Quem Corre Cança
Que eu seja sempre uma criança,
que corre livre e solta, pelos caminhos da esperança.
Seguindo borboletas que levam aos jardins das flores...
•*• *•*
Água que me purificas
Água que corre por mim abaixo
Água que te sinto
Necessito mesmo
Que me tires este peso,que me persegue
Que me sinta leve
Sinto a tua frescura
Por mais tecnologia que exista, água é sempre água
Reacção espontânea de leveza
Momento meu... momento único
Sinto-me rica por dentro
De olhos fechados, histórias, sentimentos, factos,saudades,vontade de sorrir,as vezes de chorar,tudo neste meu momento de tipo um baptismo que me eleva a uma tranquilidade única
Recomendo.........
(Adonis silva)12-2018)®
HUMILDADE
A cada dia que corre,
Entre meia noite e outra noite,
Entre um sorriso e uma lágrima que escorre,
Entre abraços e um cruel açoite.
Não sei se sou verdade ou se mera percepção.
Não sei se acredito ou se sou só decepção.
Nem sei se sou apenas eu,
Ou um mundo inteiro que se diz o meu.
Fico aqui, meio atordoada,
Entre mim, entre o mundo e mais nada.
Mas aí o sol se põe, como sempre.
Então isto faz com que eu, antes sem esperança, me lembre,
Que tudo se repete, que o mundo infinitamente se lança pra frente,
independente de mim , de zeth.
A gente tenta, a gente se importa, a gente corre atrás. A gente se arrebenta, a gente chora, a gente se desfaz. A gente ama, a gente perdoa, a gente sente demais. No fim nem a "gente" ta junto mais.
Qual o Vento, o
Ano corre, a Escuridão
Se transforma à Luz.
Da Caverna em mim
Um Calor oculto revela, de
Longe: Esperança.
Um amar de Dor se faz, -
Paz, nos traz em troca -
Em uma Vida sincera.
Tal fora a Descoberta que,
Por Gratidão, meu coração se
Encantou em um bom "te amo"
Das amarras me desfiz
De seu riso, a conheci e mutei
O meu friso de vida.
"Com o amor se faz,
Com o ódio se queima só,
A verdade existe"
O mundo muda e
Se refaz a cada atuar
De nossa paixão em existir.
Você, meu amor,
Me reconstrói a cada dia mais
Em Que nos amamos
De toda verdade
Me encanto neste verso:
"Bom ano, lhe quero bem!"
Perigoso é o falso amigo; Pois, o inimigo você já conhece, e você não corre o risco de ser enganado! sirpaultavares
* Tempo corre rápido mesmo sem existir
* Ríspido mesmo sendo somente um sentido
* Inexpressivo me fez chorar ao invés de sorrir
* Sempre me tornando desprezível só porque não sou capaz de ser feliz.
* Tempo cruel e absoluto
* Emergindo minha paixão e em seguida a afogando
* Zombando de minha face ele é mesmo astuto
* A pior parte é que se ele não existe, eu que estou me matando!
* Insolúvel e inexplicável sensação de dejavú
* No lugar de borboletas na barriga, morcegos em minha psiquê
* Quando o céu deixou de ser azul?
* Um dia qualquer ou um dia onde só escombros podia se ver?
* Ele me destrói para depois me consumir
* Bárbaro e cheio de ódio, isento de receio
* Ruídos que até os pássaros passaram a produzir
* A lealdade insuperável do reflexo de meu espelho
* Velh’alma suja numa carcaça fresca
* Emoções sem míseras soluções
* Lamentável e “inquebrável tristeza”
Sou feito de saudade e luta.
Nas minhas veias corre o protesto e poesia
e sobre meus olhos
soa um som triste e desesperado...
Segue o teu caminho, menina
Foge dessa gente que não te enxerga
Corre pra longe de quem te acusa, julga
Abre as tuas asas, voa menina
Pra onde o teu coração mandar
Pousa quando for necessário descansar
Busca abrigo em quem você pode confiar
Escreve histórias, muitas histórias
Fica perto de quem te conhece por dentro
São tempos difíceis, menina
Quantas mortes de jovens
mortes mortes mortes
Ninguém se importa
Discursos de ódio
Vidas trocadas por coisas
É tudo tão natural
Lágrimas de mães interrompidas
Só há julgamento, dedo apontado, culpa
Não perde essa tua capacidade de se importar com o outro, menina
Sonha, ainda que te proíbem, sonha
Olha a tua volta, respira
Recomeça todas as vezes que o cansaço da vida te fizer parar
Somos gente, menina
Caímos, levantamos, temos sonhos
Resistimos e nos reiventamos cotidianamente
Segue no teu tempo, menina
Acumula riquezas imateriais
O essencial, ah o essencial
Este, ninguém terá o poder de te roubar
Segue o teu caminho, menina
Menina, segue
Hoje ao acordar me deu uma carência, uma saudade imensa de pequenas coisas, simples, que com a correria e a rotina do dia a dia, sem nos dar-nos conta deixamos passar, e não percebemos o tão quão são importantes pra nós.
Carente de um sorriso sincero daqueles espontâneos que você recebe simplesmente por olhar, daquele sorrisão aberto de felicidade após uma boa conversa... E até daqueles com segundas intenções...
Carente de abraços, de amigos, de irmão, de consolo e de gratidão, abraço apertado que lhe consola a alma e de abraços longos que lhe aquece o coração...
Carente do olhar sincero, do olhar sério e daquele olhar firme que lhe intimida, daquele que fala e lhe mostra tudo o que você está pensando e um pouco mais...
Saudade do beijo no rosto, daquele selinho doce e daquele beijo que lhe tira o fôlego, que lhe tira o chão e que lhe leva a uma outra dimensão fora da realidade...
Somos tão presos a monotonia do mundo, tão adeptos de um rotina infundada, que automaticamente somos pautados a viver em uma melancolia que pouco a pouco toma conta de nossas vidas.
Nos preocupamos mais com os problemas, com os achismos, com os rótulos e com os nossos desejos, que esquecemos das pessoas e dos nossos sentimentos.
Espere menos dos outros, cobre menos e faça mais, faça sua parte, distribua sorrisos, olhares, abraços e beijos, tire a capa do mundo e vista a capa do amor...
Pense nisso!
Quando não existe pressa, chega mais longe, aproveita a paisagem e não corre o risco de perder ou ficar com cicatrizes.
Pessoas são movidas por diferentes motivos.
É hipócrita quem acredita, que acha que não corre atrás de uma cenoura, assim como o burro na parábola.
E, se realmente não corre, tem motivos reais a lamentar, pois não há mais nada na vida, motivos pelos quais lutar.
A vantagem de um cadeirante que não pode assumir a sua vontade própria é que não corre o risco de fazer o que não agrada ao Senhor!
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