Quem
Quando quiser saber
Me pergunte por quem escrevo
Só não pergunte por que
E se eu tiver de bom humor
Quem sabe até te conto quem é meu amor.
Quem me viu e quem me vê
Quem me viu desacreditada,
Não pode me reconhecer.
Quem me vê com brilho nos olhos,
Não consegue entender.
Quem me viu toda chorosa,
Teve de reconhecer,
A menina deu lugar
E uma linda mulher apareceu.
Quem me vê com esse sorriso,
Sempre alegre e jovial,
Não pode nem supor que uma dia,
Um amor me fez muito mal.
Quem me viu e quem me vê,
Não consegue compreender.
Moreno, atração é o que eu sinto
Quando olho para você.
Quem me viu e quem me vê,
Não consegue entender.
Como pode ser tão doce
E não deixar transparecer?
- Não esquece quem eu sou, sabe, quem eu fui com você, ta?
- Ta bom!
- Promete?
- Prometo. Mas porque tudo isso?
- Por que ela ta morrendo dentro de mim.
Quem eu sou? E quem escolho ser?
Não dava valor ao que tinha, vivia comendo doces, era difícil ver o doce como algo tão danoso, às vezes o melhor modo de amar e ajudar uma pessoa é deixá-la em paz ou dar-lhe a chance de tentar ser do jeito que ela é.
E o que o doce e o amor têm em comum?
Às vezes se acredita que uma pessoa está realmente tentando ajudar outra, mas na verdade ela está apenas alimentando a vontade de comer doce sem se sentir culpada.
A dificuldade é que bondade, justiça e questões morais não são políticas, pagar mais barato pelas coisas era algo que envolvia riscos, pensar só em si destruía a Moralidade. Era preciso impor e promulgar uma lei “amem uns aos outros”.
Sou do tipo que falo de maneira automática e casual, a legislação não é simplesmente uma concordância a respeito do que é certo e errado, tem umas infinitude de mãos abanando, tentando inutilmente ter suas necessidades mais básicas atendidas.
As leis que proíbem assassinatos, fraudes, danos é mesmo um avanço, fico trêmula só em pensar que é preciso proibir coisas tão óbvias. Que tipo de glória é obtida quando ela é atingida à custa dos outros? Cheguei ao limite do nojo, como posso viver na dúvida ou sem compaixão?
Não desejo coisa alguma, tenho preferências, mas não necessidades. De vez em quando meu humor dita o clima, às vezes acho que o mundo não evoluiu e ainda opera com uma mentalidade primata, outras vezes desfaço-me de desculpas acerca das diferenças, dos sinais sadios de individualidade.
A gratidão suplantada pelo medo, mesmo quando eu lhe apresento uma opção, uma ideia, uma opinião, você não tem toda a vida para concordar ou discordar, tudo é um processo de recriação, hoje pode, amanhã não.
Eu me sinto inconveniente e culpada, uma nova pessoa por dentro e por fora, detesto a ideia de enterrar alguém, eu me reconciliei não só com quem eu era, mas com quem sou e com quem quero ser, desanimo com facilidade e preciso acreditar na própria capacidade de hora se de um jeito e poder mudar a qualquer momento.
Não sei se vocês já perceberam que, quem menos tem é quem mais doa e mais reparte o que tem.
Doa o seu tempo.
Reparte o seu alimento.
Doa atenção.
Reparte o sofrimento.
Doa o coração e
estende a mão.
Quem menos tem, sabe a necessidade do outro também.
É quem mais compartilha, seja o que for.
Ajuda com boa intenção, com prazer de ver o outro bem.
Sabe das dificuldades do outro porque passa pelas mesmas também.
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
A gente transborda quem somos o tempo todo, nos gestos mais simples e nos posicionamentos, sejam críticos ou delicados.
Quem é quem no jogo do bicho.
Na corrida o quênia, xitara ou a gazela.
Errou, o leopardo é a fera, como leões na savana, o mundo artmanha, tantas presas vulneráveis.
E os tigres felinos, seria ofensivo os babuínos.
Crocodilos de toda espécie, a serpente, a sucuri, quem inventou o jogo, afinal queria engolir.
Dezena, centena, milhar.
Mísseis, plutônio, arma nuclear.
Se brincar, até os insetos.
Mosquitos subliminar.
Drones nas águas, na terra e no ar.
Ninguém ver os bichos invisíveis.
Sinais, o som, a frequência que ninguém consegue enxergar.
A ciência tecnológica.
Alguém pode acertar.
Politicagem e religião.
Tem pombos, gafanhotos, víbora e ladrão.
Jogo do bicho homem.
Que tristeza.
Pode dá zebra.
Uma loucura, coração e cabeça.
Sem contar os dinossauros e dragão.
Obstinados caçadores de baleia e tubarão.
Chipados em satélites modernos.
Que bicho corre na veia.
Aranha, homem, teia.
Giovane Silva Santos
Quem é a sociedade, quem é o povo?
Indagação, conotação.
Essência, real, natural, artificial, virtual.
O sistema que dá calafrio, vulcão.
Aquece a energia, vigia, disciplina, opressão.
A vida artificial, laboratório da colisão.
Desafiar o altíssimo é loucura viva, fatal, mortal.
Não aceito esse intento sufocante.
O martelo que usa inocente como errante.
Que constrói e articula a vida marginal.
Intento opressor, vida paralela.
Quantos presidentes existem.
Quantos ataques o povo resiste.
Quem é a sociedade, são estes donos do laboratório.
Quem é o povo, reféns, prisioneiros, subordinados e tal
Bem sei que muitos negociam no câmbio negro.
A moeda, escambo de troca.
Ora, que o engano não me alcance.
Sim, que o oculto não me dane.
Veja, que o desafio intento desse sistema.
Não, as artimanhas não crie dilemas.
Então, o cajado, a arca, as tribos.
As tábuas, o cordeiro, a cruz.
A queda das muralhas, o maná do céu.
A Sarça, a queda de faraó.
Enfim, do sobrenatural que falo.
A este me rendo e calo.
Outrossim, aliança que manipula.
Não, então esquadrinha e veja meu coração senhor.
Veja o coração do Brasil, veja o que corre no sangue.
Examina minuciosamente cada implante na mente.
És somente tu oh pai, pelo nome de Jesus.
Que pode frustrar a esquizofrenia que tenta controlar, conduzir teus filhos à margem do engano.
Pois o juízo, a espada do homem é covarde e diabólica.
Entrego meu respirar no teu colo oh pai.
Que posso fazer eu para ajuda-lo nesse intento.
Giovane Silva Santos
O eGo nos instiga à dúvida e a prática de certas coisas. Atitudes diversas por está ensimesmado, acuado, aprisionado e querer sair desta prisão denominada CORPO!
Que a Graça e a Paz de Cristo Jesus resplandeça e “...cresçamos e andai em amor como Cristo...” Ef 4:15 e 5:2
Certamente a mais relatada e admirada historia da humanidade, é “A Vida de Jesus”. Certamente você admira o exemplo de vida dele, a humildade dEle (todos nós admiramos). Mas se formos honestamente o suficiente; queremos ter uma vida igual à dele. “...aquele que afirma que permanece nele, deve andar como ele andou.” 1 João 2:6.
Enfim, o versículo citado diz que qualquer pessoa que declara que está em Jesus, deve andar como Jesus andou. A palavra é muito clara: Se você diz que está em Jesus, dele andar como ele andou. Avalie a vida dele descrita nos Evangelhos; veja como ele tratava as pessoas; e depois faça uma introspectiva e veja se você está andando com Jesus e colocando a vida dele como um modelo para a sua própria vida.
Atente para o adagio popular: “Diga-me com quem andas e te direi quem és”
Quem muito jura, mente.
Quem muito exibe, não tem é nada.
Quem muito fala, cava a própria sepultura.
Com o advento das eleições pra eleger alguns comandantes políticos estes batem em nossas portas, vindo em bando e revoadas os santos clamar votos pra salvar os indefesos, pobres, moribundos e moradores de ruas..
Porém vossos eGos são incapazes de salvar seus próprios corações...
NamastÊ
Ter não é possuir...é entender que cada coisa ou seres, os tem e generosamente compartilham-se!
Mas precisamos está preparado pra nos doarmos também.
Diante de nossos pensares um turbilhão de pressupostos um ideal montado por meios diversos onde intuímos bem e mal, certos e errados, todos nós em igual incertezas aplicamos em fórmulas imaginárias de víveres que julgávamos dar certo mas, chegamos ao fim de uma trajetória como que já não importa mais quem ganhou ou perdeu algo dúbio de perecimentos próprio de nada meu ou nosso...