Quem Gosta de Ouvir Nao quer Falar

Para falar ao vento bastam palavras, para falar ao coração são necessárias obras.

O problema não é que Deus não nos fale, nós é que não O ouvimos.

Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente.

DIA DAS MÃES - HOMENAGEM ESPECIAL

Ela tem a capacidade de ouvir o silêncio.
Adivinhar sentimentos.
Encontrar a palavra certa nos momentos incertos.
Nos fortalecer quando tudo ao nosso redor parece ruir.
Sabedoria emprestada dos deuses para nos proteger e amparar.

Sua existência é em si um ato de amor.
Gerar, cuidar, nutrir.
Amar, amar, amar...
Amar com um amor incondicional que nada espera em troca.
Afeto desmedido e incontido, mãe é um ser infinito.

Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas. Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção da vida dos outros.

Quando se acaba de ouvir um trecho de Mozart, o silêncio que se lhe segue ainda é dele.

Temos tanta pressa de fazer algo, escrever, amontoar bens e deixar ouvir a nossa voz no silêncio enganador da eternidade que esquecemos a única coisa em relação à qual as outras não são mais do que meras partes: viver.

Aprenda a ouvir. A oportunidade pode estar batendo bem baixinho à sua porta.

Saber ouvir quase que é responder.

Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.

Quem afirma que não é feliz, poderia sê-lo com a felicidade do próximo, se a inveja lhe não tirasse esse último recurso.

Não merece o doce quem não experimentou o amargo.

Não se pode formar bom conceito de quem não tem boa opinião de pessoa alguma.

Contra quem cala não há castigo nem resposta.

Feliz de quem recebeu do céu um pedaço de pão e não precisa de agradecer a ninguém além do próprio céu.

Quando me contrariam, despertam-me a atenção, não a cólera: aproximo-me de quem me contradiz e instrui.

Quem julga pelo que ouve e não pelo que entende, é orelha e não juiz.

Morremos quando não há mais ninguém por quem tenhamos vontade de viver.

O jornal exerce todas as funções do defunto Satanás, de quem herdou a ubiquidade; e é não só o pai da mentira, mas o pai da discórdia.

Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.