O problema não é perdoar, é confiar de novo!
A confiança é como um cristal, uma vez quebrado,
nunca mais volta a ser o mesmo. Você pode juntar
os cacos e tentar colar, mas as marcas serão evidentes.
Confiança é realmente como vidro.
Se cair ao chão, quebra.
Se quebrou, afaste-se.
Se você insistir em se manter por perto, mais cedo ou mais tarde vai se ferir novamente com os estilhaços!
Sabemos que a confiança é algo muito frágil; quando entregue em mãos erradas, se quebra e a perdemos para sempre... Mas, e daí? Não podemos confiar em mais ninguém? Podemos, sim! A confiança desperta as mais ardentes e divinas inclinações do espírito.
Os seres celestiais podem se aproximar das pessoas nas horas de confiança, e o milagre da inspiração cria as mais harmoniosas aproximações. A confiança precisa ser cultivada, pois, do contrário, a pessoa afunda em um estado de depressão.
A confiança é o conhecimento direto: não pode haver traição ou prejuízo para quem desempenha a grande tarefa do Deus Vivo, que é confiar.
A vitória só é alcançada pela confiança e pelo coração aberto. Para confiar nos outros, devemos confiar em nós mesmos.
O amor e a confiança são como uma borracha. Tente a partir, porém, sem quebrar ao meio totalmente, deixando apenas uma rachadura, com a força e pressão para juntar os pedaços a rachadura irá sumir, mas continuará partida. Só que se quebrar ao meio totalmente, pode ter toda a pressão e força do mundo, insistir o quanto quiser, nunca mais a borracha voltará ao normal.
Confiança quebrada é um amor que foi embora.
Confiança é como um vaso que decora o ambiente, ela decora o relacionamento, deixando-o belo e sólido.
Vaso quebrado se cola, mas suas rachaduras ficam aparente, enfraquecendo a beleza e deixando explícito que muito embora inteiro, ele já foi deteriorado.
No amor, na amizade e na vida, uma vez quebrado o vaso, sua colagem jamais o fará ser como antes.
Confiança é um amor conquistado, é um amor que deve ser preservado e vivido.
Confiança quebrada, jamais volta a ser construída com tanta beleza e fé.
O amor (de todos os tipos) são vasos decorativos. Uma vez quebrado, jamais recuperará a beleza que outrora tivera.
A quebra de confiança é algo muito complexo e, às vezes, afeta até quem não tem nada a ver com a situação. Não se deve confiar em todo mundo, mas também não se deve perder a capacidade de ser generoso.
A confiança é como um vaso, uma coisa linda. Quando se quebra pode até ser colado, mas sempre haverá sinais que mostrará que ele está quebrado. Assim se dá com a confiança: quando a perdemos, podemos até a conseguir novamente, mas nunca será a mesma coisa.
Confiança não se quebra, confiança não é vidro.
Confiança não se perde, confiança não é objeto.
Confiança não se frustra, confiança é a certeza depositada no que se ama, consciente de que a decepção pode vir, mas a fé e você prevalecem na causa, sem desistir; porque isso é o amor genuíno.
Não confunda "acreditar" em algo ou em alguém com "confiar" em algo ou em alguém; pois acreditar é da boca e da imaginação, mas confiar é se entregar e agir.
Confiança é se dar, se doar, acreditar, conceder e conceber chances de recomeços; sim, quantas vezes for necessário, até sentir que se esgotaram os limites que pedem o amor-próprio e o respeito a si mesmo.
Por isso, não dê a sua confiança, que é o sangue do seu amor, a qualquer um. Dê a quem você permita falhar com você em um futuro próximo, porque o ser humano, mais cedo ou mais tarde, acaba fazendo o que ele é: falho.
Confiar, confiança, é tão raro, tão raro!
Confiança: algo puro, sublime, de fina textura, com certeza alienígena que, quando quebrada, ou levemente arranhada, não há goma arábica, cola tenaz, araldite, durex, fita scotch, silver tape, durepox e nem mesmo superbonder ou restaurador algum nesse mundo que a possa reparar. Cuidado!