Quem sabe
Os outros foram outros... Os outros são outros.
Preciso de um tempo pra pensar. Assim, quem sabe posso digerir a sua ausência e seu silêncio. Seu silêncio dói, dói tanto que as vezes, quando vou tomar banho, me lembro de você e choro debaixo no chuveiro. Não quero ser dramática, mas é você a pessoa que eu quero do meu lado o tempo todo. Quero estar com você! Qualquer outro que aparecer, eu posso dizer que não quero. Olha... vem muitos. Muitos outros. Tem gente por aí, dizendo que me ama, que me quer. E agora? Eu sempre digo “não”, mas faz falta ter alguém aqui do meu lado. E aí? Vai encarar a responsa(sic)? Você pode até ficar do meu ladinho como amigo. Sei que você vai gostar de mim com o tempo. Vem! Viva ao meu lado, e seja feliz. Todos dizem o que eu estou dizendo pra você, e eu torço pra você me enxergar.
Amor, me liga? Que vontade de encher você de beijos, abraços, carinho. Te amo, sabia?
...É porque talvez (só talvez) possa existir um mundo de Alice, e se assim for, quem sabe as pessoas vivam e não somente sobrevivam"
Me subornei...
Assim quem sabe não decepciono menos os princípios desse poema entalado entre mente e coração.
Dizem que a vida é passageira,
disconcordo e afirmo em dizer:
Ela é boa e eterna, pra quem sabe viver.
Sonhar apenas
Resolvi sonhar com você,
quem sabe possa trazê-lo para mais perto...
Imaginar que está aqui do meu lado,
e nós, revivendo aquele imenso amor...
Resolvi sonhar,
já que a realidade não nos permite,
já que a distância nos afasta cada vez mais
em sonho, posso ter tudo o que desejo.
Resolvi sonhar para não sofrer tanto,
não chorar lágrimas que você nunca verá,
não sentir tanta saudade da sua presença...
Sonhar apenas...
é o que me resta depois de tudo acabado,
um sonho desmoronado,
uma felicidade que covardemente foi encerrada...
Sonhar...
apenas sonhar com você,
e deixar me levar nas lembranças
daquilo que poderia ter sido diferente...
Sonhos...
sonhos de uma realidade passada...
O encontro,
o olhar,
as palavras,
o encantamento...
A despedida,
o choro contido,
a palavra não dita,
o abandono,
a saudade...
Hoje...apenas sonho...
e uma enorme saudade de você!
Um dia...
quem sabe tenhamos tempo...
Tempo para estar no mesmo lugar,
e pensar os mesmos pensamentos..
Um dia...
quem sabe...
Ainda teremos tempo para nos olhar
e ver quem realmente somos...
E só depois disso,
nascerá em nós a certeza
do que estamos buscando um no outro...
quem sabe...
Enquanto isso não acontece,
fique com um pouco de mim...
o meu poema para você...
Medite sobre ele...
Me sinta por ele...
Me espere... com ele...
O privilégio de enxergar a vida em sua totalidade é para quem sabe que a única coisa que temos, de fato, é a consciência.
A mentira, deveria tornar-se uma linguagem universal, quem sabe assim cansaríamos e um dia alguém resolva dizer alguma verdade.
Me sinto bem em acreditar viver um amor . Não sou o que queria, mais estou aqui. Quem sabe um dia se sente a meu lado e então conversaremos sobre algo. Um dia vamos nos olhar , e então vou perceber que joguei muita coisa fora. Bom consegui algo? Não , só percebi que me afastei de quem realmente gostava de mim e para que ? Um dia a gente se acha . Mais mesmo sogfrendo eu decidir optar por mim e viver ...
Eu te perdi para todo o sempre. Quisera eu ter me perdido também, quem sabe assim não nos encontraríamos novamente.Perdidos pela estrada da vida. És amado meu!
Dizem que a vida é curta,mas não é verdade,a vida é longa para quem sabe viver pequenas felicidades.
A incerteza é fatal...
remédio mortal...
veneno total.
Talvez,
quem sabe,
pode ser,
não dá pra dizer.
A neblina me fascina
só se muito fina.... muito fina.
O nevoeiro denso me alucina,
me faz perder a direção,
o senso, o uso da razão.
Incerteza é a única certeza da vida...
o resto... bem, o resto é tudo ilusão.
Hoje me sinto como uma pedra no sapato!!! quem sabe um dia me sinta um sapato numa pedra, talvez esse sentimento mude... - LABJ
“Somos pequenas granadas de hesitação, não somos? Quem sabe até bombas atômicas implosivas. Flertes impulsivos, cartas que não foram enviadas, quiçá escritas. Somos lençóis de aromas distintos, hálitos, diferentes hálitos. Pra você o céu é vermelho, já o meu um cintilante lilás. E continuamos assim, um camuflado de folhas caídas. Calmaria que esvai junto ao vento. Tão leve... Somos as somas dos erros e as sobras das palavras. Somos o diminutivo de carinho: que não existe. Por que não sermos um? Somos aquelas frases clichês ditas no calor da hora, as malditas risadas durante um beijo. Um furacão que não cessa. Paz que não se acomoda, somos um trilho sem fim que não aceita paradas bruscas dentre as estações. E o que eu faço? Se procuro qualquer rastro teu nos variados desatinos dos querubins, em rostos indiferentes, eu procuro. Descubro então que tenho tratado a dor e não a causa dela, que não encontro a melodia que tanto preciso se não for me arrastando por tua rodovia de quase-estrelas. Até o tempo está me perdendo e parece não se importar. Em todos os sentidos, os opostos, os corretos, os incertos. Não acompanha meus rastros, minhas pegadas num sentido torto ou noutro que eu desconheça. Não se convence de que, por sentir demais, minhas direções se tornaram incontáveis. E era assim, apesar do teu todo ser uma tempestade infindável eu sempre me perguntava como conseguira roubar todo o brilho do sol só para si. Aí, entre as queixas, entre a curva do teu queixo, eu compreendo que também somos criminosos, eu com a selvageria imprudente do coração e tu com as gotas de mal-me-quer escorrendo pela boca disfarçadas de veneno doce. Rodopiávamos na mesma sinfonia, contudo não no mesmo ritmo. Os teus olhos expressavam a pressa, os meus procuravam conforto na eternidade de apenas um segundo. Eu até podia supor que éramos os suspeitos habituais de uma pesarosa mágoa que não traz culpa nem vontade, mas sim voracidade e descaso. Entendi que nossos laços, sanguíneos, sarcásticos, abrasadores não se encontravam nas mesmas vielas. Porque nós somos um camuflado de folhas caídas que correm por veias diferentes. Coágulos de finitos desamores.”
♦ No último segundo de vida a gente pensa em quem?