Quem

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Deixe o infortúnio de lado, quem reclama demais esquece de viver o lado bom da vida. Vai ser Feliz!

Quem abandonou uma vez não terá dificuldades para abandonar novamente.

Digno de pena é aquele que se ocupa da vida alheia e se esquece de viver a sua. É coitado quem não alcança o entendimento de que cada um tem seu prazer e que nem sempre o que é bom pra si é bom para o outro. É bom lembrar que respeito é um dos valores mais importantes do ser humano e quando violado pode trazer atos violentos.

Jane Silva

É inútil se exibir pra quem não quer te ver.

Jane Silva

Quando você recebe uma ofensa, é você quem decide se vai se ofender. Se você rebate, você justifica a ofensa da outra pessoa.Mantenha a sua integridade. A ofensa é um fracasso pessoal de quem ofende.

Jane Silva

Quem realmente não se importa, não faz comentários a respeito.

Jane Silva

⁠Quem tem sorte terá ao menos uma foto bonita para levar para o além.
Quantas "fotos bonitas"
você tem?

Jane Silva

⁠Você pode até se dar bem com uma pessoa, mas nunca saberá quem ela é de verdade.

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DUALIDADE HUMANA

Quem é este triste, um animal?
Que tem suas mazelas a vista
Tem na consciência material
Que tem fim, a sua pobre vida

Em si carrega dualidade
Um anjo, com um grande coração
Mas pra contrariar, tem maldade
Demônio, da imensa criação

És também capaz de grandes feitos
Que nem mesmo a mente alcança
Pois bem claro, seus firmes trejeitos
Mostram paz, amor e esperança

Noutros momentos,este infeliz
És capaz de grande crueldade
Matança, ódio e até se diz
Qu´es filho da bestialidade

Mas então, o que podemos fazer?
Fadados ao fim de aberração?
Basta tentar alimentar e ver
Florecer o bem, no seu coração

Fábio André Malko

RETRATO ANTIGO

Quem é esta, amarelada
com este olhar distante
que me olha camarada
pra minha saudade dante?

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Setembro de 2017
Cerrado goiano
Paráfrase Helena Kolody

Poeta mineiro do cerrado - LUCIANO SPAGNOL

Minha terra, richiamo

Ah! Quem há de gabar, recordação impotente e escrava
O que o presente diz, o que a saudade escreve?
- Cutucas, sangras, pregadas nas lembranças, e, em breve
Olhas, desfeito em espanto, o que te encantava...

Passou, andou, e é num veloz turbilhão, a ilusão forjava;
Ilusões. Um dia na inocência, hoje já não mais serve,
A forma, e a realidade espessa, a lembrança leve,
De pureza, canduras, numa quimera que voava...

Quem a prosa achará pra poetar o conteúdo?
Ai! Quem há de falar as saudades infinitas
Do ontem? e as ruas que omitem e agiganta?

E o suspiro muda! e o olhar surdo! o andar mudo!
E as poesias de outrora que nunca foram ditas?
Se calam nas recordações, e morrem na garganta...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
20 de janeiro, 2019
Araguari, Triângulo Mineiro.
Paráfrase Olavo Bilac