotos, electricidade, são equipadas com eletrodomésticos mas não existem condições monetárias para pagar tudo isso. É como se a liberdade tivesse sido ganha pela metade. As famílias que continuam a perder as suas casas, os velhos condenados a reformas precárias e cada vez com menos direitos que os ajudem a envelhecer com dignidade e as crianças que vão para a escola com fome, são a fotocópia perfeita do resultado de um governo desequilibrado, arrogante e insensível. A agricultura, as várias indústrias e comércios vivem de incertezas, abalados pelos limites que lhe são impostos.
- Não terão escasseado as uvas, porque as cepas foram cortadas a troco de dinheiro estéril?
Viva a poesia!
Viva o amor!
´´Vivi várias realidades; a algumas, àquelas de péssima índole,
cheias de códigos maliciosos e de raízes malignas... voltei as costas.
Depois de uma regularidade excessiva em campo de batalha,
entendi que não falávamos a mesma língua...
E como não queria viver na sombra ou em permanente conflito,
consumida por ódios e lágrimas, converti-as ao isolamento.
Tranquei a porta, pregando eu mesma, tábua a tábua...
(Senão, não me sobraria tempo para viver e amar.)
Agora sei que morrerei nova, ainda que morra com cem anos de idade!``
Que fizeste às pessoas?
Têm sorrido tanto,
Dizem que vive
Sob um certo encanto,
Naquela lagoa
Que chamas de alma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É diferente, distante e presente,
Livre deste mundo,
Com formas e o som cadente,
De um universo só deles,
De pensamentos profundo,
E mesmo que latente,
Vibra forte n'aqueles,
De coragem e vivalma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É inerte, inerente,
Pois sempre o acompanhou.
Toda a sua vida,
Resume-se a esse alvor
Que tornará a ser gente
Quando diretamente o for
Feito livro, toda lida
Pelo seu amador.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Enquanto o tempo,
Se diverte com a morosidade,
Observa no garoto,
E com certa idade,
Sorri tão contente
Com aquele flerte
De dois que em voto
Juraram expor
À prova, seu sonho
De ver aquela flor,
Tornar-se a árvore
De uma família, vigente,
Nascida em primor.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Porque os dias passam tão depressa, os meses não?
Em conversa fútil, mas habitual aos que vive um eterno niilismo, surgiu a frase acima. Queríamos entender creio, as nossas pressas. Somos senhores em nos fadigar, queremos a qualquer preço que tudo saia à nossa maneira e quando estamos com pressa ai, dizem os mais sensatos onde apregoam que até o divino fica em segundo plano. E somos enfáticos em menciona-lo por medo de castigo ou a eminencia de perder o tão sonhado céu.
Mas e ai?
Porque somos insanos na urgência?
Porque queremos resolver nossas aflições derradeira com um simples estalar de dedos se tudo oque colocamos como URGENTE poder-se-á virar, transformar em nada ou pó com a nossa falta ou morte. Já que é tão precioso o céu porque insistimos malograr no inferno? Porque que temos que sacrificar tudo por um algo que só a calmaria do dia-a-dia irá trazer no seu devido tempo.
Qual afinal é a mensagem da pressa se quando ela passa ficamos aos borrifos de sono no sofá da sala. Afinal se o proposito é o carpe diem porque a relevância de algo que tratamos com emergência possa em uma instancia breve ou virar enfeite de mesa ou parar no fundo de uma gaveta. E ainda pior se for relacionado ao conjugue ai é que o ostracismo se instala em um ou no outro, devido a falta de interesse em uma das partes que irá se esvaindo com o tempo.
Mas o assunto aqui é pressa e já misturei tudo inclusive sua mente que ora ler estas mal traçadas linhas. O fato é que somos inocentes e tudo que imaginamos são só causos pertinentes as nossas angustias doidivanas. Portanto caro amigo de glossário antagônico, te acalma pois canja de galinha não faz mal a ninguém.
Compreendeu?
Então muita calma nesta hora, porque tudo se achegará a seu tempo. E quando isso acontecer certamente perceberemos que fomos por demais fúteis em nossas irrelevantes hoje, as velhas urgências.
Tudo que fiz em minha vida foi por amor, vive intensamente a cada momento, e amei a todos como se fosse o último dia!!! E jamais deixei de amar meus amigos, meus irmãos e meus inimigos, porque sem eles jamais teria vivido intensamente.
Tempo
Tempo merece tento.
Com ele se cresce
Com ele se evolui
Com ele se vive
Com ele se tem uma vida
Com ele se tem um futuro
Com ele se tem uma historia
Como eu estimaria que meu tempo fosse você...
Com Deus para nascer denovo tem
que morrer, e quando se nasce
denovo morrendo a partir dai,
Viverá eternamente.
Quem vive por Cristo, não vive mais debaixo da Lei de Moisés, as coisas velhas passaram e eis que tudo se fez novo pelo próprio Cristo e não por nós mesmos, vez que tudo foi feito por Ele e, quanto a nós, só precisamos acreditar que tudo o que Ele fez por nós é suficiente e nos salvou de uma vez por todas., a nós, resta-nos esta simplicidade na fé que acredita e não duvida jamais., pela fé somos salvos, não por aquilo que façamos para que ninguém se sinta importante por aquilo que por ventura tenha feito., é simples assim. - Você acredita nisso que acabei de dizer?
O sujeito vive fugindo do sistema.
O sistema vive do que o sujeito produz.
O sujeito faz de tudo tudo para fugir ...
Mas no final o sistema vence, e ponto final.