Quem Sou Eu Poemas
Quem sou para te amar?
Quem sou eu para te desejar?
Você acreditaria em uma lunática que já te amava sem antes mesmo, te conhecer?
odiar… PERDOAR… AMAR…
Se JESUS, perdoou quem O “matou”;
Quem sou eu, pra por cá a alguém odiar;
Se seguidor, DESSE TAL JESUS, sou;
Por tanto me agradar, SEU bom AMAR!
AMAR tal, que por ser a SUA ESSÊNCIA
Só prazer me tem dado nesta vida;
Por a dá-lo sentir SUA aparência;
Nos seres, em que dou A; DELE em mim tida!
Tida forma de AMAR, que eu tanto espero;
Tida forma de dar, que eu tanto adoro;
Tida forma de ter, que eu tanto sinto!...
Por NELE, haver tudo o que eu tanto quero;
Por NELE, estar tudo o que eu cá imploro;
Por NELE, haver tudo o que eu tão pressinto.
Com carinho;
Na minha frágil existência imersa no imenso universo...
Quem sou eu?
Um grão de areia...
Pó estelar...
Uma centelha de vida a vagar o infinito...
Quem sou eu?
Quem é você?
MISTÉRIO
Quem sou eu?
Toda manhã diante do espelho
Eu me pergunto isso
E o espelho me mostra pelo avesso,
Minhas palavras se multiplicam
No vazio deste universo;
Quem sou eu; isso é perverso, penso,
Mas saber-me exato seria o inverso?
Quem sou eu nessa merda
Que lugar é o meu
O que eu quero para mim
Onde estou
Eu não sei
Essa angustia que machuca
O medo de machucar as pessoas
Um medo que não tenho para mim
Parece que não ligo
Parece que não amo
Que não vejo
Esse sentimento
Medo
Não sei, está mais para perdido
Está aqui o peito aperta
Forte
Muito forte
Droga me aceita
Não sei onde estou
Não me joga fora
#POEIRA
Fim de noite...
De quem sou eu...
Um cigarro...a saideira...
Nem tão tonto...
Sem zueira...
Uma última catuaba...
Subir costurando...
Pela calçada...
Quando eu for...
Poeira no vento da madrugada...
De tudo serei um pouco...
E de pouco serei nada...
Sono chega de mansinho...
Saindo à francesa...
Devagarinho...
O tempo se encarrega de me cobrir...
Partirei só com a minha alma...
Tal qual como nasci...
Conversa demais...
Chega...
Não posso mais...
Que perfume é esse?
Que sinto agora...
Não condiz...
Com essa hora...
Homem cheiroso ...
Na madrugada...
Na hora vazia...
Balança tarda...
Já tô chato...
Melhor seguir um rastro...
Minha aldeia está morta..
Não se vê...
Nada nas sombras das casas...
Janela fechada não me protege da vida...
Em meu destino...
Esperança triste...
Me resta a saudade...
Linda assim...
Me entrego...
Menino sem medo...
Tudo vai ficar bem...
Seguir adiante...
Ave Maria...
Amém...
Quem sou eu?
O que eu sou?
A tempo venho tentando responder essas e demais perguntas...
Posso ser o bem, posso ser o mal
Posso ser aquele que te faz rir, ou aquele que te faz chorar
Talvez eu seja um ogro, cujo qual não mereça ter um final feliz...
Um monstruoso monstro, asqueroso e solitário, sem o direito de errar
Felicidade? Onde se encontra? A tempo não à vejo.
Tristeza? Andando sempre lado-a-lado
Lágrimas? Estão presentes a todo instante, o único problema é que se encontram impossibilitadas de cair, afinal, vivem presas na garganta.
Refletindo durante a madrugada
Perdendo noites de sono, para chegar em raciocínios teóricos...
Será que sou realmente merecedor de toda essa dor?
Realmente mereço ter uma mente perturbadora, onde tudo que se aproxima de "felicidade" é o suicídio?
Tentar, tentar e tentar, para acabar tendo o coração novamente partido?
Isso vale realmente a pena?
As memórias deixadas estão me corroendo
Não há como esconder
Sua voz é tudo que recordo
Dizendo que recebo o que mereço
Em toda perda, em toda mentira
Em toda verdade que você nega
E cada arrependimento? E cada adeus?
Foi um erro grande demais para esconder?
Me dê um motivo!
Apenas um motivo para preencher esse buraco que se emancipa a cada dia em meu peito.
Me dê uma razão!
Uma razão para provar que estou errado
Uma razão para mostrar que minha morte não é a solução.
Quem pergunta quem sou eu
Eu nem sei lhe arresponder
Eu sou um pobre matuto,
Que nasceu só pro nascer
Vivo num mundo sem crença
Desafiando as sabença
Dos dr. bem estudado,,
Sou coroné sem patente
Na estrela do sol quente,
Meu pensamento é forjado
Às vezes estou na rua,
No campo em qualquer lugar
E paro pra perguntar,
A mim mesmo: quem sou eu?
De onde vim? Pra onde vou?
Porque é que aqui estou,
Qual é o meu paradeiro?
Sufocado neste esmo,
Eu respondo pra mim mesmo:
Ah! Eu sou um BRASILEIRO.
Quem sou eu?
Em um poço de incerteza
Não vejo clareza
Em revelar quem eu sou
Ninguém me conhece
Nem eu mesmo me atrevo
Pois da porcentagem que sei
Parece suficiente para esse mundo
Descobrir quem sou é difícil
Quando acho que estou bem
Tudo muda derrepente
A uma luta
Entre a razão e a emoção
As vezes a morte é a melhor opção
Qdo estou a escrever, deixo o coração falar.
E , se alma quer homenagiar, quem sou eu para não aceitar
Dedico com amor, o que o coração quer falar, e jamais inverto a canção, que ele quer cantar.
Sabemos com exatidão quem queremos homenagiar.
Simone Vercosa
Quem sou eu?
“Sou feito de atitudes, não de meias palavras”
Tem dias que sou um amor de pessoa, outros uma verdadeira tempestade. Sempre dei para as pessoas, seja de bom ou de ruim, o melhor de mim. Nunca fiz questão da opinião alheia, pois não vivo delas. Sabemos que palavras sangram, assim como não dizer nada também é uma resposta. Sou profundo, sou tudo, mas nunca sou e nunca serei um nada. Sou um livro com inicio, meio e sem um fim... Sou apenas um cara que ama viver, que valoriza o simples. Eu sou apenas um grão de areia nesse mundão de DEUS. Sou perfeitamente imperfeito, sou raiz, sou origem, sou autêntico. “Esse cara Sou Eu.”
SER QUEM EU SOU
Eu quero a aventura e magia de ser quem eu sou
as vezes eu não sei quem sou, eu queria me conhecer como as outras pessoas, mas eu estou o tempo todo sentindo coisas que eu não entendo, como se eu fosse incapaz de conhecer meu próprio mundo, uma estranha que vaga em um universo de emoções nada estáveis,
Eu e você no espelho
O peso do eu pesa mais que você.
Porque você não sabe quem sou eu.
Se eu fosse você eu faria, mas você não faz,
porque eu não conheço você e você não me conhece.
Porque eu não me conheço!
E você conhece o seu eu?
Eu não, e você?
No espelho
Quem sou eu,
Eu quem sou?
Sou eu quem,
Quem eu sou?
Eu não sei,
não me pergunte
Eu te respondo e te copio
Quem é?
Sou eu
Eu quem?
Você
Quem sou EU
Fui feita de dor
Da dor fui nascida
E criada.
A dor
Minha melhor amiga
Companheira
Confidente.
Sempre lá
Não se importando
Qual era o
Momento.
Virou família;
Essa dor
Espertinha.
Dor amiga,
Companheira
Fiel
A todo momento.
Há a dor
Nunca soube
O que é
Viver sozinha,
Desde que me conheço
Por gente
Sempre foi dor e eu
Eu e dor
Quem sou eu?
Sou a soma de tudo que vivi.
Sou um pouquinho da minha mãe, do meu pai, dos meus avós, irmãos, tios, sobrinhos e primos.
Eu sou os amigos que conquistei.
Sou os livros que li.
Sou um pouquinho de todos.
Sou os lugares que por aí andei.
Sou muito dos alunos que ensinei.
Sou muito das pessoas que conquistei.
Sou os valores que aprendi
Sou o amor de Deus que habita em mim
Sou as histórias que vivi
Sou um pouco das crianças que ensinei
Sou um pouco das crianças com as quais aprendi
Sou Pedagoga por amar a profissão
Sou uma eterna aprendiz
ÀS VEZES ME PERGUNTO: QUEM SOU EU?
Às vezes sou imponente como uma grande montanha.
Às vezes sou fraco como o lírio do campo que se verga ao menor dos ventos.
Às vezes compreendo e sou até um ombro amigo.
Às vezes me irrito ao menor barulho.
Às vezes falo “pelos cotovelos”.
Às vezes sou mestre do falar em silêncio absoluto.
Às vezes sou amante insaciável.
Às vezes nem reparo que do meu lado está alguém carente.
Às vezes perdoo erros quase imperdoáveis.
Às vezes condeno sem nem mesmo analisar os motivos para tal condenação.
Às vezes amei e fui amado.
Às vezes amei e fui rejeitado e, também, fui amado e não amei.
Às vezes escrevo coisas que nem eu mesmo entendo.
Agora, relendo o que escrevi acima, me encontrei: SOU UMA PESSOA COMO OUTRA QUALQUER.
Pedro Marcos