Quem Corre Cança
Evite, na medida do possível, o chamado "calor da hora",
quando se corre o risco dos excessos das palavras mal colocadas, com peso diferente do pretendido.
Manter-se distanciado dos conflitos é sinal de prudência
de quem preza a paz.
Cika Parolin
Arrasta a sandália no chão e come a poeira do tempo.
Bota o sorriso na cara e corre de encontro ao vento!
Acena pro povo que fica a ver navios da janela.
Enquanto planta a semente, dança e afina a canela!
E seja sem pé nem cabeça. Que te chamem de mundano!
O mundo foi feito pros loucos,ser normal é um engano!
Pula a poça d'água e depois molha o seu pé.
Que adianta rezar se na reza não tem fé?
Colhe felicidade e cultiva boas novas!
Se a lição não prestar, sem dó a gente reprova!
E faça da vida uma arte: Pinte e borde à vontade!
Se for pra falar de tristezas, deixa isto pra mais tarde!
E quando chegar a hora de deitar-se moa braços Deus,
leva contigo a certeza de que pra vida, não há adeus!
Não se deve colocar vírgulas e acreditar que colocou freios, pois a coisa corre e não adentra o sentido da razão.
Quem vai embora na hora difícil,só corre de medo,nem deveria tá antes pois só se alimenta dos outros,aquele que chamado de parasita.
A chuva corre dos meus olhos
E eu nem sei pra onde ir
Finjo estar bem só que eu choro
Imploro para estar aqui
Eu vi a dor em meu olhar
E estou querendo mergulhar na paz
Mas quanto mais eu te procuro
Me perco no escuro e não te sinto mais
Eu vejo o amor está nos meus sonhos
Acordo querendo sorrir
Revejo a dor quando me olho no espelho e não está aqui
Pra refletir no meu olhar
Me molhar de novo com sua paz
Eu tento escalar os muros
Me sinto tão fraco
E só ando pra trás
Utopia
Sabe o engraçado? Quando a saudade aperta é pra mim que você corre, quando quer conversar é meu nome que chama, quando quer chora é minha voz que te acalma, quando tudo dá errado sou eu que você quer por perto, sinto muito que sua confusão e indecisão te faça perder quem realmente você ama, eu.
Na plataforma, o Pixote...
Corre livre o pequeno pixote, sua inocência pura o transporta para um mundo de sonhos, transforma o seu espaço em um verdadeiro parque de diversões, abre os braços como se quisesse decolar vôos rasantes, grita um cântico que só ele entende.
É o seu momento único de sonhador, não esta se importando com nada, nem imagina aos perigos que esta exposto.
A responsabilidade de nada vale neste momento para ele, sai pulando todo faceiro enquanto a espera diminui o seu tempo. Gritos, logo se ouve tentam o repreender. Sem sucesso, mais um passeio rasante pelo meio do povo já esta para acontecer. Até que uma parada importante precisa fazer, refazer suas energias já é preciso, sem pensar corre rumo aos seios cheio de seu combustível preferido. O pequeno Pixote agora descansa em seu Pit Stop querido.
Acusar morto de um crime é fácil: não corre perigo de ser desmentido, nem de haver acareação... aqui.
Pela forma como corre a carruagem, a palavra tem pressa de chegar! Dentro dela, princesa ou vassala, senhorio ou o próprio cocheiro: há pressa em dizer. Arrancar dos lábios a vírgula que ficou presa no olhar, as reticências incômodas acorrentadas na boca, os pontos de exclamação entupidos nas vias nasais, a verdade neurótica e possessa atormentada no peito-masmorra. Enfrenta o barro escorregadio, enfrenta as árvores contorcidas na estrada, os bichos peçonhentos dotados de curiosidade, os labirintos dos lodos, a chuva, salteadores e serial killers, o breu da noite. Apressa os cavalos com com as chibatadas e beijinhos, atravessa pontes e Idades Médias. E chega. Ao Adeus de Teresa, à Musa encurralada no alto de uma torra, à hora íntima e fatal.
A palavra é o precipício para o inefável, a oportunidade do cego de atravessar a rua, o começo, o fim. Por ela, amores nascem. Por ela, Pandora morre. E, se carruagem faltar, a palavra voa: pelos ares, ondas, raios. Despesa é pra guardar feijão, arroz, lata de leite; relicário: joias; palheiro: agulhas. A palavra é bicho solto, leão, tigre, água, vontade que dá, passa e não fica.
Não importa a cor da pele,
Se a cor do sangue é a mesma,
O vermelho que corre na veia do branco
É a mesma que corre na veia do negro.
Cada brincadeira racista,
É "Oi neguin". E ele lá, fingindo cumprimentar,
Chegando em casa, deitou-se no colo da sua mãe
E começou a chorar...
Não sabia o que fazer, ele queria se matar.
Olhou para o céu e disse:
-Deus, venha me ajudar.
"Esse menino é bom, vou lhe abençoar."
Passou-se dois anos e o "Neguin" graduou,
Hoje é advogado e sua família honrou....
E os "branquelos" que tanto o zuavam?
Deus os castigou.
Quem é que nos momentos de aflição não corre para os braços da pessoa amada, daquele que te protege, daquele que te sossega...?
Pelo jeito, só voce que não...
Uma pena!
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
Ninguém é tão diferente,somos a mesma matéria .O risco q corre um,todos correm.Somos diferentes no pensar no agir no semblante
A música é o ar que respiro... é o sangue que corre nas veias e a água que mata minha sede. É amor... é paz... é alegria... e felicidade. Com ela me deito e me levanto. Ela é um privilégio e o dom que Deus me deu. É o alimento que preciso para sobreviver...!
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