Quem Finge Odiar Só pode Amar

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Se você diz que sente ódio, mas no fundo morre de saudade; não duvide, é amor mesmo.

Eu não consigo respirar
Eu não consigo sentir
Nem amor, nem ódio
Nem mesmo a dor.

O ciúme é o meio-termo entre o amor e o ódio.

O amor quando vira ódio, se torna perigoso, e mata quem a ama.

Semelhante atrai semelhante. Ódio vai para quem tem ódio. Amor vai para quem tem amor.

No amor, assim como no ódio, quem mais se entrega é que é o inferior.

⁠"onde tiver amor... havera odio"

⁠Você não pode vencer o ódio com ódio. Você vence o ódio com amor.

A distância que separa
o amor do ódio,
o perdão da mágoa
o bem do mal...
pode ser de apenas um passo
na direção do outro.

(...)
Não há amor,não há ódio,
eu os deixei lá pra você pegar...
Mas saiba que cada palavra era um pedaço do meu coração.
Você tem sido o sangue nas minhas veias
A única que sabe o meu sobrenome
E os sorrisos vieram fáceis por sua causa.
Você sabe que eu te amo,
mas eu te odeio,
porque sei que nunca conseguirei escapar de você.
Então deixe o coro cantar
porque hoje a noite eu sou uma presa fácil
(...)

Nem amor, nem ódio, nem esperança... Eu não falo sobre isso, eu só falo da estranha sensação que é não sentir nada.

Quem procura amor, encontra amor. O ódio vai para quem tem ódio.

Há no amor um gérmen de ódio que pode vir a desenvolver-se depois.

Machado de Assis
A Mão e a Luva (1874).

Tudo e nada, andam muito perto, muito próximo;
Como o amor, e o ódio;
Ou como a lembrança, ou o esquecimento;
Como o querer, e o não querer;
O desejo e o desgosto de ter;
Quando damos conta que tudo é tão frágil;
Vale a pena viver...

O amor nunca acaba, ele adoece e vira ódio!

As aparências enganam

Aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões
Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague
se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são
O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação
Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver
As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam
Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões
Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele
Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser
Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar
Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor
As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam
Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões
Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno
Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali
Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera
No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.

Elis Regina

Nota: Composição de Sergio Natureza/Tunai

Acreditem amor e ódio andam juntos.
Se você tem uma namorada ciumenta,
Ela ama as outras mulheres,
Mas quando elas estão longe.
Pois se elas estiverem perto de ti
Além de odiá-las, ela criará ódio de ti.

O ódio vai mantê-lo vivo onde o amor falhou.

Sei que tá tão difícil eu falar de amor
Porque lá fora é tanto ódio e rancor

Que haja luz

Onde houver
Trevas

E que
Haja amor
Onde a inveja, a maldade
E o ódio

Venha
Tentar ferir-nos!