Quem Não Lê
Morre lentamente
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Morre lentamente...
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros. Muitas vezes é erroneamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisMorre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música e quem não acha graça de si mesmo.
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar", publicada por Martha Medeiros no dia 1 de novembro de 2000. Muitos vezes é equivocadamente atribuída a Pablo Neruda.
...MaisQuem não lê, aos 70 anos terá vivido só uma vida. Quem lê terá vivido 5 mil anos. A leitura é uma imortalidade de trás para frente.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo...Morre lentamente quem se torna escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não conhece...Morre lentamente quem não vira a mesa quando esta infeliz com seu trabalho ou amor, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos...
Nota: Trecho da crônica "A Morte Devagar".
Quem não lê jornal não está informado. E quem lê está desinformado.
ESCREVER
Vou escrever...
Mas se não quiseres ler,
Não leias.
Porque quem não lê não quer,
Não gosta, não aprecia.
Porque se a vida
Não parece a que era nada
parece fazer sentido.
Mas uma coisa é certa.
Faz.
Mas se fizer,
Será que estás a ir
Num bom caminho?
Ou terás antes a ir num mau?
Penso que a vida só corre
Bem os que fazem por isso.
Mas é uma coisa é certa.
Aquela luz ao fundo
Do túnel pode nunca
Vir a iluminar a tua vida.
Mas aí direi-te
Que a culpa em parte,
Pelo menos, é tua.
Porque não quiseste
Seguir o caminho certo.
Tu é que sabes
O que deves fazer.
Mas pode não ser
O mais indicado
Para aquela situação
Ou para a outra.
Uma pessoa nunca sabe
O que vai fazer a seguir
Se vai:
Andar para a frente
Para trás, correr,
Discutir, lutar, etc., etc.,...
É certo que a vida nem sempre
Nos corre como queríamos.
Mas o mais importante é tomarmos
As decisões certas.
Contudo estas por vezes
Parecem não nos estarem à vista.
Estão escondidas em nós.
Mas... quem sabe se não haverá
Um dia em que as encontres
E aí sentir-te-ás o maior.
Uma pessoa pessoa espectacular.
E perceberás que a vida
Não são dois dias.
São vários!
Desde que estes sejam bem aproveitados!
Uma pessoa deve pensar bem antes
Tomar as decisões que acha mais correctas,
Mas isso nem sempre acontece...
Por isso não desanimes...
Avança!
Mais uma vez e tenta perceber
O que resultou daí.
Será que houve consequências,
Más, boas, terríveis.
Depois disto deves pensar, pensar, pensar...
Racicionar e retirar conclusões.
Testa-as, confronta-as.
E vê se mudou alguma coisa na tua vida.
Não penses que está tudo errado,
Se erraste foi porque houve algum erro
Mas não fiques mal com isso!
Errar, como se sabe, é humano!
Toda a gente erra,
Ainda que nem sempre pareça!
Caminha rumo ao teu futuro,
Aquela que luz que te apareceu à frente.
Segue o teu destino e sentir-te-às contente!
"A brevidade"
Estamos a geração que escritores escrevem para quem não lê
Locutores narram para quem não ouve
Desenhistas desenham para quem não vê
E pregadores pregam para quem não crê
Por opção
Porque estamos a geração com o mais alto nível de informação
Com o mais alto nível de depressão
Com a mais alta ansiedade
Porque tudo está nos olhos, mãos, a nossa frente, mas simplesmente escolhemos não ouvir, ver, escutar;
São os sentidos básicos da vida e escolhemos não viver, porque perdemos a paciência de tocar e sentir o toque;
Perdemos a emoção de ouvir uma boa narração;
Perdemos a apreciação a obras primas;
Porque escolhemos memear
Escolhemos resumir o que há de ser vivido cada segundo
Porque da mesma forma que a falta dói
O excesso também
Seja pleno no que ama
E não no que amam
Acima de tudo, seja breve e persistente na sua vida, no seu acelerar do coração, porque quando parar de bater, é só você no seu caixão.
Quem não lê é mais analfabeto do que quem não sabe ler.
Quem lê, e se informa através de fontes variadas, questiona as verdades. Quem não lê, ou se limita a uma única fonte de informação aceita as mentiras.
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