Quem Vive

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Há certas coisas que você não supera. Ou você vive com elas, ou não vive.

Você vive... Ou morre dependendo da minha vontade.

Sim, sem dinheiro não se vive, mas só com dinheiro não se vive.

O homem que vive neste momento, aqui e agora, não está sobrecarregado de passado nem de futuro; ele permanece sem um fardo. Não tem nenhum fardo para carregar; ele se movimenta sem peso. A gravidade não o afeta. Na realidade, ele não anda, ele voa. Ele tem asas.

"Só se vive uma vez. E da maneira que eu vivo, uma vez basta."

Dizem que só se vive uma vez, mas para que tantas vidas se com uma
verdadeira amizade pode-se viver o tudo, o máximo?
Um verdadeiro amigo é como o Sol. Mesmo se as nuvens da vida nos privam do seu
brilho, podemos sentir o seu calor, pois uma verdadeira amizade é
como uma joia que não pode ser criada, apenas lapidada e admirada.

Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível.

Jojo Moyes
Como eu era antes de você

Nota: (Will Traynor - Como eu era antes de você)

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A morte não é triste. O triste é que a maioria das pessoas não vive nada.

CADEIAS PARTIDAS

Quero soltar estas negras correntes
que me prendem e fazem mal,
quero viver livre, cantar, quero amar!

Deixar cair, um a um, todos os elos,
ganhar a liberdade por minutos.
Quero voar pelas planícies,
encontrar nas alturas do céu
o teu amor perdido no abismo da terra.

Quero que só nós dois, unidos
num último e desesperado vôo,
busquemos a felicidade adormecida.

O amor não age com interesses; o egoísmo é falta de amor. O amor vive de dar e perdoar e o egoísmo vive de tomar e esquecer.

A gente vive certo porque errou um dia. E silencia quando entende que todas palavras foram ditas. Porque de vez em quando, aquilo que conserta é aquilo que cala ou ausenta. O nada que diz tudo.
Quando o verbo é equívoco, o silêncio é corretivo

SEMPRE BOM LEMBRAR:

Frequenta o abandono quem vive um quase namoro, fantasia reciprocidade, aceita abraço frouxo, conversa sem olho no olho, ausência de carícia.

Frequenta o abandono quem chama a rejeição de saudade, implora por qualquer fiapo de atenção, enfeita sua própria desvantagem.

Frequenta o abandono quem vê na recusa uma possibilidade de mudança ignorando os sinais óbvios da distância.

Frequenta o abandono quem não reconhece que ser bem tratada não é um mérito, mas uma condição e segue chamando migalhas de banquete.

Frequenta o abandono com assiduidade quem se contenta com tão pouco que o Outro para mantê-la descobre que pode dar cada vez menos.

Frequenta o abandono quem não está disponível pra viver um romance porque namora um drama.

Todo mundo que pensa um pouco vive com medo da força democrática (numérica) dos idiotas.

O homem vive preocupado em viver muito e não em viver bem, quando na realidade não depende dele o viver muito, mas sim o viver bem.

Abalando estruturas

Uma amiga minha vive dizendo que odeia amarelo, que prefere tomar cianureto a usar uma roupa amarela. Quem a conhece já a ouviu dizer isso mil vezes, inclusive seu namorado. Pois uns dias atrás ela me contou que esse seu namorado chegou em sua casa e, mesmo os dois estando a uma semana sem se ver, brigaram nos primeiros cinco minutos de conversa e ele foi embora. "Mas o que aconteceu?" perguntei. "Eu sei lá", me respondeu ela. "Estávamos morrendo de saudades um do outro, mas começamos a discutir por causa de uma bobagem". Eu: "Que bobagem?". Então ela me disse: "Você não vai acreditar, mas ele ficou desconcertado por eu estar usando uma camiseta amarela".

Ora, ora. Era a oportunidade para eu utilizar meus dons de psicóloga de fundo de quintal. Perguntei para minha amiga: "Quer saber o que eu acho?". A irresponsável respondeu: "Quero". Mal sabia ela que eu recém havia assistido a uma palestra sobre as armadilhas da tão prestigiada estabilidade. Arregacei as mangas e mandei ver.

Você está namorando o cara há pouco tempo. Sabemos como funcionam esses primeiros encontros. Cada um vai fornecendo informações para o outro: eu adoro rock, eu tenho alergia a frutos do mar, tenho um irmão com quem não me dou bem, prefiro campo em vez de praia, não gosto de teatro, jamais vou ter uma moto, não uso roupa amarela. A gente então vai guardando cada uma dessas frases num baú imaginário, como se fosse um pequeno tesouro. São os dados secretos de um novo alguém que acaba de entrar em nossa vida. Assim vamos construindo a relação com certa intimidade e segurança, até que um belo dia nosso amor propaga as maravilhas de uma peça de teatro que acabou de assistir, ou sugere 20 dias de férias numa praia deserta, ou usa uma roupa amarela. Pô, como é que dá pra confiar numa criatura dessas?
Pois dá. Aliás, é mais confiável uma criatura dessas do que aquela que se algemou em meia dúzia de "verdades" inabaláveis, que não muda jamais de opinião, que registrou em cartório sua lista de aversões. Vale para essas bobagens de roupa amarela e praia deserta, e vale também para coisas mais sérias, como posicionamentos sobre o amor e o trabalho. Mudanças não significam fragilidade de caráter. É preciso ter uma certa flexibilidade para evoluir e se divertir com a vida. Mas ainda: essa flexibilidade é fundamental para manter nossa integridade, por mais contraditório que pareça. Me vieram agora à mente os altos edifícios que são construídos em cidades propensas a terremotos, que mantêm em sua estrutura um componente que permite que eles se movam durante o abalo. Um edifício que balança! Com que propósito? Justamente para não vir abaixo. Se ele não se flexibilizar, a estrutura pode ruir.
O fato de transgredirmos nossas próprias regras só demonstra que estamos conscientes de que a cada dia aprendemos um pouco mais, ou desaprendemos um pouco mais, o que também é amadurecer. Não estamos congelados em vida. Podemos mudar de idéia, podemos nos reapresentar ao mundo, podemos nos olhar no espelho de manhã e dizer: bom dia, muito prazer. Ninguém precisa ficar desconcertado diante de alguém que se desconstrói às vezes.

Eu também não gosto de roupa amarela. Quem abrir meu armário vai encontrar basicamente peças brancas, pretas, cinzas e em algumas tonalidades de verde. No entanto, hoje de manhã saí com um casaco amarelo canário! Tenho há mais de 10 anos e quase nunca usei. Pois hoje saí com ele para dar uma volta e retornei para casa sendo a mesmíssima pessoa, apenas um pouco mais alegre por ter me sentido diferente de mim mesma, o que é vital uma vez ao dia.

Vive, menina. Vive. Porque o tempo cura. E traz pra vida da gente um motivo maior pra seguir. Acredite. O passado não tem volta. E nada dói pra sempre.

Pobre coração apaixonado vive na expectativa de ser amado. E o seu ser amado nem sabe o quanto este coração o ama.
Pobre coração apaixonado vive imaginando viver com o seu ser amado. E o seu ser amado nem sabe o quanto este coração vive pensando nele.
Como sofre este pobre coração apaixonado que se apaixonou pelo ser amado.

A sociedade vive num sistema hipócrita. Todos querem sinceridade, mas ninguém luta por isso.

Nunca pense que está sozinho quando você vive futebol, respira futebol. Isso significa que você faz parte dessa paixão mundial pela bola, porque futebol, além de um esporte, é um ideal de vida.

Aí, quem vive no inferno reza pra quem?