Quedas e tombos

Cerca de 1856 frases e pensamentos: Quedas e tombos

sem a queda não se aprende.
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Antigamente eu pensei, mas, só para pensar ser algo ou alguma coisa coerente. Então, rente ao portão me feri com as rosas e sangrei a bonança que não tinha, eram apenas os vestígios das bulas de remédios, deitei o precipício, choramingando. Assim me vi no autorretrato, formando frases impensadas, "e, achando-se ser importante sem ter nada.".
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Ricardo Vitti⁠

Inserida por ricardo_vitti

⁠⁠O silêncio no topo da montanha nos amplia a visão, a fala é o salto emqueda livre que nos aproxima do chão.

Inserida por Vinischuartz

⁠Só hoje eu tive:

Depressão pela manhã.
Um pico de euforia na hora do almoço.
Outra queda de depressão no começo da tarde.
Apatia durante a tarde.
Crise de choro no final da tarde.
Emoções fortes por alguém específico.
E por fim, mais um pico de euforia durante a noite.

Conclusão: Preciso de um emprego.

Inserida por thxvenus

⁠A falha precede o acerto, a escuridão precede a luz, a fagulha precede a explosão, a queda precede o alar, a luta precede o sucesso e a dor precede o descobrimento do real prazer em viver.

Inserida por Supreme_101

⁠“Depressão é a queda do espírito da vida, e o encostamento da morte.”

Inserida por AglesSteib

⁠Depois de uma queda, escolha melhor onde se apoiar no próximo passo.

Inserida por luciano_semeao

⁠A queda do homem foi devida ao amor pelo conhecimento e sabedoria.

Inserida por sjanuario10

⁠"Conheçamos o mundo como ele é e a Natureza humana como sempre foi depois da queda para que não soframos as dores da decepção"

Inserida por Luizdavi

⁠A queda do insensato não está na crítica, SiM no elogio .

Inserida por rosesabadini

⁠A noite escura é como uma festa das estrelas cadentes. Cada queda de estrela é um pedido que fazemos, e a esperança é a certeza de que algum desejo vai se realizar.

Inserida por eriecsoulz

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani

⁠A verdadeira resiliência reside na capacidade de se erguer após cada queda, fortalecido e renovado.

Inserida por eriecsoulz

⁠As lindas flores da árvore de Ipê só surgem após a queda de todas as suas folhas.

Se para você florescer for necessário desprender-se das suas folhas, liberte-as.

O importante é manter suas raízes intactas, pois são nelas que estão depositadas sua verdadeira essência.

Inserida por DulcianaMonte

Após a queda das torres gêmeas no coração da Grande Maçã
Passo a me questionar quanto nossa existência é pequena, fugaz e vã
Enquanto o ego ferido de governantes clama por guerra
A intolerância só aumenta enquanto o povo só quer a paz
Condições mínimas para se ter uma vida digna
Saúde, educação, segurança, liberdade, justiça, abrigo, autonomia e terra
Judeu, muçulmano, cristão e ateu merecem
E todos embaixo da linha do Equador padecem

Ascendência Mista

Nota: Trecho da música A volta do bumerangue.

Inserida por Vinischuartz

⁠Anseios do Coração

Eu queria que o amor fosse uma cama elástica,
Pois na queda, não me machucaria.
Queria que a saudade fosse um brinquedo,
Assim, esqueceria mais facilmente.

Eu queria que a paixão fosse uma lei de prisão,
Para ter certeza de não me apaixonar em vão.
Queria que a dor se transformasse em aprendizado,
Não em alguém, evitando despedidas frias.

Eu queria que a incerteza fosse uma brisa suave,
Para não abalar os alicerces dos sonhos que construiríamos.
Queria que a esperança fosse constante,
Mesmo quando os ventos da adversidade soprassem.

Inserida por usually

⁠"Da mesma forma que a independência gerou a queda no Eden, a dependência pode gerar a ascensão no hoje"

Inserida por RodrigoLago

AMOR
⁠O amor é um tsunami.
Chega sem avisar, chega em turbilhões.
Rebentação.
Sinto a queda das águas em seus olhos, invade meu espaço com tanta força!
Quebra normas, convenções, espaços.
Continuo no meu choro.
Risos também me envolvem, mesmo sabendo que são passageiros.
É contagiante.
É indescritível.
Desejo...
Quanto mais te admiro, mais a tristeza me abala.
Às vezes, você está a um raio de distância de mim.
É um absurdo esse amor.
A gente se fala nos sonhos.
Eu grito para o universo, acho que te amo.
Confusa.

Inserida por yonnemoreno

⁠Mesmo que tudo me dome, retomo meu rumo avante, na queda levante, o topo alcance, olhe de relance o que se esconde no estante, precioso é o momento em si indiferente do que aconteça, olhares que invadem sua cabeça, epidemia de porquês, só quero viver sem ter que me explicar, olhar pra lá e pra cá.

Inserida por Vinischuartz

“Não se deve romantizar e nem vitimizar a queda na vida cristã. Mas é fato que nesta jornada, existe a complexidade e o temor de revelar a nossa real posição diante de Deus perante a igreja, o que faz surgir o cristão desviado e o desviado cristão, um vivendo a margem da igreja e outro dentro dela.” ⁠

Inserida por KleitonFonseca

⁠O pessimista corre com medo da queda, o otimista exagerado corre sem medo de nada, e o realista corre considerando ambos.

Inserida por CristovaoPinheiro