Quem sou eu
Quem sou eu? Na verdade não sei mais. Hoje, para mim é como se tudo fosse oculto, como se não existisse um motivo óbvio para a vida.
Quem sou eu, afinal?
Quem sou eu, afinal?
Vejo-me voar sobre o arco-íris, feliz
Sinto a brisa tocar no meu rosto, suave
E vôo livre, solta, junto com o pensamento
Levo as emoções, abraçadas ao meu desejo
Pousando uma borboleta no meu nariz, curiosa
Como ela é bela, simples, transborda a amor
Ela voa e pousando numa flor lilás, cheirosa
Vôo livre até ao céu do meu desejo, azul
Mergulhando nas estrelas que piscam
E minha alma é feliz, alegre, sonhadora
Descansa na lua, observando o mundo
Apressado, frenético, possuído de dor
Eu queria partilhar aquele momento
Curar as suas dores, secar as feridas
Trazer as flores de lótus para os, lagos
Libertar as fadas da floresta e o sonhar
De um mundo cheio de amor e paz
Ali, deitada nas nuvens, respirando
Profundamente, todo aquele ar puro
Que entra suavemente nos meus pulmões
Fazendo-me saudável, leve e curada
Onde me olho, vejo-me como uma luz
Uma simples luz, forte, quente, viva
Não tenho corpo, não tenho nada, nada
Que iluda o meu ser e a minha vaidade
Sou eu ali, apenas uma parte do universo
Uma parte da matéria, partículas variadas
Que pensam libertas de ódio, intolerância
Todo o meu ser pulsa e como ele vibra
Mergulhado no amor, amor incondicional
Como apenas, uma simples partícula de Deus...
Conflito Sublimar
Quem sou eu ... pra te cobrar algo !?
Quem sou eu ... pra que vc possa me dá satisfação sobre sua vida !?
Afinal o que sou pra você, E se tenho, qual a importância em sua vida?
Eu já não sei quem sou.
Eu já nem sei para onde vou.
Eu já perdi a noção do espaço,
Eu já perdi os pedaços do meu coração.
Eu já perdi todas as emoções boas.
Eu já perdi o tempo que não estive perto de ti.
Eu já cometi loucuras pra te esquecer,
Mais só acabei lembrando mais.
Eu já tentei ter outras paixões mas não fui capaz.
A vida parece que brinca comigo, em um momento ela
me mostra a maravilha que é te ter ao meu lado, e no mesmo
momento te arranca de mim, deixando um vazio que parece não ter fim.
E cada dia que passa tenho medo de que tu esqueça do meu amor.
E eu não consigo te tirar do meu pensamento um só momento, lembro das coisas boas que logam me trazem tristeza por não poder estar do teu lado aproveitando.
E quando eu voltar espero que possamos ficar juntos, espero que minha alma cheia de alegria possa ficar.
Sem você perto de mim, sempre me faltará um pedaço.
E as lagrimas sempre ganharam o meu coração no cansaço, e quando eu fico sozinha a noite é o pior momento, não sinto teu abraço, isso é um tormento.
Mas saiba que eu já te tenho todas as noites, nos meus sonhos e todos os dias eu meu pensamento.
Te amo adoro sempre...
Já me pergutaram várias vezes,
Quem sou eu, do que minha pessoa gosta,
Porque sou assim...
Eu sei a resposta,
Mas não sei responder.
Complicado não?
Eu me vejo simplesmente,
Igual a uma cerveja.
No começo sempre é ruim,
Ninguém gosta da cevada de primeira,
Mas depois você aprende a beber,
Ou simplesmente não consegue.
Se conseguir aprender a beber,
Pode ser que consiga se acostumar,
Com o gosto estranho,
E se você insistir,
Vai perceber que vai se torna gostoso.
Só presta quando está gelada,
Tem horas que ela se torna inapropriada,
Se tiver quente passa a ser intolerável,
Só quem já é conhecido de longa data,
Consegue beber quente...
Só quem aceita ela em qualquer momento,
É quem já conhece há muito tempo,
Em que ela já faz parte da sua rotina,
E gosta do sabor, independente da situação.
Eu sou assim, intragável,
Invariável, inaceitável,
Mas se você insistir,
Acaba se acostumando,
Acaba gostando.
Tem horas que ninguém gosta,
Em alguns momentos só quem encosta,
São os amigos de verdade,
Que sabem que por trás,
Desse momento de irritabilidade,
Existe um idiota legal.
Sei lá, eu sou assim,
Uma cerveja,
Principalmente porque pra você me conseguir,
Não precisa gastar muito.
Sobre a aula de hoje...
Há uma consciência cósmica que atua sobre toda matéria...
Quem “Sou Eu” a resposta para essa grande indagação é o amor, pois
através da consciência amorosa percebemos o nosso verdadeiro “EU”.
Cada ser é único, “singular” e somente a Arte consegue revelar essa singularidade.
Em sua individualidade o ser humano precisa ser acordado própria dimensão e
se enxergar nos fundos de seus olhos (adentro de seu corpo).
Olhe no espelho e comece a responder as perguntas da alma. Falamos
Demais e escutamos pouco sobre nosso íntimo.
A vida é cheia de sentidos e as coisas precisam acontecer, pois há lições
Em tudo que nos cercam – É preciso chorar!
O choro é o vômito da emoção estragada...
Somos eternos aprendizes da eternidade do “AGORA”.
O ontem e o amanhã fazem parte do ego – vaidade.
O mistério da vida humana consiste em realizar a Beleza, Alegria e o Amor...
Quando o ser humano acorda para vida, ele está conscientizado da importância de cuidar
do mundo, do outro... Essa medicina atual é geradora de doenças...
E a pior de todas as doenças é a do ser apagado. Nessa totalidade do ego e puramente vaidosa
Onde as enfermidades assolam o caráter humano.
A resposta e única saída para ignorância é – “É Mesmo”.
Esta pequena frase tem o poder libertador da ignorância constante...
Concordar diante de um sintoma decorrente da verdade absoluta, simplesmente para
Impedir a retórica – onde a reflexão não tem suma importância.
O que realmente importa nos olhos infinito do ser apagado é a constância de suas
palavras – Sem nenhuma ação transformadora do ser...
A ignorância precisa sempre ser superada.
Somente com respeito e o apreço pela beleza é possível acender a luz do raciocínio
como alimento da autocura.
Entender que, da mesma forma que inconscientemente produzimos uma doença em
nosso templo vegetal, animal (o corpo), podemos conscientemente contribuir para sua
cura.
Basta então, Conhecer-te a ti mesmo – examinando não apenas nossas deficiências, mas sim,
perceber a energia viva que nos invade, nos preenche dando-nos forma e força necessária
para:
Viver, Sorrir e Amar...
Professor Orientador: Ruy Cezar Espírito Santo – “Nossa gratidão”.
Kadu Costa – Autoconhecimento
Quem sou eu?
Acordar com a sensação de correr para longe
Chorar até os olhos arderem,
E olhar para o céu em busca de respostas!
A vida é injusta ou justa?
Depende dos olhos!... Sou eu um grande homem,
Ou sou eu apenas mais um homem?
Não ter respostas e aceitar o sopro do vento,
Mas enfrentar os leões e viver a vida.
Quem sou eu, um louco lunático?
Ou um ser inexplicavelmente evoluído?
Sou feito de amor, de sonhos, de desejos e medos!
Preciso da liberdade do eu, preciso da liberdade da mente.
Sorrir para o possível e acreditar no impossível.
Quem pode modificar a criação e quem pode ditar as regras?
A vontade de sumir passou, e a vontade de ser feliz chegou.
Quem sou eu?... Sou um homem cheio de amor!
Quem sou eu?
Uma mulher comum em busca do autoconhecimento.
Uma mulher que vive eterno conflito interno, dividida entre a sombra e a luz.
Uma mulher que acha natural o diferente,que ama o simples e admira o sofisticado.
Uma mulher que ama sem fronteiras, sem bem entender o amor.
Sou a dualidade em pessoa que busca o equilíbrio do desequilíbrio .
Percorro as veredas da escrita sem dominar as letras.
Ando descalça entre espinhos, sentindo a brisa no meu rosto...
Sou aquela que canta sem saber cantar , que grita sem soltar a voz e que chora sem liberar as lágrimas.
Sou um ser em desenvolvimento revoltado e conformado, vivendo a eterna condição de aprendiz!
Eu sou simplesmente Hilda.
Quem sou eu pra julgar ou desistir das pessoas,por mais erradas q elas estejam. Se tantas vezes errei e entristeci o coração de Deus. e ainda assim ele nunca me negou perdão e nunca desistiu de mim.
Quem sou eu...?
Eu sou alguém que quer ser feliz,
Quer amar e sorrir,
Quer fazer falta quando partir.
Deixar na memoria de quem ficou,
Saudade, mas não dor.
Deixar lembranças e versos escritos,
Deixar amores,deixar amigos.
E com um sorriso eu vou partir,
Sabendo as coisas boas que eu vivi.
Sou alguém que ama a vida,
E as coisas simples e bonitas.
Um sorriso, um por do sol,
Uma rosa, um violão,
Um poema, uma canção.
Quem sou eu?
Não sei dizer
Sou apenas como você.
Quem sou eu? Bem, eu sou o tudo e o nada, o ontem, o agora à pouco, o amanhã, o depois de amanhã, talvez eu seja além do tempo, afinal porque eu mesmo não posso ter criado o tempo?! Eu sou meu, teu, de todos, do seres terrestres e celestes; atualmente vivo neste pequeno planeta que ainda usa fraudas, e mesmo assim vejo os homens que aqui habitam se destruírem ao meu lado; quem sou eu? eu sou você, sou aquele que te mostra o 'meio', o meio do caminho, porque é isso o que importa já que o inicio e o fim não nos cabe... é isso o que eu sou: o que eu acredito, e, o que os outros veem, eu sou o real e o ideal, eu sou Utopia... talvez eu não seja, apenas esteja!
Quem sou eu?
Eu? Quem sou eu, anjo ou demónio
Eu? Quando nasci, nasci inclinado
Como todas as pessoas que nasceram
Inclinadas para o mal, e pelo pecado.
Mas, por ser uma pessoa tão especial
Deus me deu asas para voar…
Asas brilhantes, de branco puro,
Da mais pura claridade, luz.
Com o passar do tempo, eu cresci
Finalmente cheguei ao nível E, porem
O meu objectivo era chegar ao nível A
A s minhas asas já estavam crescendo.
Ao longo do tempo, olhei uma rapariga,
Uma rapariga que me encantou por completo
Com a Sua beleza, seu corpo, sua pele…
Eu fiquei totalmente enfeitiçado por ela,
Apaixonado, louco, totalmente maluco, cego.
Porem como estava cego, eu não me reparei para ela,
Para as asas que ela possuía, asas de um dragão,
Língua de uma serpente, olhos de réptil,
cabelo de uma medoza,
E possuía a voz da águia, o que não era normal
Não num ser humano, ou era um monstro ou uma
bruxa, bom eu não sei o que é, mas eu sei que
tal coisa assim, não é um ser humano,
Pois estas coisas eu não às tinha visto.
Mesmo a minha frente, eu não conseguia ver
Era encanto a primeira vista, o amor
penetrava-me no sangue, no corpo, nos olhos
No pensamento, em tudo…
Tudo que via de mal nela convertia-se
Em amor perante os meus olhos castanhos
O amor guiava-me a voar com ela
Mas ela não podia voar, porque as suas asas
Não foram feitas para voar no céu
Mas sim, para encaminhar os anjos do céu trazendo-os
Do céu, para mergulhar no fundo deste poço, cortando as asas dos anjos…
E eu sabendo disso, o que fui fazer?
Dei a minha vida para ter a vida dela
Deixei de ser imortal para ser mortal
Abdiquei-me de tudo, da minha vida e das minhas Asas
Deixei na mão dela o meu coração que perdi
Para poder estar com ela, com o passar do tempo
Acabei por me arrepender de ter feito tudo
Isso por uma pessoa que não me mereça
Uma pessoa, um monstro sem coração
Como isso é possível?! É possível, uma vez que
A pessoa não quiser viver mais, logo quer
Dizer que está morto e os mortos não tem coração,
Se o coração não bate é porque não existe coracao
E eis-me aqui recebendo o castigo de Deus
Por o ter traído por uma víbora
Que me deixou amaldiçoado até agora
Não sei o que fazer, estou perdido na escuridão
Houve um dia que naquela escuridão apareceu
Uma luz, mas acabei por a perder, ainda tinha
Esperança de ter as minhas asas de volta
E de poder voar como nunca tinha voado.
Elas estão a crescer, por fim fui perdoado
Porque eu perdoei…
Agora estou com cautela a tira-la da escuridão
Já estive perto da morte
Agora vou ajuda-la a encontrar a luz
Para que junto possamos voar
Notei isso depois de ser despertado pelos meus amigos
E relato isso porque neste momento
Ela esta a repetir tudo de novo
By HEIDARI
Quem sou eu? A consciência, sedimentada em um legado de pertencimento que se fundamenta em uma conduta politica.
FAVELÁRIO NACIONAL
Quem sou eu para te cantar, favela,
Que cantas em mim e para ninguém
a noite inteira de sexta-feira
e a noite inteira de sábado
E nos desconheces, como igualmente não te conhecemos?
Sei apenas do teu mau cheiro:
Baixou em mim na viração,
direto, rápido, telegrama nasal
anunciando morte... melhor, tua vida.
...
Aqui só vive gente, bicho nenhum
tem essa coragem.
...
Tenho medo. Medo de ti, sem te conhecer,
Medo só de te sentir, encravada
Favela, erisipela, mal-do-monte
Na coxa flava do Rio de Janeiro.
Medo: não de tua lâmina nem de teu revólver
nem de tua manha nem de teu olhar.
Medo de que sintas como sou culpado
e culpados somos de pouca ou nenhuma irmandade.
Custa ser irmão,
custa abandonar nossos privilégios
e traçar a planta
da justa igualdade.
Somos desiguais
e queremos ser
sempre desiguais.
E queremos ser
bonzinhos benévolos
comedidamente
sociologicamente
mui bem comportados.
Mas, favela, ciao,
que este nosso papo
está ficando tão desagradável.
vês que perdi o tom e a empáfia do começo?
...
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
Quem sou eu?
Sou aquele que em meia tristeza encontro motivos pra sorrir, sou aquele que sempre estarei do seu lado mesmo que não queiras....