Queda
Pensa num trio que“dá” o que falar são eles retina,bastonetes e cones um tem o formato,outro em cores, e outro no escuro aí aparece um quarto indivíduo(nervo óptico) processa os outros três e esta feita a festa.
Menina dos Olhos...........
O que nos define é como nos levantamos depois de uma queda,se for com orgulho e amargura viveremos rastejando com o peso da revolta e da mágoa sem sucesso algum,se for com perdão e auto-perdão nos levantaremos com bravura.
Infelizmente somos culpados também pela nossa queda. Entretanto, nem sempre somos os responsáveis pelo nosso sucesso. Deus é o fundamento principal dos nossos resultados. Além disso, é importante ressaltar que a diferença de nosso sucesso para o fracasso de nosso irmão pode estar vinculado e alinhado ao tempo Divino. Deste modo, devemos baixar um pouco a nossa bolinha e assim entendermos o nosso amigo-irmão. Pois não somos nós que sustentamos a raiz, mais a raiz é que nos sustenta.
Mesmo que o mundo te derruba se levanta com garra a cada queda sua força que determina quem você é... A vida é um desafio e sua luta é constante. Não desanime, fé!
Shirlei Miriam de Souza
A cruz não foi a queda de Deus, foi a glória do messias sobre a morte, o qual se entregou à condição humana pela culpa do pecador que de forma imerecedora alcançou o seu amor incondicional.
Trauma! Torpor! Nojo! Aceleram a minha queda!
Tristeza! Dor! Em todos os lugares! Manipulam meus dias!
Quanto mais ganância usada para alcançar o apogeu da glória, mais devastadora é a queda.
Redigindo Neurônios
-Não sonhe alto porque a queda é grande.
-E quem disse q tenho medo de cair?
-Ninguém, n se preocupe com a queda, se preocupe com a parte que... você não tem ninguém para te ajudar a levantar.
A história do socialismo oferece uma dupla lição: a queda do coletivo como um agente transformador da vida cotidiana e a ascensão da tecnologia e seus problemas. Dada essa dupla experiência, e dado que a ideia de uma transformação revolucionária do cotidiano quase desapareceu, a retirada para um cotidiano que não foi transformado, mas que se beneficiou de uma pequena proporção do progresso técnico, torna-se perfeitamente compreensível. Não, o mais espantoso talvez seja o fato de que essa retirada de modo algum impediu que a organização coletiva e a superorganização continuassem operando em seu próprio nível: o Estado, as decisões importantes, a burocracia. A vida "reprivatizada" tem seu próprio nível, e as grandes instituições têm o seu próprio nível. Esses níveis são justapostos ou sobrepostos.