Quem sou
De tantos, você é quem consegue ver quem sou verdadeiramente, talvez por ser um pouco parecida comigo, entre tantas diferenças que temos. Que nesse jeito auto protetor de ser, guarda por trás de si um jeito meigo e delicado, um jeito único de amar, e de demonstrar esse sentimento. Que tenta parecer raso mas no fundo é intenso.
Quem sou Eu
Sou á agua que dá a vida
Sou a esperança sou amor
Sou seu porto mais seguro
Sou o alivio para a dor.
Eu sou a ave que voa
No infinito azul do céu
Sou a fria e densa neblina
Cobrindo a terra com um véu.
Eu sou o calor do sol
Que brilha aquece e queima
Sou a noite enluarada
Que reflete sobre a mata
A mão do senhor que reina.
Eu sou o perfume da flor
Que a abelha atrai
Sou criança mulher menina
Sou mãe sou filha sou pai.
Juce Helena.
Sou feliz por ser quem sou, com todos os meus defeitos. Imperfeitinha criação do Ser mais que perfeito!
Quem sou eu?
Eu sou aquele que olha e disfarça,
Quando você passa e finge não ver.
Que sonha em ter um momento á dois,
Pra depois despertar e tocar em você.
Mas que não sonha tão alto,
Pois sabe a dor de querer e não ter.
Quem sou eu além daquele que fui?
Perdido entre a florestas e sombras de ilusão
Guiado apenas pelo meu amor
Jogado aos chutes pelo ódio do opressor
Salvo apenas pelas mãos do meu Senhor
Reerguido, mais forte, redimido e
consagrado
Por justiça lutei
E o amor novamente busquei
Quem sou além daquele que quero ser?
Puro, sábio e de espírito em paz
Justo, mesmo que por um instante,
E corajoso o suficiente para dizer “tenho medo”
Mas quem sou eu além daquele que aqui está?
Sou vários, menos este.
O que aqui estava, jamais está
E jamais estará
Sou eu o que fui e cada vez mais o que quero ser
Mudo, caio, ergo, sumo, apareço, bato, apanho, odeio, amo…
Mas no momento seguinte será diferente
Posso estar no caminho da perfeição
Cheio de imperfeições
Sou o que você vê…
Ou o que quero mostrar.
Mas se olhar por mais de um segundo,
Verá vários “eus”,
Eu o que fui, eu o que sou e eu o que serei.
Quem sou eu?
Sou um chefe de família que ao longo dos anos sempre procurei preservar e defender as pessoas que amo, sou assim, emotivo, sensível e protetor. Sou capaz de morrer para ver as pessoas que amo felizes, quando sentir que já cumpri com a minha missão aqui na terra, partirei em paz e espero deixar um legado que sirva de exemplo para todos que me amam do jeito que sou.
Ah, se não fosse a minha intensidade, eu não seria quem sou, não faria o que faço e não conheceria da vida as coisas que conheço.
Ah, se não fosse a minha intensidade, eu não seria quem sou, não faria o que faço e não conheceria da vida as coisas que conheço. Algumas lágrimas é o preço que se paga, pela delicia de sentir as coisas de uma maneira tão especial, tão única, tão minha.
Ninguém nunca precisou pedir pra que eu fosse eu. Sempre fui quem sou, não sei se sempre fui quem era, mas sempre fui. E agora, o que me resta é ser eu mesma, sem dar espaço para projeções alheias, não deve caber nada em mim além da minha própria imensidão, imensidão essa que às vezes é menor que um grão de areia. Mas independente do tamanho, sempre me agrada ser eu, e a opinião alheia não coopera para o eu que sou!
Se me contradigo? - Ah, contradição não combina com alguém que não gosta de combinar!
Tão longe,mas tão perto.
Cada dia mais incerto.
Quem sou eu? Quem são vocês?
Posso tentar descobrir isso mais uma vez?
Tão longe,mas tão perto.
A confusão dentro de mim me deixa encoberto.
Pra que mudar? Pra que sentir?
Será que o fato de amar em mim ainda vai existir?
Tão longe,mas tão perto.
Tenho medo de mudar e em mim ficar um deserto.
Deserto de sentimentos falecidos.
Sentimentos que um dia foram a alguém remetidos.
Numa multidão de corpos que vem e vão todos os dias, como saber quem és tu? Como saberá quem sou eu? Como saberemos quem somos um para o outro? Eu cansei de te procurar com os olhos, mas não desisti de te achar ou que sua alma sensível, sendo metade da minha um dia me encontre.
Quem sou eu ?
Sou aquele perdido na multidão
que vive desatento a procura de uma explição
Aquele que anda pra lá e pra cá
sem destino , sem saber onde chegar
caminhando sozinho as vezes a voar
as vezes a viajar
Distraído eu caio , eu levanto , eu continuo
sou novo nesse mundo
a viver , eu vivo A desvendar
procuro o conhecer onde jamais alguém ia procurar
Sem saber onde parar, eu nunca paro
eu vivo a andar
Eu conquisto sozinho o que poucos irão conquistar
Quem sou eu ?
Sou um mistério a entender
o menino quieto em busca do saber
...E eu, quem sou?
Pra onde vou, porque restou de um grande amor, tamanho horror?
Sim meu senhor, não sou ninguém, sou nada além, de um perdedor.
Por onde vou, porque sangrou meu coração, por tal lembrança, por esta herança de solidão?
Não sei dizer, se sou o amor, quem sabe a dor, de maquinar, a ilusão.
E eu, quem sou?
Deitado aqui, nas folhas secas, em frente o lago, sentindo frio.
Serpente escura, anjo de luz, fagulha e cruz, um arrepio.
Por quantos sou, se sou por quem, sou nada além, do ar sem som.
Planejo ver, me ouço ler, começo a ir, convoco o dom.
A brisa grita, meu olho irrita, me faz chorar, meu céu se esconde, a alma invade,
meu caminhar.
E eu, quem sou?
Sou vida e morte, a sina, o corte, ferida aberta, a maldição.
Conciso e seco, repleto e oco, refém do medo, do coração.
Refaço o mapa, revejo as falas, a conclusão!
Foi planejado! Fui rabiscado, e não nascido, fui iludido pensando ser... Sofreguidão.