Quedas e tombos
DURMA
Caio na queda do rodamoinho,
O anjo caído sabe bem o que é?
Lutar por um amor incondicional,
Saber que a criatura não merece,
A criatura é apenas o rato,
A cobaia hidrofóbica de Deus,
E na revolta do anjo caído...
A ira... A raiva... O ódio...
Tudo por amar o Pai demais,
Por isso o anjo caído, caiu.
O mais belo de todos os arcanjos,
Dos oitos o mais altivo deles,
A mão direta do Pai Poderoso.
Caiu para o exílio terreno.
Ele, o Pai tem uma razão maior,
Como nosso sono tem uma razão,
Então durma, caia no sono.
Mergulhe nas trevas da inconsciência
Assim como o anjo caído caiu
Recarregue-se e reorganize-se.
Deixe o sono arrumar seu cérebro,
Como o pai deixa o filho no exílio,
Num sono acordado atormentado.
Somos todas criaturas Dele,
Somos todos filhos do mesmo Pai,
Então por que Ele sabendo de tudo deixo-o cair?
Qual a missão escondida nessa queda?
No sono descarto o que não presto,
Arquivo o que talvez necessite,
Reduzo meu estresse ao aceitável.
O sono me faz me manter no controle,
O anjo caído ainda não dormiu no exílio,
Ainda não teve tempo de reorganizar,
De tentar entender a missão dele,
Que graças a ele, Ele nos coloca mais perto Dele.
Então durma e deixe tudo na mão Dele,
Corra atrás do que você pode sempre,
Confie Nele sempre e vamos embora que atrás tem gente.
"por maior que seja a queda que a vida nos da não devemos ficar caídos e nem ao menos deixar de sonhar pois obstáculos vem aos montes porém um guerreiro de verdade nunca desistir de lutar"
Caiu, levanta! Faz dessa queda um passo de dança e logo após descansa. A sua dor não é eterna. Vai passar. E se não passar agora, ora e não chora, levanta e continua a dançar.
O que te define não é a queda que caiu, nem o medo que sentiu, nem a dor que sofreu, nem o mal que te fez refém, nem a opressão que te vitimou, nem a experiência triste que vivenciou; o que te caracteriza é o sorriso que deu, é o teu levantar, a tua reação positiva, a tua persistência, a tua força, a tua superação... O que te dá vida é o amor, é o amar, é Deus no teu coração.
Colocar intensidade num exercício físico mal feito é igual ao efeito da queda dum bêbado, não saberá donde veio o hematoma.
De ti
Se tenho alguma queda por ti ?.........
imagina !.......... nenhuma ,
sou é completamente acidentado
dum jeito que não há quem
possa ter exito em resgatar-me
de ti.
Vou te falar uma coisa: Quando Deus quer ninguém te derruba, por mais que tramem sua queda ela jamais será absoluta, ainda que duvide há um Deus que segura.
Do fundo do poço ninguém passa, mas o declínio da queda livre sirva para aprender não despencar outras vezes.
Que nada te faça cair.
Se caíres, aproveita e faz dessa queda um melhor momento...
Cheira a terra.
Ergue-te e volta a sorrir.
Existe mais quem precise de ti do que aqueles que te façam tropeçar.
Como seria bom se todos os males de um país acabassem com a queda de um governo, mas a verdade é que a sociedade deve primeiro mudar a si mesma.
O jeito é mesmo chorando por dentro, sorrir por fora e continuar lutando, porque depois de uma queda, quem escolhe ficar ou tentar mais uma vez, somos nós mesmos.
O final da análise consiste na queda do sujeito suposto saber, e sua redução ao advento desse objeto 'a', como causa da divisão do sujeito, que vem ao seu lugar. Aquele que, fantasmaticamente, joga a partida com o psicanalisando como sujeito suposto saber, a saber, o analista, é aquele (o analista) que vem, ao termo da análise, a suportar não ser nada mais que este resto. Esse resto da coisa sabida que se chama objeto 'a'.