Quem quer
O que você mais quer saber será encontrado onde você menos quer procurar.
O que você quer de mim?
Por que não foge de mim?
O que está querendo saber?
O que você sabe?
Por que não está com medo de mim?
Por que se importa comigo?
Quando todos dormimos, para onde vamos?
Esforça-te no trabalho! Não como um infeliz nem como alguém que quer ser alvo de compaixão ou admiração, mas como uma pessoa que quer unicamente mover-se ou deter-se como a razão social considera justo.
A meditação só é tão importante na magia porque, pra onde quer que a gente foque nossa atenção, essa é a direção para a qual a energia vai fluir. Então, quando a gente faz magia, tem que manter a mente totalmente focada num único ponto, no que quer que você queira realizar.
As coisas mudam, quer você queira ou não. Você só tem que escolher: Adaptar-se as mudanças ou sofrer com elas.
A vida não é como um MP3 que toca o que você quer, a vida é como um rádio e você tem que aproveitar o que está tocando.
As mulheres modernas e independentes não quer o seu dinheiro, não quer dividir o lar, não querem compromisso,
querem uma boa companhia, uma garrafa de vinho e alguém que realize-a na cama.
Eu odeio você eu te amo, eu odeio querer você, você quer ela, você precisa dela, e eu nunca vou ser ela
O traço mais inconfundível do idiota perfeito é que ele não quer saber se o que você diz é verdadeiro ou falso. Só quer saber a que partido você pertence. E se você não pertence a nenhum, ele inventa um.
"-As vezes, o diabo deixa as pessoas viverem a vida sem problemas, por que não quer que recorram a Deus".
Foi assim de repente, uma brincadeira, uma amizade,quando notei estava gostando de você e quer saber ? foi uma das melhores coisas que me aconteceu.
A boca fala o que quer. Mas são as atitudes que provam e confirmam o que realmente somos. Não acredite em algo só porque ouviu falar. As pessoas são aquilo que fazem e não aquilo que dizem.
O Descontentamento Consigo PróprioO caso é o mesmo em todos os vícios: quer seja o daqueles que são atormentados pela indolência e pelo tédio, sujeitos a contantes mudanças de humor, quer o daqueles a quem agrada sempre mais aquilo que deixaram para trás, ou dos que desistem e caem na indolência. Acrescenta ainda aqueles que em nada diferem de alguém com um sono difícil, que se vira e revira à procura da posição certa, até que adormece de tão cansado que fica: mudando constantemente de forma de vida, permanecem naquela «novidade» até descobrirem não o ódio à mudança, mas a preguiça da velhice em relação à novidade. Acrescenta ainda os que nunca mudam, não por constância, mas por inércia, e vivem não como desejam, mas como sempre viveram. As características dos vícios são, pois, inumeráveis, mas o seu efeito apenas um: o descontentamento consigo próprio.
Este descontentamento tem a sua origem num desequilíbrio da alma e nas aspirações tímidas ou menos felizes, quando não ousamos tanto quanto desejávamos ou não conseguimos aquilo que pretendíamos, e ficamos apenas à espera. É a inevitável condição dos indecisos, estarem sempre instáveis, sempre inquietos. Tentam por todas as vias atingir aquilo que desejam, entregam-se e sujeitam-se a práticas desonestas e árduas, e, quando o seu trabalho não é recompensado, tortura-os uma vergonha fútil, arrependendo-se não de ter desejado coisas más, mas sim de as terem desejado em vão. Eles ficam então com os remorsos de terem assumido essa conduta e com medo de voltarem a incorrer nela, a sua alma é assaltada por uma agitação para a qual não encontram saída, porque não conseguem controlar nem obedecer aos seus desejos, na hesitação de uma vida que pouco se desenvolve, a alma paralisada entre os desejos abandonados.
Tudo isto se torna ainda mais grave quando, com a repulsa do sofrimento passado, se refugiam no ócio ou nos estudos solitários, que uma alma educada para os assuntos públicos não consegue suportar, desejosa de agir, inquieta por natureza e incapaz de encontrar estímulos por si mesma. Por isso, sem a distracção que as próprias ocupações representam para os que nelas andam, não suportam a casa, a solidão, as paredes; com angústia, vêem-se entregues a eles mesmos.
Séneca, in 'Da Tranquilidade da Alma'Tema(s): Contentamento