Quedas e tombos
Toda vez que você me atinge, eu realmente caio.
Caio e me levanto.
Mas me levanto, a cada queda, mais distante de você!
Quando cê está caído em volta a um círculo de curiosos vibrando tua queda, quando cê está de pé os ma fasejos diz é pura sorte.
Após a queda vem a lição nada vem de graça, enquanto muitos estão no topo vivendo a vitória conheceu a queda levantou a cabeça retomou a dianteira por gratidão.
Depois da queda é hora de reerguer enquanto os demais estão dormindo após as gargalhadas fútil, não fale nada fica calado o céu proporciona a tua vitória.
Olhando de frente, a queda nem sempre é fracasso, mas o medo de fracassar por não tentar leva à queda e à vergonha em desistir antes de lutar. Isto, sim, é queda e fracasso.
Mania curtume por trás da carapaça esconde o rosto por vergonha e arrependimento depois da queda, o tempo não esconde a vergonha.
Não pensa em cair, se cair levanta mas forte para que todos vejam, a queda equilibrou a balança para ser melhor.
O criador conhece a tua dor alegria emoção, a tua nobreza depois da queda são motivos fortes para estar feliz com Deus.
Pode confrontar-me eu reconheço a minha queda mesmo estando de pé, a tua nobreza extravagante conforta a minh'alma devassa carente do teu amor, tua luz brilha resgata quem precisa de ti a tudo momento.
Não é bom confrontar a vergonha que te levou ao caos, lembra que a queda foi um aprendizado porém ao levantar você superou a vergonha esquecida, hoje é mais um capítulo feliz.
Definir faz a diferença quando você aprende que a queda não atrapalha, mais te faz levantar mas forte, a definição é quem você é.
Quem tem razão? A Palavra de Deus ou as institutas de Calvino?
Deus não só viu de antemão a queda do primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também por seu próprio PRAZER a ordenou. CALVINO, João. Institutas da Religião Cristã. Livro III, cap. 23, Seção 7.
Salmos 5.4: Porque tu não és um Deus que tenha prazer na iniquidade, nem contigo habitará o mal.
É terrivelmente absurdo que na “doutrina” da expiação LIMITADA, a queda do primeiro Adão (alma vivente, natural, da terra, do pó) tenha mais alcance do que o sacrifício de Cristo, O Último Adão (Espírito Vivificante, Espiritual, do céu, Celestial, 1ª Coríntios 15.45-49). Nessa “doutrina”, por Adão TODOS se tornaram pecadores e depravados, mas por Cristo APENAS ALGUNS “ELEITOS” podem ser alcançados. Os efeitos da queda do primeiro Adão não têm mais poder e alcance do que a vitória do Ultimo Adão. A queda do primeiro Adão não se compara com a fidelidade do Ultimo Adão (Romanos 5.12-21).
Na queda de Adão a comunhão foi rompida, mas a razão mesmo afetada continuou operando no homem. Após a queda, Adão continuou cônscio e lúcido de tudo que havia feito. Se o homem tivesse perdido completamente a capacidade da razão na queda, ele não teria consciência do pecado. Se não tem mais consciência ou razão, também não tem responsabilidade por nada.
Depois da queda, o homem se tornou um egoísta incurável, totalmente centrado em si mesmo, inclinado para o mal, que jamais conseguiria por si mesmo buscar a Deus sem a atuação da Graça Divina.
A imagem de Deus no homem, que foi deformada na queda do primeiro Adão, é restaurada pela obra redentora do segundo Adão (Cristo).