Quem Finge Odiar Só pode Amar

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Uma Parte de Mim.

Sou o que sinto, penso e faço;
Desde o ódio até o amor,
Desde a paz
Até a guerra e o terror

Sou o culto que saboreia a incultura,
Mas também sou o inculto
Que muitas vezes troca a cultura
Pelos prazeres daquilo que é inculto.

Sou o desejo, sou o querer,
O querer daquela que eu não deveria desejar,
Mas não sou o poder.
O poder não é o querer.
Poder sem querer é alternativa de quem pode,
Mas querer sem poder é sofrimento de quem pratica o querer.

Sou a contradição
Sou a confiança em uma ideia
Mas também sou o ser que,
Momentos depois, muda de opinião.

Sou o caminhar solitário
Nas ruas silenciosas, escuras e sombrias;
Mas também sou a companhia dos desacompanhados
Para todas as ruas e avenidas, loucuras e alegrias.

Sou o pesadelo no meio da noite,
Que busca distorcer ou acrescentar explicações e fatos à minha realidade.
Mas também sou o sonho
E a vontade de vencer, que geralmente temos nesta meia idade.

Sou o suicídio sem sucesso,
Sou o renascer antes da morte,
Pois hoje sei que minha vida tem outro preço
Um preço que não pode ser pago com morte.

Sou a breve depressão
Que leva-me a grandes reflexões.
Mas não quero ser a profunda depressão
Que agrega um valor maior a morte do que às minhas paixões.

Que o dia de cada um de nós seja de pura benção e amor. Que sejamos o amor onde houver ódio, a paz onde houver a guerra, a alegria onde houver a tristeza, mas o mais importante, é que sejamos sempre nós mesmos, e que estejamos dispostos a fazer o bem, sem olhar a quem.

O ódio pode ajudá-lo a existir; o medo, a sobreviver; a alegria, a viver; e o amor, a conviver.

A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.

A alegria, a tristeza, o ódio´o amor o prazer, a dor, a raiva a solidão o medo o pavor. São abstratos existentes para funcionar em nós mesmos

O amor e ódio caminham juntos, só precisamos fazer a escolha certa e não confundir nossos sentimentos.
Alinhar o amor, regar a flor e sonhar o nosso sonho!

Que todo nosso tesouro seja o amor
que seja lançado fora todo ódio e rancor
que o brilho dos olhos valham mais do que a cor
que não sejamos indiferentes a nenhuma injustiça e dor
que mais do que realizações tenhamos valor
que sejamos sementes de bons frutos onde quer que a gente for

Amor e ódio não andam juntos; existe uma ponte entre eles.

Em falência, não tente reanimar teu ódio, se for o caso... deixe-o aos cuidados de teu amor.

Não julgue o outro, cada um dá o que tem: uns ódio, outros amor!

Eu sou o bem e o mal, o doce e o amargo, a luz e as trevas, o amor e o ódio,eu sou uma espécie de yin yan. Eu sou de peixes.

O antônimo de amor não é ódio, é a indiferença! Quem tem mais o que fazer da vida sabe: a melhor, mais simples, barata, rápida e eficaz forma de vingança é ela, principalmente porque vingar-se já nem é mais a intenção!

Preocupe-se com aqueles que ama e com aqueles que espalham o bem. Quem ama cuida. Quem não ama, também não precisa odiar... deixe pra lá!

Quem corre rapidamente para o odio, acaba cegamente preso na cova do amor.

Desobedeça ao ódio, o amor te agradece.

Hoje eu já aprendi a lição e posso dizer com certeza que o oposto do amor não é o ódio, mas sim a indiferença.

MEU ODIO PODE SER TAO INTENSO QUANTO MEU AMOR... SEI CURAR FERIDAS, MAS TAMBEM SEI PROVOCAR A DOR, SO DEPENDE DE VOCÊ ESCOLHER QUAL LADO MEU QUER CONHECER...

O amor e o ódio são um jogo sem regras e sem leis no qual quem sai vivo é o vencedor!

O amor dá mais frutos que a primavera, mas o ódio faz com que esse amor murche em terra fértil.

As fronteiras entre o Amor e o Ódio
são imperceptíveis
Sem esperar
O Odiado se ama e o Amado se odeia
Não por descuido
mas pelos caminhos percorridos
na tentativa de se viver plenamente
Cada um desses sentimentos

A MINHA DESGRAÇA

O mais alto entre os abutres! Vão
De amor e ódio, descontente...
Sem luz, sem nada... ao sol poente
Flamejando em mágoas o coração...

O mais alto! Um fantasma ao chão
Rastejando em labirintos, dolente
Ao seu orgulho, e, unicamente
Qual um blasfemado sem paixão...

Um mar morto, uma estrela caída...
O mais vil, de aflição, sem lida,
No vozear de mais um são-pecador!

Sem vigor, e desgraçado, e triste...
D’olhos fechados, que à dor persiste,
No amar sem vida o próprio amor!