Quedas e tombos
Sendo quem você é, sendo o melhor que puder, ainda haverá quem deseja ver tua queda, teu errar... Não vá chorar por quem não é feliz ao te ver alegre pelo fato de quem você se tornou. Não deixe de ser feliz pela infelicidade de quem não tem alegria.
Não é fácil depois de uma queda tocar a vida pra frente. Mas eu sigo adiante alegremente, da cor que você me vê.
“O bom e o mau estão sujeitos a queda, mas somente o que luta consegue ficar de pé.”
Giovane Silva Santos
Só de lembrar que planejei meus sonhos com você consigo sentir novamente a queda de tudo. Como eu pude querer construir uma vida apoiada em um amor de isopor?
O objeto 'a' é o objeto causa do desejo, ou, para sermos mais precisos, sua queda é a causa do desejo. O objeto 'a' não é um objeto do mundo, é um objeto sem ideia; na verdade é um afeto, não uma ideia.
Quando a falta falta o objeto 'a' comparece. Se a falta estiver presente, isto significa o velamento do objeto. Ao fim da análise, aquilo que o velava não mais se sustenta, ou seja, o desejo que suportava o analista naquela posição, vê-se por terra, tombado.
De asas abatidas...
Me sentindo capaz...
Levantei um dia um vôo...
Caí e me feri...
Oh queda...
Apenas rastros ficaram....
E minhas escritas...
Mancharam-se...
As poesias que um dia eu fiz...
Sagraram nos campos...
Fazendo de meu voar...
Um destino sem rumo...
Uma ave no ar...
Uma Águia no céu azul...
Tocou-me...
Uma inspiração me abalou...
Soltei as asas da imaginação....
Cheguei ao chão e caminhei....
E fui dando vida as minhas asas...
E pelo vento fui levado...
Fui renovando um solo desnutrido...
Joguei adubo....
Voei baixinho semeando sementes
Desenrolando em mim...
As cordas que me amarraram...
Um Porto Seguro...
Estava em minha busca...
Quem...?
Minha digníssima Rainha...
Esposa...
Mesmo ferida....
Ela teve forças para continuar...
O que era pra ser...
O que era pra vir...
Veio como vulcão....
Oh identidade....
De pura santidade..
Consome-me com tua luz...
Uma direção oh Pai...
Tempos de sonho...
Econtra-me oh Santo com tua santidade...
Minha alma chora...
Minha alma clama....
Resolva o meu eternizar...
Irreal mundo...
Torna-me Real...
Meus rabiscos....
Estão manchados...
Poluídos pelo tempo...
Poluídos pelas falhas...
Poluído pela natureza...
Quero eu ainda...
Levar um Poema...
Cantar a linda canção...
Não sei onde...
Não sei como...
Não sei...
De fato eu realmente não sei....
Mas ambas as almas...
Do curió...
Ao sabiá...
O Japiim...
Ainda ouvirei...
O cântico na selva....
O albatroz....
A gaivota voando baixinho no Mar...
Leve-me oh vento...
Pra onde quiser...
E quem sabe outro dia...
Pra onde eu vou...
Um Reino...
Um céu....
Um véu....
Ate sei lá....
Tudo em mim...
Falará....
Autor:
Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Seu sucesso
Seguido de sua queda
Vieram ambos repentinos
E lhe deixaram a mercê
De seus demônios
Com seus vícios famintos
A lhe corroer as entranhas
Como Resolver o Problema, Se o Problema Sou Eu?
Desde a nossa queda, tanto emocional quanto espiritual, percebemos que o maior obstáculo a ser superado reside em nós mesmos. Muitas vezes, buscamos ferramentas espirituais para enfrentar essa batalha interior. No entanto, a verdadeira vitória só é alcançada quando lutamos o bom combate da fé, manifestando a graça divina através de uma fé inabalável, sustentada pelo amor eterno que Deus nutre por cada um de nós.
Compreender que somos a própria manifestação da graça divina é fundamental. Essa revelação tem o poder de curar nosso interior, libertando-nos das transgressões e iniquidades que nos aprisionam. A fé inabalável em Deus e em Seu amor incondicional é a chave para a transformação e a superação de nossos próprios limites. É através dessa fé que encontramos a força para enfrentar nossos desafios internos e trilhar o caminho da cura e da redenção.
Eu sou o responsável pela minha queda e pela minha reerguida. Mas você é fundamental para o meu equilíbrio.